Uma Noite, Uma Esposa romance Capítulo 353

Resumo de Capítulo 353: Uma Noite, Uma Esposa

Resumo de Capítulo 353 – Uma Noite, Uma Esposa por Internet

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Era a voz da Belle!

A expressão de Harrison mudou. Ele imediatamente desafivelou o cinto de segurança e rapidamente saiu do carro.

"Belle, Belle..."

Ele correu para a sala iluminada e empurrou a porta aberta. A cena à sua frente também o chocou.

Belle estava agachada no chão, abraçando o desacordado Collin em pânico. Um vidro de comprimidos estava esparramado no chão.

"Pai, pai, o que tá acontecendo? Não me assusta..."

"Belle, fica calma. Vamos levar seu pai pro hospital o mais rápido possível."

Harrison tentou confortá-la, e suas ações foram rápidas.

Ele se agachou e disse, "Vamos, eu carrego ele."

Com Harrison por perto, o coração perturbado de Belle conseguiu algum apoio.

Ela rapidamente ajudou colocar Collin nas costas de Harrison.

Dois minutos depois, a Lamborghini azul foi direto para o hospital mais próximo como uma flecha.

...

Já era meio-dia do dia seguinte quando Briley soube que o pai da Belle estava hospitalizado.

Ouvindo o soluço da Belle ao telefone, o coração de Briley se apertou. "Belle, não se preocupa demais. Tô indo pra aí agora."

Desligando o telefone, Briley trocou de roupa rapidamente.

Assim que ela saiu do quarto, Cayson saiu do escritório.

Briley ficou atônita.

Cayson rapidamente a analisou com seus olhos negros. Vendo que ela não estava com roupas casuais de ficar em casa, ele perguntou, "Você vai sair?"

Ela respondeu em voz baixa, "Sim, o pai de Belle tá no hospital. Eu vou lá ficar com ela."

"Harrison com certeza deve estar com ela. Tá muito sol lá fora. E se você tiver outra insolação?"

"Eu não sou tão fraca assim," ela disse ansiosamente.

"Ah?" Cayson arqueou uma sobrancelha.

"Belle é a minha melhor amiga. Agora que uma coisa aconteceu com a família dela, eu não posso simplesmente ficar observando."

Briley já tinha se decidido. Se Cayson não a deixasse sair hoje, ela iria fugir.

Provavelmente tendo captado os pensamentos dela, Cayson disse levemente, "Espera um pouco."

"Hãn?"

"Eu vou trocar de roupa e ir com você."

"Você não precisa fazer isso. Eu posso ir lá sozinha..."

Ele estava ocupado o dia todo, e ela não queria incomodá-lo.

Cayson disse: "Tô preocupado com você saindo sozinha."

Depois disso, ele entrou apressadamente no quarto.

...

Quarenta minutos depois, no hospital.

Briley apressou-se em direção ao quarto.

Cayson segurou a mão dela firmemente. "Vai devagar. Como pode andar tão rápido com uma barriga tão grande!"

"Você demorou tanto pra trocar de roupa e ainda tirou um tempo para comprar alguma coisa no caminho..."

"Então você tá me culpando?" Ele apertou a mão dela.

Briley ficou sem palavras.

Mesmo que ela o culpasse, não ousava dizer.

De acordo com o que Belle havia dito, Briley bateu duas vezes na porta do quarto antes de abri-la.

Collin estava deitado na cama com os olhos fechados, e Belle estava adormecida no ombro de Harrison. Haviam leves marcas de lágrimas no rosto abatido dela.

Ao vê-los chegar, Harrison rapidamente fez sinal de silêncio para eles.

No entanto, Belle não estava dormindo profundamente. Ela acordou por causa de um pequeno movimento.

"O médico falou que o câncer de pulmão do meu pai piorou. Ele desmaiou de repente ontem à noite por causa da dificuldade pra respirar, o que causou asfixia e choque. O médico também falou que ele... ele não pode ser salvo... A gente só pode esperar e ver quanto tempo ele vai durar..."

Neste ponto, o corpo inteiro de Belle tremia violentamente.

Ela não ousava imaginar sua vida nos dias seguintes.

Ela ia viver com o medo de perder seu pai a qualquer momento.

Briley abraçou Belle e a confortou. "Não fica com medo, Belle. Se seu pai acordar e te ver tão triste, ele também vai ficar triste."

Belle soluçou. "Briley, o que eu faço? Eu tenho medo de não ter mais um pai... Meu pai é a minha única família nesse mundo."

A mãe dela os abandonou quando ela era criança e fugiu. Foi seu pai quem a criou.

Família.

Ao mencionar essa palavra, o coração de Briley acelerou.

Desde que ela descobriu que não era a filha biológica de seus pais, às vezes ela também se encontrava em um estado de confusão.

Ela não sabia por que seus pais biológicos a haviam abandonado.

As duas mulheres se abraçaram apertado por algum tempo.

Depois que Belle se acalmou um pouco, começou a falar racionalmente sobre a Floricultura.

"Nos próximos dias, quero ficar com meu pai pra cuidar dele, então acho que não vou poder cuidar da floricultura."

"Ok, não se preocupe e fica aqui com ele no hospital. Quanto à floricultura..."

Após pensar por um momento, Briley sugeriu, "Mesmo que a gente tenha a ajuda do Liam, ele não tá familiarizado com a administração. Por que a gente não contrata um gerente?"

Os olhos de Belle se iluminaram. "Sim, podemos fazer isso."

"Então eu vou resolver isso. Você pode cuidar do seu pai em paz." Briley lhe deu tapinhas no ombro. "Se você não tiver dinheiro suficiente, eu posso te emprestar."

"Obrigada, Briley."

"Boba, a gente é amiga, e você é a madrinha dos meus filhos!"

Briley sorriu gentilmente e empinou a barriga. "Até eles tão te falando pra não ficar triste."

Belle abriu um sorriso e estendeu a mão para tocar a barriga dela.

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