Uma Noite, Uma Esposa romance Capítulo 306

Uma hora depois.

Briley acordou lentamente. Quando ela abriu os olhos, viu um médico e uma enfermeira de jaleco branco.

Aquilo era um hospital?

Por que ela estava em um hospital novamente?

Pensando na frequência de suas visitas ao hospital durante esse período, ela ficou particularmente deprimida.

Quando uma enfermeira a viu abrir os olhos, ela correu e disse: "Sra. Rowe, você acordou".

Briley assentiu. "O que... o que aconteceu comigo?"

Ela só se lembrou de que estava andando na rua. Mais tarde, sua visão ficou preta e ela não conseguiu se lembrar de mais nada depois disso.

O diretor também se aproximou e disse baixinho: "Sra. Rowe, você desmaiou por que teve um AVC. Você tá bem agora."

"Um AVC..." Ela murmurou e acariciou suavemente sua barriga. "Meus bebês tão bem? Eles vão ser afetados?"

Uma mãe sempre se preocuparia com seus filhos acima de tudo.

Ao ouvir a pergunta de Briley, o olhar do diretor foi um pouco evasivo e ele falou hesitante.

Briley imediatamente ficou nervosa ao ver isso. "Doutor, aconteceu alguma coisa com os meus filhos?"

Depois de pensar um pouco, o diretor disse: "As mulheres grávidas têm o direito de conhecer suas próprias condições. Jovem madame, não vou esconder isso de você... Quando você foi trazida pra cá, tinha sangue na parte inferior de seu corpo... Acabei de fazer um exame completo e descobri que sua situação atual é muito perigosa... As crianças podem ter falta de oxigênio e pode ocorrer asfixia no seu corpo..."

"O quê?" Briley ficou chocada.

"Sim, então nossa sugestão é que você descanse bem durante esse tempo, e não pode fazer nenhum esforço ou sofrer altos e baixos emocionais. Senão..."

"Senão?"

"Senão, a gente não pode garantir que você vai ser capaz de dar à luz seus filhos com sucesso. Mesmo que o parto seja bem-sucedido, é difícil falar se eles vão ter problemas de saúde..."

Briley ficou quieta.

As palavras do médico foram como uma bacia de água gelada caindo sobre sua cabeça.

Eles não podiam garantir que ela conseguiria dar à luz seus filhos com sucesso.

Mesmo que nascessem, era difícil dizer se teriam problemas de saúde.

A mão de Briley segurava firmemente o cobertor, e suas unhas estavam profundamente cravadas na carne, apesar do cobertor em seu punho.

Como isso poderia ser? Como isso poderia ser?

Ela olhou para sua barriga com olhos sem brilho, e a culpa em seu coração continuou aumentando.

Ao vê-la assim, o diretor rapidamente a confortou. "Jovem madame, você não pode ficar muito ansiosa e pessimista. O que eu acabei de falar é só uma possibilidade. Se você se cuidar e tiver mais atenção, não vai acontecer nada."

Briley recobrou o juízo e olhou para o diretor. Ela forçou um sorriso fraco em seu rosto pálido e disse: "Tudo bem, entendi. Obrigada, doutor."

Ao vê-la sendo tão educada, o diretor ficou um pouco envergonhado. "É o meu trabalho... Ah, falando nisso, já que você acordou, vou falar pro Sr. Rowe entrar pra te ver."

Briley franziu o cenho. "Sr. Rowe? Cayson? Ele também tá aqui?"

"Sim, jovem madame. Ele que te trouxe pra cá. Ele tá esperando na porta faz quase uma hora. Ele tá tão nervoso."

"Ele me trouxe pro hospital?"

Briley não conseguia acreditar no que ouvia.

Será que alguém entrou em contato com Cayson?

Ou a polícia chamou Cayson?

O diretor se virou e saiu da enfermaria.

Cerca de três minutos depois, a porta da enfermaria foi aberta e Cayson entrou.

"Como você tá se sentindo agora?"

Ele caminhou até a cama dela e olhou para ela com seus olhos escuros.

Por um momento, Briley não conseguiu entender as emoções nos olhos dele. Ele estava preocupado?

Ela não tinha certeza.

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