Uma Noite, Uma Esposa romance Capítulo 274

Resumo de Capítulo 274: Uma Noite, Uma Esposa

Resumo do capítulo Capítulo 274 do livro Uma Noite, Uma Esposa de Internet

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 274, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Uma Noite, Uma Esposa. Com a escrita envolvente de Internet, esta obra-prima do gênero Bilionário continua a emocionar e surpreender a cada página.

O dia seguinte estava bem ensolarado.

Depois que acordaram, eles partiram.

Eles pegaram um carro até um cais no sul da cidade e havia um luxuoso navio de cruzeiro parado ali.

Olhando para o brasão impresso no navio, Briley sabia que também era propriedade da família Rowe.

Assim que entrou no navio, Cayson pegou dois pequenos comprimidos e deu-os a ela. "Toma."

"São pra quê?"

"É pra você não ficar enjoada por causa do balanço do navio."

"Ah, obrigada."

Briley tomou o remédio e suspirou emocionada com o lado atencioso e gentil de Cayson.

Depois de tomar o remédio, o navio começou a se mover lentamente.

A água do mar perto do cais era um pouco suja. Depois que o navio se distanciou um pouco, as águas que o rodeavam tornaram-se claras e limpas.

Quando o navio se aproximou gradualmente da ilha, o mar começou a apresentar uma cor azul semelhante a uma joia.

A cor era tão linda.

Briley ficou muito fascinada. Normalmente, ela ficava na casa da família Rowe ou na floricultura. Era raro ela ter a chance de sair e se divertir.

Ao ver uma paisagem como aquela, tão exuberante, o humor de Briley ficou animado.

Os cantos dos lábios rosados ​​e macios dela se curvaram em um leve sorriso.

Ao vê-la assim, Cayson ficou de muito bom humor.

Quando o navio atracou perto do cais da ilha, Cayson pegou a mão dela e desceu lentamente.

A ilha ficava um pouco longe da cidade, cercada pelo mar. O lugar era deslumbrante e repleto de verde, como se fosse uma utopia isolada.

"Qual é o nome dessa ilha? É tão linda..."

"É uma ilha sem nome."

"Você quer dizer que ninguém nunca veio aqui?"

"É, mais ou menos isso. É uma ilha particular." Cayson pegou a mão dela e entrou em um pequeno carro conversível.

"Ilha particular?"

Briley de repente pensou em algo e olhou surpresa para Cayson. "Essa ilha também é da família Rowe?"

Uau, isso significava que a família era mesmo muito rica.

Inesperadamente, Cayson balançou a cabeça.

Briley deu um suspiro de alívio. Se uma ilha tão grande fosse propriedade da família, definitivamente custaria mais do que ela poderia imaginar.

Mas no segundo seguinte, as palavras de Cayson quase a sufocaram até à morte.

"Essa ilha é sua."

Ela engasgou.

Briley sentiu que seus ouvidos estavam com problemas.

Mas por que o homem à sua frente parecia tão sério?

Ela sorriu sem jeito. "Sr. Rowe, para de brincar."

"Não tô brincando. Você quer que eu te mostre a escritura?"

"Esta ilha é minha? Como isso é possível? Como eu ia poder pagar por isso?"

"Comprei pra você", disse Cayson com indiferença.

O quê?

Briley sentiu que seu coraçãozinho frágil estava assustado e até os dois pequeninos em sua barriga se mexeram.

Ela tocou a barriga com uma das mãos, o rosto cheio de surpresa. "Por que você comprou uma ilha pra mim?"

"De presente de dia dos namorados."

Hãn?

Isso era um exagero!

Briley suspirou novamente. Ser pobre limitava sua imaginação.

"Vamos pra mansão que tem aqui."

O carro parou lentamente em frente a uma mansão de três andares.

Briley ficou impressionada. As instalações da ilha eram boas demais.

Os dois entraram na mansão juntos. Havia todo tipo de mobília e mais de uma dezena de funcionários aguardando suas ordens.

Harrison ficou parado no portão da casa, sentindo-se um pouco nervoso.

Ele virou a cabeça e olhou para o caminhão de rosas, importado de Shrycan durante a noite.

No momento em que Belle voltasse, ela veria um quintal cheio de rosas azuis.

Ela ficaria muito emocionada.

Ao pensar no olhar surpreso dela, Harrison de repente ficou cheio de motivação.

Ele levantou a mão e gentilmente abriu o portão.

Ele tinha acabado de dar um passo quando ouviu um latido alto de cachorros no quintal.

"Au! Au! Au! Au!"

Harrison estremeceu de medo e olhou para a grande árvore que tinha no lugar.

Havia um husky siberiano amarrado à árvore.

"Nossa, você é muito bravo, não dava pra esperar menos que isso do cachorro da família Holt." Harrison se recompôs e gritou para o cachorro: "Não late pra mim. Eu sou bonzinho."

"Au au au!"

"Eu sou amigo da sua dono. Se você latir de novo, eu vou te cozinhar e te comer se um dia eu for namorado da sua dona!"

"Au au au!"

O husky latiu ainda mais bravo.

Os cantos da boca de Harrison se contraíram. Este cachorro era igual a sua dona. Ambos tinham um temperamento ruim.

Neste momento, uma voz alta e clara veio do quintal. "Flora, para de latir."

A cortina da porta foi levantada e um homem corpulento de meia-idade saiu.

Quando viu o jovem estranho parado no portão, o homem de meia-idade franziu o cenho e perguntou: "Quem é você?"

Os olhos de Harrison brilharam. Este deve ser o pai de Belle.

Ele pode até ser seu futuro sogro.

Pensando nisso, Harrison ficou atento. "Sr. Holt, prazer te conhecer. Meu nome é Harrison. Eu sou..."

Antes que pudesse terminar sua apresentação, Collin Holt avançou e deu um tapinha no ombro dele. "Você é o jovem que ligou hoje cedo pra se inscrever na aula de artes marciais, não é?"

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