Uma Noite, Uma Esposa romance Capítulo 297

Depois de cerca de meia hora, o Sr. Rios guardou o kit médico e estava pronto para sair.

Cayson o acompanhou.

O Sr. Rios o advertiu sinceramente: "Sr. Rowe, posso entender que você seja jovem e tenha bastante energia, mas a jovem madame tá grávida de gêmeos e o corpo dela tá fraco. Você precisa cuidar mais dela."

Cayson respondeu em voz baixa: "Sim, não vou esquecer disso."

"Ok, não precisa me levar até lá fora."

"Obrigado por ter vindo."

Depois de ver o Sr. Rios sair, Cayson se virou e subiu as escadas. Acontece que ele viu uma funcionária trazer o remédio.

Ele parou ela. "Me dá o remédio."

A funcionária ficou atordoada por um momento e entregou-o com cuidado. "Sim, jovem mestre."

Cayson ordenou friamente: "Vai preparar alguns doces."

A funcionária acenou com a cabeça e foi preparar imediatamente.

Quando Cayson voltou para o quarto, Briley estava deitada na cama, descansando com os olhos fechados.

Ao ouvir o barulho na porta, ela abriu ligeiramente os olhos. Quando ela viu que era ele, fechou os olhos novamente e virou a cabeça para o lado.

A resistência dela em relação a ele era particularmente óbvia.

O rosto frio de Cayson ficou um pouco mais sombrio. Ele ordenou friamente para as funcionárias que estavam no quarto: "Saiam."

As funcionárias recuaram apressadamente, deixando apenas as duas na sala.

Ninguém falou. Estava tão silencioso que até a queda de um alfinete poderia ser ouvida.

Cayson caminhou lentamente até à cabeceira e sentou-se. Ele disse suavemente: "Eu sei que você ainda tá com raiva, mas precisa tomar o remédio."

Briley ficou sem palavras.

Ele estava tão feroz e irracional agora há pouco, e agora estava falando com ela assim. O que ele achava que ela era?

Será que ele achava que ela era uma pessoa muito fácil de lidar e barata?

"Briley, você tá ouvindo?" As lindas sobrancelhas dele se uniram.

Ele já havia suavizado sua atitude para persuadi-la. Ela iria ignorá-lo?

Briley abriu os olhos cansados ​​e disse baixinho: "Eu ouvi. Larga o remédio e eu mesma vou tomar."

"Vou dar na sua boca."

"Não me atrevo a te incomodar."

"Briley, minha paciência é limitada."

"Então? O que mais você quer? Você ainda quer me forçar e me insultar?"

Os grandes olhos negros dela estavam cheios de sarcasmo e de coração partido. Ela olhou diretamente para ele, mas suas mãos começaram a tirar a roupa.

Vendo a ação dela, as sobrancelhas de Cayson se contraíram.

Quando ele viu os ombros lisos e claros dela aparecerem, ele colocou o remédio de lado, segurou a mão dela com uma das mãos e falou em voz baixa: "O que você tá fazendo?"

Ela zombou. "Vamos, você não gosta de me forçar? Dessa vez, vou facilitar pra você e já vou deitar..."

Cayson cerrou os dentes e gritou: "Briley!"

Ele era um idiota tão pervertido com ela?

Briley disse levemente: "Se você não tiver no clima, por favor, sai e não me incomoda mais."

"Essa é a minha casa e você é minha esposa."

Briley ficou quieta.

"Toma o remédio. Não me faz repetir pela terceira vez."

Briley não se mexeu, como se quisesse ir contra ele até o fim.

Os profundos e complicados olhos negros de Cayson escureceram ainda mais.

De repente, ele pegou o vidro do remédio e tomou um grande gole.

Antes que ela pudesse reagir, ele a beijou e forçou o remédio amargo na boca dela.

Quando ele conseguiu deixar tudo na boca dela, Briley olhou para ele.

Cayson sorriu indiferentemente. "Se você não tomar o remédio obedientemente, não me importo de usar esse método pra dar na sua boca."

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Uma Noite, Uma Esposa