Eu já amanheci o dia recebendo várias ligações da Marina, o que eu fiz questão de ignorar.
O dia correu bem, e eu já estava marcando uma outra viagem pra ir na loja de Curitiba, seria a minha última noite no Rio de Janeiro, e eu precisava fuder aquela menina antes de viajar.
Dei um trato no visual, e quando a noite chegou, coloquei uma roupa menos formal, eu estava tão diferente do que o habitual, que os seguranças estranharam.
Eu dispensei os serviços deles, pois embora fossem de confiança, eu não queria ser visto indo mais uma vez no cabaré.
Eu sabia que eu estava correndo muitos riscos, afinal, um cara como eu, andando de carro sozinho em pleno Rio de Janeiro, era algo muito irresponsável, e nem eu sabia o porquê eu estava sendo tão irresponsável.
Quando eu cheguei no Cabaré, a atendente me olhou dos pés a cabeça, ela certamente estranhou a forma como eu estava vestido.
Faby: Boa noite Sr. Gutierrez.
- Boa noite. Ela já está na suíte?
Faby: Não, mas vou avisá-la da sua chegada.
- Ela atendeu alguém hoje?
Ela ficou tensa, e começou a gaguejar.
Faby: Senhor, eu, eu , avisei a ela, eu...
- Já chega. Rosnei.
A raiva me invadiu de uma forma muito mais intensa que no dia anterior, pois eu tinha dado uma ordem, e paguei muito bem pra ela não fuder com ninguém além de mim.
- Chame-a agora, diga que eu estou a aguardando na suíte.
Faby: Certo Senhor, aqui está a chave, eu vou chamá-la.
A atendente saiu andando com passos acelerados e eu me dirigi até a suíte com o sangue fervendo de raiva.
Eu queria encará-la, exigir uma satisfação, saber o motivo dela ser tão ingrata e desobediente.
Alguns minutos depois ela bateu na porta.
- Entre.
Ela estava deslumbrante, ela estava usando um vestido vermelho intenso, com uma abertura na perna, os cabelos estava tão lisos que estavam batendo na cintura, os lábios dela estavam vermelhos também, com uma tonalidade mais escura, e a maquiagem estava muito bem feita.
O salto dela era muito alto, e as pernas dela estava quase toda de fora, mas vê-la assim, só aumentou ainda mais a minha raiva, pois pensar em outro homem colocando as mãos no corpo dela, me deixava fora de mim.
O olhar dela era intenso, e ela ficou me encarando cheia de superioridade, mas depois ela passou a visão por todo o meu corpo, como se me desejasse tanto quanto eu a desejava.
Eu me aproximei dela, e deixei nossos corpos separados apenas por alguns centímetros, mas ela não se deixou intimidar.
- Pensei que eu tivesse sido claro sobre você não fuder com outro homem além de mim menina.
Ela fechou os olhos e respirou fundo, como se estivesse incomodada com algo, e logo depois voltou a abri-los.
Mila: Em primeiro lugar, pare de me chamar de menina, eu não gosto, eu já falei em outro momento como devo ser chamada, em segundo lugar, eu não trato ninguém aqui com exclusividade, os meus clientes tem tanto direito quanto você de usufruir do meu corpo.
Ouvi-la vomitar essas palavras na minha cara me deixou possesso.
Eu puxei ela de uma vez, e a levei até próxima da cama.
Mila: O que você pensa que está fazendo? me solta cara.
- Não! Deita aí. Falei e a empurrei na cama.
A respiração dela estava pesada, e eu estava furioso e precisava extravasar a minha furia de alguma forma.
Eu subi em cima dela e continuei encarando ela, enquanto colocava uma das minhas mãos por dentro do vestido dela.
Mila: Nunca mais me jogue na cama desse jeito.
- Nunca mais me desobedeça desse jeito.
Mila: Você não manda em mim.
Eu afastei a calcinha dela que já estava molhada, e comecei a masturbá-la.
- Você está toda lisinha, e o fato de eu saber que você fez isso pra outro homem me deixa furioso menina.
Mila: Felipe, se você me chamar de menina mais uma vez, eu não te atendo mais, aaaah...Falou em meio aos gemidos.
Ouvi-la me chamar pelo nome me deixou ainda mais excitado.
- É bem difícil acreditar nisso, sabendo que você fica toda molhadinha assim só com o meu toque.
Eu já estava muito duro, e estava louco pra meter o meu pau dentro dela, mas consegui me conter.
Eu aumentei os movimentos e a pressão no clitóris dela, e ela começou a gemer ainda mais alto e a se contorcer na cama em meio ao orgasmo.
Ela ficava ainda mais linda gozando.
Ela levou a mão até o meu pau, e eu me levantei de uma vez.
- Pode sair eu já terminei com você.
Mila: Como assim terminou comigo? e esse pau duro aí?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Um amor de cabaré
Gostei do livro, devemos mesmo parar de julgar os outros....
Teria como vcs adicionarem uma história aqui? O nome da história é "Tentação do padre" da autora Sol Rodrigues...