Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 38

Enquanto eu tomava banho, no banheiro de Gabriela.. Uma banho frio e demorando, não tinha sido nenhum pouco fácil deixá-la do jeito que estava, tão convidativa e deliciosamente entregue. Mas o meu ciúme falou mais alto, sem que ela não tem culpa nenhuma por aquele filho da puta estar a querendo.. Mas se ela tivesse me falo aquilo, ao invés de apenas me entregar meias palavras. Na verdade eu não sei se teria agido com mais violência, mas com certeza eu teria mandando aquele canalha de afastar dela.. Teria feito aquilo do meu jeito, mas algo me dizia que oportunidades não iria faltar.

O que me deixa com a pulga atrás da orelha era também o fato de Quim ter me escondido aquela história, eu sabia que a explicação de Gabriela fazia sentido.. Mas ele tinha que levar em conta que o deputado era um homem perigos, que não media esforços para conseguir o que ele queria.. No momento o que ele queria era Gabriela, a minha mulher.. Cazzo, aquilo era tão angustiante e não agradava a ideia daquela história me atormentando, pior ainda.. Não me agradava a ideia de não escancarar para todos que ela é minha, mas aquilo iria mudar.

Quando eu sai do banho um tempo depois, já estava bem mais calmo e com a cabeça mais aliviada e o meu corpo relaxo.. Eu não me masturbei, estava dando aquele castigo pra Gabriela.. Mas acontece que eu também estava incluído nele, não foi nenhum pouco.. Aliás, não seria nenhum pouco fácil aquela noite. Gabriela não estava no quarto, então eu fui a procura dela a diaba estava na cozinha.. Não com a camiseta que ela costuma usar, que cobria certas áreas do seu delicioso corpo.. A Maledizione estava apenas com uma blusinha branca, ou melhor dizendo quase transparente e uma calcinha que mais parecia um fio de nada.

—Per tutti i demoni —esbravejei de longe, ao ver ela se debruçar deixando a sua bunda totalmente descoberta e totalmente arrebitada em minha direção.. Ela estava de costas, mas parece que sabia que eu estava ali vendo tudo o que fazia e aquilo lhe dava ainda mais prazer em me torturar. Apertei as minha mãos em punho e me aproximei a ouvindo cantarolar uma música, senti que todo o banho gelado.. Não adiantou de porcaria nenhuma.

—A quanto tempo está aí? – ela perguntou ao se virar pra mim, com a sua pergunta ela acabou confirmado o que eu suspeitava.. Ela sabia muito bem que eu estava ali, o jeito que ela fez aquela pergunta me deu a total certeza. – Estava tão distraída.. Você acredita que essa música me veio a cabeça do nada. Dangerous woman da Ariana grande – ela falou e eu apertei os meus olhos em sua direção, eu sinceramente não poderia esperar uma música diferente, ela realmente parecia perigosa no momento.

—Nem posso imaginar o motivo —falei e ela mexeu alguma coisa em um recipiente a sua frente, não imaginava o que ela estava fazendo.. Além de tentar me enlouquecer. Tive a absoluta certeza, quando ela levou a colher suja a boca e a chupou de olhos fechados e dando alguns pequenos gemidos.. Senti aquilo no meu pau, como se ela o estivesse chupando com aquela boquinha em volta dele, estremeci com o pensamento.

—Está uma delícia.. Você gostaria de experimentar? – ela questionou abrindo os olhos diretamente nos meus, naquele momento eu já estava salivando e me xingando mentalmente por ter começado aquela coisa de castigo... Agora eu estava bem encrencado. Engoli a seco e me aproximei mais dela, a mesma ofereceu-me um sorriso inocente.

—Sí.. Você nem imagina como eu desejo experimentar, Bella —falei vencendo a distância e ela se afastou fazendo tudo muito mais difícil para mim. – Eu quero me lambuzar totalmente.. Em qualquer coisa que você tenha a oferecer – falei e ganhei um riso da parte dela. Dois podiam jogar aquele jogo.. Mas eu também tinha que me lembrar que eu havia começado aquilo. Agora eu não poderia simplesmente querer ganhar em um jogo, que ela estava com todos os pontos.. Porque a mulher me deixava louco até com uma colher.

—Sorvete de creme.. Está uma delícia e também, foi uma ótima pedida para acalmar o meu calor.. O Fogo que queimava o meu corpo —sua mãos passeava por cada parte a medida que ela falava, me fazendo olhar hipnotizado como um verdadeiro viciado a procurar da sua droga mais potente e preferida. Sem a menor paciência eu cortei a distância, determinado a fazê-la ceder e sem deixá-la fugir daquela vez. – Aaa – ela soltou um gritinho ao se ver totalmente encurralada, parece que as rédeas começaram a escapar da sua mão naquele momento.

—Me dê tudo.. Tudo Bella —falei e a vi engolir a seco, prendi ela de costas na mesa e as minhas duas mãos não a deixava escapar de nenhum dos dois lados. Seu peito subia e descia, eu percebi que aquilo não estava sendo nada fácil para ela também e sorri internamente. —Deixe sentir o seu gosto.. Do sorvete – pedi e seus olhos me analisavam intensamente, com a respiração irregular.. Ela se virou e encostou a sua bunda em meu pau duro como Rocha, soltei um gemido quase inaudível e dei graças quando ela se virou novamente.. Colocando a colher do sorvete em minha boca. —Uma delícia.. Mas ficaria melhor diretamente do seu corpo —falei e ela fechou os olhos imaginado aquilo... A-há querida, não farei nada mais fácil para você. Ela engoliu a seco e eu ri abertamente daquela vez.

—Lorenzo – ela suspirou.. Ou gemeu, era difícil entender enquanto estávamos tomados pelo puro desejo e um fogo que era quase impossível controlar.

—Diz, Bella.. Diz o quanto você me quer e eu deixo de lado esse maldito castigo —falei e ele soltou um suspiro audível, vi ela abrir a boca.. Só que quando as palavras foram sair o som da campainha nos interrompeu. Daquela vez eu não tinha culpa nenhuma.. Encostei a minha testa na dela, esperando que, quem quer que fosse sumisse dali nos deixando em paz.. Só que eu percebi que aquilo não iria acontecer, quando a campainha voltou a tocar novamente de forma incessante. Soltei um suspiro que mais parecia um resmungo.

—Tem.. Que atender, ou Gio vai acordar —ela falou se desviando de mim, contra a minha vontade.. Ainda senti o cheiro dela no momento em que ela passou e me deixou ali sem o chão —eu preciso vestir algo.. Atendo a porta por favor – pediu e sumiu me deixando ali parado feito um bom.. Com o pau duro e com raiva de quem estava do outro lado da porta.

Esperei um pouco para me acalmar de tudo aquilo.. O sangue ainda corria fortemente pelas minhas veias, fazendo o meu coração bater loucamente. Contei até dez antes de caminhar até a porta, depois que eu finalmente tinha conseguido me acalmar para não estrangular de fato quem estivesse ali. Abri a porta dando de cara com o irmão e a cunhada de Gabriela.. Os empata foda do caralho, dei passagem aos dois já desejando que eles fossem embora, o que não aconteceu tão cedo depois que Gabriela se juntou a nós na sala.. Para o meu desespero.

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