Elton e Rafael, estão em reunião, para avaliarem algumas empresas, para investir. Uma batida na porta, chama atenção.
Secretária- Desculpe, senhor Elton, mas o detetive que contratou, está querendo falar com o senhor.
Elton levanta e pede para deixar ele entrar.
Elton- Eu já estava quase ligando, para ele, já tem meses, que não dava notícias.
O detetive entra e fecha a porta.
Elton- Achei que teria que mandar procurá-lo. Já faz tempo que saiu em busca do meu pai.
Detetive- Realmente, demorei a encontrar pistas sobre ele.
Elton- E sabe onde ele está?
Detetive- Eu estava próximo de encontrar, mas cheguei tarde. Ele havia partido, a uma semana.
Elton- Como assim? Partido de onde, para que lugar?
Rafael- Calma, Elton. Poderia começar do início? Assim acompanhamos o que aconteceu.
Detetive- Quando comecei a procurar, eu não encontrei pista nenhuma, sobre onde ele poderia estar. Pois nunca usou cartão ou usou algum documento, para saber por onde ele foi. Comecei um trabalho de eliminação. Procurei possíveis amigos, mas nenhum, sabia de nada. Eu fiquei um tempo de olho nas empresas, na esperança, que ele viesse ver ou saber de algo. E nada. Já estava desistindo quando encontrei um faxineiro, ele cuidava da limpeza do andar onde ficam os escritórios.
Elton- Um faxineiro?
Rafael- Você não imagina, o que eles sabem. Tudo que jogamos no lixo, pode ser útil.
Detetive- Justamente, conversando com ele, descobri, que seu pai, a muitos anos, comprou uma fazenda. E lá, não chegou a ser cuidada, para chegar tecnologia, é um lugar simples, onde não tem internet, é bem rural mesmo.
Elton- E onde fica este lugar? Em uma cidade pequena a dez horas daqui, depois mais duas horas, na terra.
Elton- E como ele soube deste lugar?
Detetive- Chegou uma carta para seu pai, coisas de cidade pequena. Estão pensando em levar uma agropecuária para lá, e as terras do seu pai, é boa para criação de gados. Mas não sei como, este papel estava no chão, dois dias antes, dele partir. O faxineiro guardou, para entregar pessoalmente, mas seu pai não voltou mais.
Elton- Porque ele não me procurou?
Detetive- Me perdoe, mas não tinha boa fama, na empresa.
Rafael- Isso é verdade, para dizer mais, até hoje não sabemos muito dos empregados. Pois ninguém se aproxima.
Elton- Mas já fez um ano que estamos aqui!
Rafael levanta e olha para Elton. Ele lembra que fez um ano, que se formou e aconteceu tudo.
Rafael- Elton, eu me lembrei de algo, vou precisar sair. Depois me conta o restante.
Elton- Mas o que aconteceu? Porque a pressa em sair!
Rafael- Tenho algo para fazer, com o trabalho, acabei esquecendo. Depois falamos. Diz ele saindo, sem esperar resposta.
Elton não entende nada, mas continua a conversar com o detetive.
Rafael chega em casa, e sua mãe está lhe esperando.
Laila- Achei que não vinha.
Rafael- Elton recebeu a visita do detetive. Isso me atrasou. E consequentemente, acabei esquecendo. Mas ainda bem, que lembrei a tempo.
Laila- O que pretende fazer?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Um CEO em Apuros
Amei a história. Os personagens são divertidos e intensos. Uma história leve, comovente e cheia de ensinamentos. Parabéns à autora...