De manhã todas se encontram para o café. Catarina estranha a mãe não ter ido cedo para o hospital. Durante o café ela pergunta,
-Não foi cedo hoje? Perguntou a ela. Alice explica que tinha combinado de chegar um pouco mais tarde, mas que sairá após tomar café com elas. Aurora brinca com Catarina na mesa,
-A tia tem trabalhado sem folga, bem que poderia tirar folga hoje ao invés de só chegar mais tarde. Cat, não está feliz com ela com a gente? Catarina olha fazendo careta para Aurora,
-Claro que sim, foi uma curiosidade mesmo. Madalena entra na conversa.
-Ultimamente todas estão perdendo o hábito de tomarem café juntas, você Catarina é outra que sempre sai cedo. Ficando sem graça Catarina se defende,
-Mada, saio por que tenho que deixar tudo ajeitado, pois não quero sobrecarregar nem Aurora nem você, deixando tudo planejado vai ser mais fácil para as duas. Aurora ri falando,
-Catarina, fala tanto do jeito que quer, que já decoramos os detalhes que deseja. Disse rindo. Alice se levanta dizendo,
-Bem já estou de saída, devo tirar folga amanhã, quero estar em casa quando sair filha, preciso conversar com você antes de você ir. Disse com um sorriso triste para ela. Depois que ela sai, Catarina olha e fala,
-Tem algo acontecendo com mamãe? Achei ela um pouco triste. Madalena se levanta para não responder.
-Vou ajeitar a cozinha e me arrumar pra ir com vocês . Catarina olha para Aurora que também não entende nada, assim como ela. Aurora se levanta dizendo,
-Vou pegar minha bolsa e não demoro. Catarina fica sozinha pensando na mãe. Madalena e Aurora chegam juntas.
-Vamos? Aurora diz, despertando Catarina. Se levantando, Catarina pega a bolsa e sai com elas. Alice chega no hospital e Plínio já tomou café, sorrindo ela se despede da outra cuidadora. Se voltando para ele, fala sorrindo.
-Hoje vamos começar sua fisioterapia, fortalecer as pernas. Plínio olha surpreso,
-Mas vou fazer isso usando esta camisola de hospital? Pergunta. Alice sorri dizendo,
-Qual o problema? Plínio olha e responde.
-Alice me sinto sem roupa com isso, me recuso a sair sem roupa. Disse ele. Alice olha ele analisando, depois de um tempo fala,
-Ok, me diga o que quer usar, enquanto faço a massagem vou pedir que providenciem roupas para você. Plinio sem graça responde,
-Pode ser um pijama decente, afinal é minha cabeça que foi operada, não entendo porque colocam camisolas em todos". Falou sorrindo. Alice senta perto dele falando.
-Vamos conversar, vejo que já está bem melhor, podemos falar mais sério um pouco, mas se não quiser paramos a conversa. Plínio sente que é sério o que vai ouvir.
-Diga Alice, vamos ver o que tem a dizer. Plínio se ajeita na cama para ouvir. Alice pega um café antes de começar.
-Vamos pelo começo, quando acordou e me conheceu não fez perguntas, me aceitou e temos juntos, trabalhado para que melhore cada dia, já está mais que na hora de falarmos sobre sua situação. Disse esperando que ele fale alguma coisa, mas Plínio fica em silêncio ouvindo ela.
-Antes de trabalhar aqui, especificamente com você, eu trabalhava em residências, não tinha paciente internado. Quando decidi trabalhar com pacientes internados, conversei com minha família. Foi quando o restaurante completou um ano que estava aberto, não sei se posso chamar de destino ou sorte, mas fomos comemorar em um dos seus restaurante em um hotel. Quando chegamos que um rapaz se interessou por Aurora, ela é a amiga de Catarina e mora com nós, mas depois te conto sobre isso. Plínio está cada vez mais interessado, Alice continua,
-Enfim, foi através dele que fiquei sabendo sobre você. Alice olha para ver a reação que ele tem. Plínio olha e fala,
-Sei quem é, Rafael é o melhor amigo do meu filho Leonardo. Disse encostando na cabeceira da cama. Alice percebe que ele está um pouco acanhado.
-Quer parar ou contínuo? Pergunta ela.
-Continua Alice, assim esclarecemos tudo, fica tranquila, eu estou bem. Disse ele. Suspirando Alice fala.
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