Um CEO em Apuros romance Capítulo 43

Resumo de Capítulo 43: Um CEO em Apuros

Resumo do capítulo Capítulo 43 de Um CEO em Apuros

Neste capítulo de destaque do romance Romance Um CEO em Apuros, NenaAbrahao apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Elton e Rafael, estão em reunião, para avaliarem algumas empresas, para investir. Uma batida na porta, chama atenção.

Secretária- Desculpe, senhor Elton, mas o detetive que contratou, está querendo falar com o senhor.

Elton levanta e pede para deixar ele entrar.

Elton- Eu já estava quase ligando, para ele, já tem meses, que não dava notícias.

O detetive entra e fecha a porta.

Elton- Achei que teria que mandar procurá-lo. Já faz tempo que saiu em busca do meu pai.

Detetive- Realmente, demorei a encontrar pistas sobre ele.

Elton- E sabe onde ele está?

Detetive- Eu estava próximo de encontrar, mas cheguei tarde. Ele havia partido, a uma semana.

Elton- Como assim? Partido de onde, para que lugar?

Rafael- Calma, Elton. Poderia começar do início? Assim acompanhamos o que aconteceu.

Detetive- Quando comecei a procurar, eu não encontrei pista nenhuma, sobre onde ele poderia estar. Pois nunca usou cartão ou usou algum documento, para saber por onde ele foi. Comecei um trabalho de eliminação. Procurei possíveis amigos, mas nenhum, sabia de nada. Eu fiquei um tempo de olho nas empresas, na esperança, que ele viesse ver ou saber de algo. E nada. Já estava desistindo quando encontrei um faxineiro, ele cuidava da limpeza do andar onde ficam os escritórios.

Elton- Um faxineiro?

Rafael- Você não imagina, o que eles sabem. Tudo que jogamos no lixo, pode ser útil.

Detetive- Justamente, conversando com ele, descobri, que seu pai, a muitos anos, comprou uma fazenda. E lá, não chegou a ser cuidada, para chegar tecnologia, é um lugar simples, onde não tem internet, é bem rural mesmo.

Elton- E onde fica este lugar? Em uma cidade pequena a dez horas daqui, depois mais duas horas, na terra.

Elton- E como ele soube deste lugar?

Detetive- Chegou uma carta para seu pai, coisas de cidade pequena. Estão pensando em levar uma agropecuária para lá, e as terras do seu pai, é boa para criação de gados. Mas não sei como, este papel estava no chão, dois dias antes, dele partir. O faxineiro guardou, para entregar pessoalmente, mas seu pai não voltou mais.

Elton- Porque ele não me procurou?

Detetive- Me perdoe, mas não tinha boa fama, na empresa.

Rafael- Isso é verdade, para dizer mais, até hoje não sabemos muito dos empregados. Pois ninguém se aproxima.

Elton- Mas já fez um ano que estamos aqui!

Rafael levanta e olha para Elton. Ele lembra que fez um ano, que se formou e aconteceu tudo.

Rafael- Elton, eu me lembrei de algo, vou precisar sair. Depois me conta o restante.

Elton- Mas o que aconteceu? Porque a pressa em sair!

Rafael- Tenho algo para fazer, com o trabalho, acabei esquecendo. Depois falamos. Diz ele saindo, sem esperar resposta.

Elton não entende nada, mas continua a conversar com o detetive.

Rafael chega em casa, e sua mãe está lhe esperando.

Laila- Achei que não vinha.

Rafael- Elton recebeu a visita do detetive. Isso me atrasou. E consequentemente, acabei esquecendo. Mas ainda bem, que lembrei a tempo.

Laila- O que pretende fazer?

Elton entra no carro e procura um lugar por perto. Ele encontra um barzinho, onde tem muitos jovens curtindo a noite. Eles procuram um lugar mais afastado e sentam. Algumas pessoas olham os dois jovens, eles não parecem ser do lugar. Estão bem vestidos e de ternos.

Rafael tira seu paletó e gravata e enrola colocando na cadeira. Elton faz o mesmo. Um jovem se aproxima e pergunta o que vão querer.

Rafael- Uma cerveja, por favor.

Elton- A mesma coisa. O garoto se afasta para buscar.

Elton- Estranho, somos quase da mesma idade desses jovens, e olha como se divertem.

Rafael espera a cerveja chegar. Ele toma um pouco antes de falar.

Rafael- É verdade, mas não é assim, podemos ser jovens, mas os caminhos que seguimos, é diferente. Eles estão curtindo ainda, e olha quanta coisa aconteceu com nós! Por isso não somos iguais a eles. Passamos por coisas que nos fizeram mudar. Eles levam uma vida mais tranquila, sem uma bagagem.

Elton sente um tom melancólico na voz dele.

Elton- Já esteve aqui antes?

Rafael- Algumas vezes, não saia muito. Mas quando estava cansado de estudar, era aqui que eu e Bianca, vínhamos dançar um pouco. Era o lugar mais perto de casa, e os pais dela, vinham passeando e ficavam andando até a hora de irmos.

Elton- Sempre que saiam, eles iam juntos?

Rafael- Sim, eles gostavam de andar, os pais dela, eram amorosos um com o outro. Acho que aproveitavam para namorar também. Disse com um sorriso.

Elton- Mas não se importavam?

Rafael- Não, eles nem chegavam perto, só deixava a gente aqui e saiam. Mais tarde, passavam, e nós íamos com eles. Nem precisavam chamar.

Elton não faz mais perguntas, ele fica olhando os jovens se divertindo e ele e Rafael, bebem cerveja.

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