Uma Noite, Uma Esposa romance Capítulo 205

Madison encostou-se na parede, tirou o celular do bolso e enviou uma mensagem de "OK"a para um número estranho.

Vendo que a mensagem de texto foi enviada com sucesso, Madison fechou os olhos.

Ela murmurou em seu coração: "Briley, me desculpa."

"Fui forçada a fazer isso."

Madison segurou o celular com força, cerrou os dentes, virou-se e saiu rapidamente.

Na sala privada.

A mão de Briley, que cortava o bife, foi perdendo força aos poucos. Sua visão também estava ficando embaçada.

Um copo d’água, como se tivesse aprendido a fazer uma réplica de si mesmo, de repente se transformou em quatro.

Quando a faca e o garfo caíram, ela segurou a testa com uma das mãos.

Dr*ga, por que sua cabeça de repente ficou pesada?

Ela balançou a cabeça com força, tentando ficar sóbria, mas foi em vão.

Atordoada, ela deitou-se na mesa.

Ela sentiu como se seu corpo tivesse sido movido e sentiu um cheiro estranho.

A sensação de ser abordada por um estranho a fez franzir o cenho inconscientemente.

Após um período de tempo desconhecido, ela desmaiou e acordou novamente.

Quando Briley abriu os olhos, ela olhou em volta sem entender nada.

Este era um lugar muito estranho.

A julgar pelo layout, parecia ser um quarto de um hotel de rede.

Havia uma cama grande, extremamente simples e rústica. Os lençóis amarelos lavados tinham cabelos desconhecidos.

Briley imediatamente ficou alerta. Ela não estava comendo em um restaurante? Por que ela estava aqui?

Além disso, qual era aquela sensação de estar inconsciente agora há pouco?

Onde estava Madison? Para onde ela foi?

Em um instante, muitas perguntas surgiram em sua mente.

Justamente quando ela estava cheia de dúvidas, a única porta do quarto abriu de repente.

Um homem de meia-idade, de cabelos oleosos e uma camisa florida entrou. Seu rosto estava cheio de cicatrizes de acne, parecendo particularmente nojento.

Assim que ele entrou no quarto, seus olhos lascivos se iluminaram no momento em que viu a bela aparência de Briley.

Ele esfregou as mãos com entusiasmo e revelou dois dentes pretos da frente com um sorriso.

"Eu não esperava que ia ter tanta sorte dessa vez. Não esperava que você fosse uma garota tão linda."

"Quem é você?"

Briley recuou cautelosamente, o rosto cheio de medo.

Olhando para o olhar de pânico dela, o bandido ficou mais interessado.

Ele riu. "Eu sou amado, belezinha. Não se preocupa, eu vou ser gentil com você."

"Você, você pegou a pessoa errada! Eu não te conheço!"

"Como assim peguei a pessoa errada? Você não é a garota nova que trabalha pra Emilia? Hehe, eu não esperava poder comprar uma garota tão jovem com 500 dólares. Valeu muito a pena!"

"Que m*rda você tá falando? Não te conheço e nunca ouvi falar de nenhuma Emilia. Você deve ter se enganado!"

"Aff, para de fingir!"

O rosto do bandido mudou e ele disse rudemente: "Por que você tá agindo como se estivesse confusa? Para de fingir que é virgem na minha frente."

Ele rapidamente se aproximou e olhou para ela repetidas vezes com um olhar miserável.

Desta vez, quanto mais ele olhava para a garota, mais bonita ela parecia para ele. Ela era linda de uma forma natural, o que era milhares de vezes melhor do que aquelas garotas cheias de maquiagem no rosto.

Ao ver o bandido se aproximar dela, a expressão de Briley mudou e ela sabia que as coisas estavam indo mal.

Ela inconscientemente quis se esquivar, mas seu pulso estava segurado com força pelo homem.

"Me solta!"

A abordagem do homem a fez sentir-se mal e ela quase vomitou.

Ela lutou com todas as suas forças e a outra mão livre deu um tapa feroz no rosto do bandido.

Com o tapa, o homem ficou atordoado.

Briley estava com tanto medo que gritou: "Não vem aqui!"

"Haha, se eu não for, como vou deixar você experimentar o sabor da luxúria?"

"Nojento, fica longe de mim!"

"Ah! Sua v*dia, como você se atreve me morder!"

O bandido olhou para a marca ensanguentada de dentes em seu braço e ficou furioso imediatamente.

Ele pegou o cinto e amarrou-o no corpo dela.

"Dr*ga!"

"Ah!"

Briley gritou de dor. Ela sentiu uma sensação de queimação nas costas ao ser atingida pelo cinto.

Era como se sua pele e carne tivessem se aberto.

Doeu, doeu!

Havia lágrimas em seus olhos e sua voz tremia. "Eu sou a esposa do Cayson. Ele não vai deixar você escapar."

"V*dia, você ainda tá sonhando?"

"Você vai ter uma morte horrível! Seu nojento" Briley fez uma careta de dor.

"Você não vai mesmo desistir até enfrentar as consequências, né? Tudo bem, vou fazer você implorar por misericórdia!"

O bandido cuspiu e pegou o cinto novamente. Ele amarrou os pulsos de Briley e a amarrou na cabeceira da cama.

Não importa o quanto Briley lutasse, ela não conseguia se mover.

Seus pulsos estavam machucados pelo cinto e já estavam vermelhos. Ela não conseguia se livrar do cinto.

O coração do bandido estremeceu ao ver que Briley ainda estava lutando e até olhava para ele com um par de olhos vermelhos.

A expressão nos olhos da menina era realmente assustadora.

Mas no segundo seguinte, o homem voltou a si.

Ele era um homem rude e grande. Por que ele teria medo de uma mulher tão fraca?