Resumo de Serena – Uma virada em Um bebê para o CEO italiano de Franciele Viana
Serena mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Um bebê para o CEO italiano, escrito por Franciele Viana. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
A minha vida desmoronou.. Depois de tudo o que aconteceu, eu tinha vida perfeita.. Nunca pensei que eu fosse voltar para o buraco de onde eu sai. Eu tinha tudo, um apartamento.. Um belo carro, um bom emprego e ganhava uma boa grana de Rodolfo.. Apenas por ajudá-lo com alguns negócios ilícitos, ele só tinha que conseguir o maldito. O lugar é um ótimo ponto para lavar dinheiro, além de ser uma peça chave para ter na mão alguns dos nomes mais importantes da sociedade carioca.. Rodolfo tinha apenas que focar nisso, mas ele tinha que se envolver com Dominique.. Ele tinha que se interessar por aquela vadia.
Gabriela foi a peça chave para tudo ruir de vez em minha vida.. Se ela nunca tivesse existido, eu seria a senhora Mancini agora.. Mas a desgraçada tinha que existir e ainda ter um pirralho pra atrapalhar os meus planos. Tudo bem era vida que se seguia.. Depois de passar dois malditos anos em regime fechado eu finalmente consegui a minha liberdade, mas já estava no fundo do poço novamente.. Até Dominique me estender a mão, não sei como ele havia saído primeiro do que eu, mas o que importa é que ele me ofereceu algo melhor do que eu poderia imaginar.. Vingança, tirar tudo daqueles dois.
—Que história foi aquela de três atentado? – questionei a Dominique enquanto ele enchia o copo com um uísque que ele havia trago na noite passada.. A bebida não condizia em nada ao lugar, nem as condições que tínhamos.. Bem que eu tinha na verdade, tendo em vista que Dominique quase não ficava ali.. Mesmo sabendo que eu não deveria questionar nada eu o fiz.
—É melhor que não saiba demais querida –foi a única coisa que falou antes de virar o líquido de vez em sua boca. Dominique começou a se encaminhar para a saída, mas eu o impedi segurando o seu braço.
—Como assim.. Achei que estivéssemos juntos nessa, foi para isso que me tirou do meu país? – questionei e ele puxou uma respiração.
—Nós estamos juntos.. Você terá a sua vingança e eu também —falou —e eu a tirei do seu pais para que você não fosse obrigada a ver seu corpo por um prato de comida.. Ou está esquecida onde eu fui te buscar? – ele questionou me fazendo engolir a seco.. Eu não estava esquecida e não iria esquecer tão cedo.
Eu precisava dar um jeito de falar com Lorenzo.. Até mesmo com a insuportável da Gabriela, precisava saber mais sobre esses atentados. Se Dominique estava pensando que iria me ter aqui como uma prostituta somente ele está muito enganado.. Só a promessas de vingança não é mais suficiente para mim. Preciso ir em outra direção, se Dominique está apenas pensando nele, eu também não posso ficar o pajeando o tempo todo. Tá na hora de ser a Serena de antes e ir a luta por mim mesmo.
—Eu vou desestabilizar ele ao ponto dele me implorar para ficar com tudo o que é seu.. —ouvi a voz de Dominique, ele estava falando com alguém ao telefone.. Quem poderia ser essa pessoa? —Não, eu quero deixá-lo de mãos atadas.. Talvez eu parta para os pirralhos —ele estava falando dos filhos de Lorenzo? – Serena será útil no momento certo – ele falou aquela parte mais baixo, me recostei na parede tomando conhecimento de que eu era apenas um estepe —Por enquanto ela é muito útil para mim.. Não se preocupa, agora eu preciso desligar ela já vai subir —ele falou e se despediu de alguém do outro lado da linha.
Eu precisava sumir daqui.. Mas antes eu iria acabar com esse filho da puta, ele estava achando que iria me usar como ele fez com o idiota do Rodolfo ele estava muito enganado.. Eu já tinha sobrevivido a coisas bem piores e não iria ser um lunático que iria me enterrar em uma cova sem nem uma bela lápide se quer.. A partir daquele momento os meus planos tomavam um novo rumo literalmente, eu iria ter que confiar nos inimigos.
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