Um bebê para o CEO italiano romance Capítulo 84

Resumo de Capítulo 84 Epílogo: Um bebê para o CEO italiano

Resumo de Capítulo 84 Epílogo – Capítulo essencial de Um bebê para o CEO italiano por Franciele Viana

O capítulo Capítulo 84 Epílogo é um dos momentos mais intensos da obra Um bebê para o CEO italiano, escrita por Franciele Viana. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Itália, Toscana.

5 anos depois

O sol da Toscana era maravilhoso. Os vinhedos, os vinhos em si. Estamos aqui há três dias. Não era a primeira vez que vínhamos desde que nos casamos. A nossa lua de mel tinha sido aqui, pois eu escolhi, e ele aceitou sem pestanejar. Conheci o pai de Lorenzo. Ele era muito focado no trabalho, por isso não foi ao casamento ou ao Brasil. Bem, ele era um pouco fechado, mas demonstrou muito amor a Gio e à nossa Luna. Não era como Chiara, e eu não podia reclamar aquilo. Os meus filhos não reclamaram e estavam ótimos.

A chácara não era exatamente pequena como eu pensei, e que Lorenzo fez parecer ao falar do lugar, mas não podia reclamar de nada. Nós preferíamos ficar ali quando estivéssemos na Itália, por mais que Chiara odiasse a ideia de não ficarmos na casa dela. E eu entendia, mas também gostava de ficar entre as uvas, e meus também amavam aquilo, e os filhos do Lorenzo faziam tudo que amávamos. Desde uma coisa bem simples, até uma viagem para Marte, caso quiséssemos. Eu não poderia ser mais feliz a cada ano desde que nos casamos.

— Mamãe! Gio roubou as minhas uvas! — Ouvi a voz de Luna. Ela, apesar de ter um nome que significava lua, era o nosso sol. Todos fizeram tudo por ela. Bastava ela desejar algo e lá estávamos nós, em volta do seu dedinho e atendendo os seus pedidos. Quando eu digo todo mundo, eu realmente quero dizer todo mundo, pois a menina tem um encanto natural, e até quem não a conhece não seria capaz de negar nada a ela. Gio era a cópia de Lorenzo, e Luna era uma mistura perfeita de nós dois. Tinha olhos azuis cintilantes. Ela já nascera com bastante cabelo, e apesar de dizerem que logo cairiam, aquilo não aconteceu.

— Eu só queria segurá-las. — Gio argumentou. Meu menino era tão lindo e cada vez dando mais expressões que seria um destruidor de corações. Com sete anos recém-completos, era a verdadeira cópia do pai, e preciso dizer que era super protetor com a irmã. Ele a adorou desde que a senti na minha barriga. E quando a viu, sei que era muito novo, mas seus olhinhos brilhavam ao ver uma pequena preciosidade rosada e chorona. O completo oposto de Gio. O trabalho que ele não deu, Luna deu em dobro, e eu amei cada momento de ambos.

— Dio. Os dois estão empanturrados de uvas. Será que podem parar com isso? — Lorenzo falou vindo atrás deles. O meu marido era cada vez mais lindo, e os fios grisalhos o deixavam tão sexy... Eu amava aquilo e morria de ciúmes na mesma medida. Ele sentiu o meu desejo e me devolveu o mesmo. Senti um arrepio delicioso, como quando eu o vi pela primeira vez e nem sabia nada sobre ele. — A mãe de vocês está tentando descansar! — Afirmou, ao se aproximar de onde eu estava deitada na espreguiçadeira, na enorme varanda que ficava de frente às parreiras, que tinha sido de onde eles morreram.

— Perdão, mamãe. — Os dois falaram em conjunto. Eu estava hipnotizada demais neles — no passado e no presente —, que não consegui nem formular uma frase. Se é que eu precisava mesmo dizer alguma coisa diante daquela vida maravilhosa que construímos.

— Tudo bem, meus pequenos. Eu só iria começar uma leitura. — Levantei o livro em suas direções. Meus filhos riram e logo procuraram a se afastar, certamente para dividir as uvas. Bem, Luna ficaria com a maioria. Aquilo era uma certeza.

— Eu te amo tanto! — Afirmei, perdendo a batalha para as lágrimas. Ele me olhou de cenho franzido — Sei que não deveria lhe contar assim e nem agora. Queria dizer com todos reunidos, mas não posso esperar. Estou grávida novamente. — Falei de uma vez, só que baixo, pois ainda queria guardar segredo dos nossos filhos.

— Bella… Eu… Nós… — Ele gaguejou, e eu pedi que falasse mais baixo. Balancei a cabeça em confirmação e olhei os meninos brincando ao longe. — Dío, isso é mais do que eu poderia sonhar. Te amo tanto por mim dar uma família. Por ser meu lar e dos nossos filhos.

— E eu te amo por ser o nosso porto seguro e a nossa base. — Falei, e selamos os nossos lábios em um beijo cálido — Não conte aos meninos ainda. Oremos perante toda a família. — Ele segurou e sentou-se ao meu lado, me puxando pra o seu colo e segurando a minha barriga de forma protetora. Não me admirava Gio ser tão protetor, já que era a cópia fiel do pai em todos os aspectos.

Nossa vida não era perfeita, como família de comercial de margarina. Tinham dias em que brigávamos, só que nunca dormíamos brigados. Os meninos davam trabalho e, principalmente depois de começarem a estudar, tinham dias complicados. Só que a maioria eram dias bons. Éramos uma família normal, apaixonada e também grandiosa em todos os sentidos, pois tínhamos amor, confiança e respeito.

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