Resumo de Capítulo 9 – Um Vício Irresistível por GoodNovel
Em Capítulo 9, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um Vício Irresistível, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um Vício Irresistível.
Sterling foi completamente desarmado pelo tom da voz de Clarice. Suas mãos firmes seguraram sua cintura, puxando-a ainda mais para perto, como se quisesse fundi-la ao próprio corpo.
— Clarice, você também sentiu minha falta, não sentiu? Vamos, me chama de amor.
Eles estavam casados há três anos, e quase todas as noites faziam amor. Sterling conhecia cada ponto sensível do corpo dela, sabia exatamente o que fazer para deixá-la sem fôlego e como levá-la ao limite do prazer.
Fazia dois dias que não estavam juntos. A saudade já o consumia, e agora, com ela tão macia em seus braços, não pretendia deixá-la escapar. Além disso, fazer amor ao ar livre era algo que ele ainda não havia experimentado.
Clarice mordia os lábios, tentando conter os sons que queriam escapar de sua garganta. Sterling, que parecia tão sério e contido na vida pública, era completamente diferente na intimidade. Ele adorava provocá-la, adorava vê-la implorar por ele. E fazia questão de só satisfazê-la quando ela o chamava de amor.
Em casa, isso não a incomodava tanto. Lá, estavam sozinhos e podiam fazer o que quisessem. Mas aquele era o jardim da mansão da família. Mesmo que nenhum empregado aparecesse, os sons poderiam ser ouvidos. Como ela poderia encarar os outros depois disso?
Sterling estava impaciente. Ele queria ouvi-la chamá-lo. Por isso, seus dedos começaram a acariciar os pontos mais sensíveis dela, enquanto seus lábios faziam promessas perigosas ao pé do ouvido:
— Seja boazinha, me chama de amor. Amor… Vamos, chama.
Tudo o que ele queria naquele momento era tomar a mulher em seus braços e fazê-la sua ali mesmo.
Clarice, já tomada pelo desejo, não conseguiu mais se conter. A palavra escapou de seus lábios antes que pudesse impedir:
— Amor…
Sua voz era um misto de prazer e timidez, e Sterling sentiu o calor em seus olhos intensificar. Com um movimento ágil, ele levantou o vestido dela, deixando claro o que viria a seguir.
Clarice, com o rosto completamente vermelho, escondeu-se no peito dele, sentindo a felicidade e o calor tomarem conta de seu corpo. Talvez ela tivesse interpretado mal os sentimentos de Sterling por Teresa. Talvez ele realmente não tivesse esse tipo de sentimento por ela.
Talvez fosse hora de contar a ele sobre a gravidez. Ele tinha o direito de saber que seria pai.
No entanto, do segundo andar da mansão, Teresa observava a cena através da janela aberta. Seus olhos estavam fixos nos dois, e suas mãos, cerradas em punhos, enterravam as unhas na palma até doer. Como Sterling podia amar Clarice?
Seus olhos brilharam com rancor. Com uma expressão fria, ela pegou o celular e discou o número de Sterling.
...
O toque repentino do celular quebrou o clima entre os dois. Sterling suspirou, irritado, e limpou os dedos no vestido de Clarice antes de pegar o aparelho no bolso.
Clarice viu o nome de Teresa aparecer na tela e, instantaneamente, fechou as mãos em punhos.
— O que foi? — Sterling atendeu, sua voz ainda carregada pelo desejo, combinando com a atmosfera sensual da noite.
Se fosse em outro momento, Clarice teria ficado encantada com o tom dele, mas agora, sentia um nó apertar sua garganta. Era uma dor que não sabia como aliviar.
— Certo, estou indo. Espere por mim. — Disse Sterling, a voz agora ansiosa.
Clarice não conseguiu ouvir o que Teresa dizia do outro lado da linha. Apenas percebeu a mudança no tom de Sterling, que agora parecia preocupado.
— Teresa está com dores no estômago. Vou levá-la ao hospital. Descanse cedo. — Ele falou rapidamente e saiu apressado, sem nem ao menos olhar para Clarice mais uma vez.
Se fosse em outro lugar, Clarice, naquele estado, certamente atrairia olhares de homens mal-intencionados. Mas Sterling parecia não se importar. Seus passos largos logo o levaram para longe.
Clarice sentiu como se todas as forças tivessem sido drenadas de seu corpo. Suas pernas ficaram tão fracas que quase desabaram.
Teresa estava com dor no estômago, e ele simplesmente a deixou ali. Era óbvio. Para Sterling, Teresa sempre seria mais importante.
Encostada em uma árvore, Clarice respirou fundo, tentando recuperar o controle de si mesma.
Há pouco, tinha pensado em dar mais uma chance ao casamento. Mas agora, vendo aquilo, todas as esperanças que ainda restavam foram destruídas.
Sterling já havia perdido duas chances de saber sobre sua gravidez. Agora, ele nunca saberia.
Quando finalmente conseguiu reunir forças, Clarice começou a caminhar de volta para a casa.
Ao chegar na porta, encontrou Sterling saindo apressado, carregando Teresa nos braços.
Clarice parou de andar, seus olhos pousaram na mulher nos braços de Sterling.
— O que aconteceu com ela?
Toda vez que Teresa dizia precisar de algo, Sterling largava tudo e corria para ajudá-la. Clarice lembrou-se da noite em que ligou para ele pedindo socorro, mas ele não acreditou nela, achando que era mentira.
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