Uma Noite, Uma Esposa romance Capítulo 312

Resumo de Capítulo 312: Uma Noite, Uma Esposa

Resumo do capítulo Capítulo 312 de Uma Noite, Uma Esposa

Neste capítulo de destaque do romance Bilionário Uma Noite, Uma Esposa, Internet apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Depois de pensar por um longo tempo, a Sra. Luna finalmente assentiu pesadamente.

"Seu pai e eu adotamos você no orfanato. Naquela época você tinha só alguns meses e era magra igual um gatinho... Eu casei com seu pai muito anos atrás, mas não consegui engravidar. Um tempo depois, eu procurei um médico e ele me falou que eu tinha poucas chances de engravidar, então conversei com seu pai e resolvemos adotar uma criança no orfanato...

"Eu escolhi você quase imediatamente... Você era tão pequena e me olhava com esses olhos grandes..."

"O diretor não sabia quem eram seus pais. Eles encontraram você no portão do orfanato... Quando te pegaram, você tinha acabado de nascer... Eu conversei com o seu pai e a gente decidiu te adotar como nossa filha..."

"Um tempo depois de te levar pra casa, eu descobri que tava grávida."

Ao falar nesse assunto, a Sra. Luna não pôde deixar de respirar fundo.

Naquela época, tanto o marido quanto ela pensaram que foi porque adotaram uma criança que Deus lhes deu um filho, pois viu viu que eles haviam feito algo de bom. Portanto, eles fizeram o possível para proteger Briley.

Depois de ouvir o que a mãe havia acabado de contar, Briley caiu em profundo silêncio.

Vendo que ela não falava, a Sra. Luna a confortou.

Briley não sabia quanto tempo demorou, mas ela só conseguiu soltar uma risada. "Mãe, eu quero ficar sozinha."

A Sra. Luna ficou ligeiramente atordoada. "Ok."

Ela se levantou e olhou profundamente para a filha. "Briley, na verdade, não importa se você é nossa filha biológica ou não. Você só precisa saber que nós amamos você. Isso é tudo."

Briley franziu os lábios e assentiu gentilmente.

A expressão da Sra. Luna era grave, mas ela conseguiu esboçar um leve sorriso. "Tô indo, então."

Vendo as costas cansadas da mãe, as emoções de Briley ficaram mais complicadas.

Por um momento, ela não soube descrever esse sentimento.

No início, ela ficou chocada e não conseguia acreditar. Então, ela sentiu uma onda de medo e pânico. Agora ela se acalmou, mas se sentia incrivelmente solitária e confusa.

Ela sentou-se na cama atordoada, seus olhos vagando e sua alma se afastando.

Quando Cayson chegou à enfermaria, viu-a perplexa.

Ela não reagiu nem mesmo quando ele se aproximou dela.

Cayson franziu o cenho e perguntou em voz baixa: "Briley?"

Briley não respondeu.

Ele sentiu algo incomum. "O que você tem?"

Desta vez, Briley finalmente recobrou o juízo.

Ela ergueu a cabeça atordoada e seus dois grandes olhos em seu rosto pálido pareciam particularmente brilhantes.

Cayson franziu o cenho. "Você chorou?"

Ela não disse nada e apenas abaixou a cabeça novamente, como se tivesse em choque.

"O que aconteceu? Quem te maltratou?"

Ele se agachou na frente dela. Desse ângulo, ela não conseguia evitar o olhar dele.

Briley balançou a cabeça. "Não, ninguém me maltratou."

"Então o que foi? Parece que você tá meio morta e apática", disse ele.

"Eu..."

"Não gagueja. Que m*rda aconteceu?"

Como ela deveria falar com ele sobre aquilo?

Briley colocou as mãos nos joelhos e cerrou os punhos com força com uma expressão complicada no rosto.

O coração de Cayson doeu por ela quando viu como ela estava fraca.

"Quem foi o louco que se atreveu mexer com a minha mulher? Vou esfolar ele vivo se eu descobrir!"

Ele falou em voz baixa, levantou-se e foi direto até a porta, perguntando à enfermeira que guardava a porta: "Quem veio aqui hoje?"

Uma enfermeira respondeu com apreensão: "Só a mãe e a irmã da jovem madame."

Mãe e irmã?

Cayson fechou a porta e voltou para Briley. "Foi a Jade de novo?"

Briley balançou a cabeça. "Não."

"Não? Por que você ainda tá protegendo ela? Se não fosse pelo fato de ela ser sua irmã, eu já teria dado um fim nela."

Embora seus pais a amassem muito, ela ainda era diferente de Jade.

Quando ela era criança, ela pensava que era porque ela era a mais velha e tinha que assumir a responsabilidade de ser a irmã mais velha, então não se importava em ceder para Jade.

Agora que ela pensou sobre isso, ainda havia algo diferente entre elas.

"Não pensa muito." Cayson olhou para o rostinho abatido dela, como se seu coração tivesse sido picado por uma agulha.

De repente, ele estendeu a mão, segurou-a com força em seus braços e pressionou a cabeça dela contra seu coração.

"Bum, bum!" O som das batidas do coração dele ecoou nos ouvidos dela e ela ficou um pouco atordoada.

O que ele estava fazendo?

A voz profunda e firme de Cayson veio de cima de sua cabeça. "Não importa o que aconteça, eu tô do seu lado. O amor dos seus pais adotivos pode ser parcial, mas o meu não."

"Cayson..."

Os lábios de Briley tremeram ligeiramente.

Ela não esperava que ele dissesse isso.

O amor dele por ela não era parcial?

"Enquanto eu tiver aqui, ninguém pode mexer com você."

Depois houve silêncio.

Briley pensou consigo mesma: "Mas foi você quem mais me machucou."

Mas ela não se atreveu a dizer isso, caso Cayson ficasse com raiva e a sufocasse até a morte em seus braços.

Cayson continuou a abraçando com força e se recusou a soltá-la.

Por alguma razão, ela se sentiu muito mais à vontade quando se inclinou para o abraço dele.

Era como um pequeno barco à deriva no mar que encontrou um porto.

Assim que esse pensamento lhe veio à mente, ela ficou chocada.

Como ela poderia querer tanto a paz que ele lhe dava?

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