Uma Noite, Uma Esposa romance Capítulo 224

Na antiga casa da família Rowe.

Briley estava deitada na cama, já cansada de jogar no celular. Ela olhou para a hora.

Já eram dez horas da noite e Cayson ainda não tinha voltado.

O machucado dele ainda não havia cicatrizado, e mesmo assim trabalhava muito.

Ela se perguntou se o machucado dele doía enquanto estava trabalhando.

Ela deveria ligar para ele e perguntar como ele estava?

Depois de pensar um pouco, ela colocou o celular de lado.

De repente, ela percebeu que parecia estar pensando involuntariamente em Cayson.

Ela pensava no que ele estava fazendo agora, se jantou ou não, e como estava indo seu trabalho.

Esse sentimento a deixou muito insegura.

Ela tinha se apaixonado por Cayson?

Não, como isso poderia ser possível?

Mas se ela não gostava dele, por que ela sempre se importava com ele?

Ela inconscientemente cobriu a barriga com as mãos e perguntou em voz baixa: "Meu amor, você fez eu ficar com saudade dele porque você está com saudade dele?"

De repente, a porta foi aberta.

Briley ficou chocada e ergueu os olhos inconscientemente.

A figura alta e grande de Cayson apareceu na porta.

Havia uma sugestão de exaustão nos olhos dele. No entanto, quando ele se aproximou da cama e viu Briley sob a fraca luz amarela, sua expressão cansada desapareceu.

"Sobre o que você tava falando sozinha agora?" A voz dele, baixa e agradável, soou.

"Ah, não é nada."

As sobrancelhas de Briley se contraíram, como se ela fosse uma ladra pega em flagrante. Ela disse casualmente: "O médico falou que eu devia conversar mais com o bebê. É tipo uma educação pré-natal simples. Sim, eu tava apenas dando educação pré-natal pro bebê!"

"Ah?"

Cayson sentou-se vagarosamente ao lado da cama e olhou para a barriga protuberante dela.

Ele não sabia que tipo de poder o estava controlando. Ele lentamente estendeu a mão e colocou a mão na barriga dela.

Sentindo a palma quente, Briley também ficou um pouco surpresa.

Esta foi a primeira vez que Cayson estendeu a mão para lhe tocar na barriga.

Uma emoção estranha e complicada ondulou suavemente em seu coração.

A expressão de Cayson era muito séria. Ele olhou para a barriga dela com um olhar ardente. "Será que vai mexer?"

Briley ficou surpresa. "Ainda tá muito cedo. Não dá pra sentir nenhum movimento fetal. O médico falou que daqui dois meses vai dar pra sentir."

A mão de Cayson ficou na barriga dela por um tempo. Quando ele a afastou, ele pareceu um pouco relutante.

Briley olhou para ele e disse: "Eu vou te falar quando o bebê mexer."

"Ok." Cayson assentiu.

De repente, ela pensou nas notícias do dia.

Hoje ela passou o dia inteiro em casa, prestando atenção nas notícias quando não tinha nada para fazer.

Quando ela descobriu que estava aparecendo um problema atrás do outro para a família Henderson, a resposta em seu coração tornou-se cada vez mais óbvia.

"Você fez alguma coisa pra família Henderson?"

"Sim." Cayson ergueu os olhos e disse calmamente: "É a consequência de magoar a minha mulher."

Ao ouvir as palavras dele, as bochechas de Briley começaram a queimar.

Ela baixou os olhos, estendeu a mão para tocar a barriga e sussurrou: "Obrigada."

Ela estava grata por ele a estar protegendo assim.

A sensação de ser protegida a fez se sentir à vontade.

O olhar de Cayson mudou ligeiramente quando viu as bochechas dela levemente coradas.

Ele colocou o braço em volta do ombro dela e puxou-a para seus braços. "Você não precisa me agradecer."

Desta vez, Briley se inclinou no abraço dele e não lutou.

A luz amarela pálida brilhava sobre eles, dando-lhes uma sensação de tranquilidade.

Ela não sabia há quanto tempo estava sentada ali, mas sentiu que estava prestes a adormecer quando uma voz agradável de homem veio de cima de sua cabeça.

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