Uma Noite, Uma Esposa romance Capítulo 270

Diante do questionamento da Sra. Thomson, os pais da família Luna tiveram atitudes diferentes.

A Sra. Luna permaneceu em silêncio e olhou duas vezes para a enfermaria.

Por outro lado, a expressão do Sr. Luna era sombria quando ele disse severamente: "Sra. Thomson, esse assunto ainda não foi esclarecido. É melhor você não acusar ninguém. E, tenho certeza que a Briley não ia fazer nada pra machucar a irmã dela."

Ao ouvir as palavras de seu pai, Briley sentiu um calor no coração.

Quando a Sra. Thomson viu que não havia ninguém ao seu lado, seu rosto de repente ficou mais feio. Ela disse com raiva: "Tudo bem, vocês não se importam em saber o que aconteceu de verdade, né? Tudo bem!"

De repente, ela olhou para a barriga de Briley e disse em um tom áspero e afiado: "De qualquer forma, você também tá grávida. Não tem medo de acabar com a sua reputação e perder a herança do seu filho fazendo uma coisa dessas?"

O tom da Sra. Thomson já era áspero. Juntamente com o sarcasmo e as maldições em suas palavras, isso imediatamente fez com que os rostos de todos os membros da família Luna presentes mudassem.

Para realmente tirar uma mãe do sério, bastava citar seus filhos em uma discussão.

Embora Briley estivesse dizendo a si mesma para manter a calma, ela não conseguiu conter a raiva depois de ouvir as palavras cruéis da Sra. Thomson.

"Tô te avisando, se você se atrever falar assim comigo de novo, não vem falar depois que a sem educação fui eu."

"Haha, como você consegue mentir e falar que não foi que fez isso com a Jade? Se você não tivesse culpa, por que ia reagir assim?"

Briley ficou sem palavras.

Ela suportou essa velha por muito tempo.

Quando ela estava prestes a perder a paciência, um som constante de passos veio à distância.

Quando ela vislumbrou a figura alta e ereta pelo canto do olho, a raiva em seu rosto congelou.

Cayson?

Os olhos de todos foram naturalmente atraídos pelo homem deslumbrante.

No início, a Sra. Thomson ainda mantinha uma postura agressiva, mas assim que viu Cayson, imediatamente se assustou.

Cayson olhou para as expressões das pessoas presentes e adivinhou o que estava acontecendo.

Ele caminhou até o lado de Briley, estendeu o braço longo e puxou-a para seus braços.

Assim que ela se inclinou para o abraço caloroso dele, ela ouviu sua voz profunda e suave acima de sua cabeça. "Briley, por que você tá tão brava com alguém assim? Não vale a pena."

As palavras dele foram gentis e poderosas, o que fez seu coração bater mais rápido.

Ele olhou de soslaio para ela com seus profundos olhos negros e disse levemente: "Você não precisa lidar com esse tipo de coisa sozinha. Eu cuido disso."

Assim que terminou de falar, antes que pudesse dar uma ordem, viu que todo o corpo e lábios da Sra. Thomson tremiam.

Era ridículo ela ser tão medrosa.

"Sr. Rowe, Sr. Rowe... é um mal-entendido, um mal-entendido... Minha mãe só tava cumprimentando a Briley... Ela não queria fazer mal..." Ryan apareceu a tempo de acalmar as coisas.

Porém, assim que terminou de falar, recebeu um olhar frio.

Cayson disse friamente: "Você acha que tem intimidade pra chamar ela de 'Briley'?"

Uma gota de suor frio caiu da testa de Ryan. Ele abaixou a cabeça e disse: "Não, não, não, não, Sra. Rowe... eu quis dizer Sra. Rowe..."

Cayson desviou o olhar e ignorou a mãe e o filho. Ele abaixou a cabeça e perguntou suavemente à mulher em seus braços: "Você tá bem?"

Sua gentil preocupação fez Briley se sentir um pouco estranha.

Ela balançou a cabeça suavemente. "Eu tô bem."

"Ok." Ele respondeu levemente, então se virou e cumprimentou respeitosamente os pais da família Luna.

Os pais da família Luna responderam com medo.

Cayson disse: "Pai, mãe, acho que a Briley também ficou assustada. Vou levar ela pra casa pra descansar, ok?"

Embora fosse uma pergunta, seu tom não permitia que ninguém recusasse.

Os pais dela assentiram repetidamente. "É claro, é claro."

Diante de um genro tão poderoso e competente, como ousariam dizer "não"?

Cayson naturalmente segurou a mão dela e disse: "Vamos."

Briley ficou atordoada e olhou para os pais inconscientemente.

O Sr. Luna acenou com a mão para ela e disse: "Briley, podem ir... Até porque, a situação da Jade já tá estabilizada. A gente tá aqui pra cuidar dela."

Com as palavras do pai, Briley só conseguiu assentir com a cabeça.

Ao passar por Ryan e a Sra. Thomson, embora a Sra. Thomson parecesse um pouco insatisfeita, ela não se atreveu a emitir nenhum som.

"Hum, é sério, tô bem. E, ela veio pra me ferrar. Por que eu ia defender ela? Meu cérebro ainda tá funcionando muito bem."

"Deixa eu dar uma olhada."

Os olhos de Briley se arregalaram quando ela olhou para ele. Dar uma olhada? Como?

No segundo seguinte, Cayson ergueu o queixo dela.

Com a ajuda da fraca luz amarela do carro, ele olhou atentamente para o rosto delicado e inteligente à sua frente.

Dizia-se que a pele das mulheres grávidas ficava amarelada e com sardas, mas o rostinho à sua frente ainda era claro e macio, o que lhe dava vontade de dar uma mordida.

Na verdade, ele também queria fazer isso.

Quando o rosto dele estava cada vez mais próximo, havia menos de três centímetros entre ele e os lábios vermelhos e macios dela.

"Aff..."

Um som inapropriado foi emitido, particularmente alto no ambiente silencioso.

O rosto de Briley ficou vermelho em um instante.

Ela empurrou o peito de Cayson com vergonha e abaixou a cabeça, sentindo-se muito envergonhada.

No meio dessa situação confusa, o estômago dela roncou!

Que vergonha!

Cayson ficou surpreso a princípio e depois soltou duas risadas alegres.

Ele olhou para a pequena mulher de rosto vermelho com seus longos e estreitos olhos negros. "Tá com fome?"

Briley murmurou para si mesma: "Quase nada. Fiquei ocupada a tarde inteira e já são mais de oito horas. Ainda não jantei. Como não ia tá com fome?"

Claro, ela não se atreveu a dizer isso em voz alta. Ela apenas respondeu suavemente: "Sim, tô com um pouco de fome."

Cayson voltou ao seu lugar, puxou a janela de separação e apressou o motorista. "Vai mais rápido, a jovem madame tá com fome."

O motorista respondeu: "Sim, senhor."

Ele pisou no acelerador e o carro saiu em disparada.