Uma Noite, Uma Esposa romance Capítulo 532

Eram quase nove horas da noite quando voltaram para Mento.

Os dois pequeninos, Drew e Rene, comeram alguns lanches e frutas à noite e adormeceram no carro.

Briley segurava o seu celular e reportava a sua localização atual para Cayson de vez em quando.

Ela não ousava mencionar o incidente envolvendo Rene para Cayson.

Se ele soubesse, com certeza a culparia.

Ela estava olhando pela janela para a vista noturna e sentia arrependimento em seu coração.

À noite, a cidade de Mento era particularmente deslumbrante e encantadora. Estava movimentada com luzes e ruídos.

Quando o carro foi conduzido lentamente para o portão do Golden Tower, Briley se sentou ereta.

Assim que o carro entrou na garagem, a Sra. Henderson, no banco da frente, disse com uma risada, "Jovem madame, parece que o jovem mestre tá com muita saudade de você."

Ao ouvir isso, Briley ficou um pouco atordoada.

Quando ela viu a alta figura parada ao lado do estacionamento pela janela, ela não pôde deixar de se comover.

Ele estava de fato esperando na garagem.

O carro parou lentamente, e Cayson abriu a porta pelo lado de fora.

A voz agradável dele soou. "Finalmente, você tá em casa."

Por que essas palavras soaram um pouco tristes?

Briley olhou para ele com um sorriso suave nos lábios. "Por que não tá esperando lá em cima?"

Assim que ela saiu do carro, como se estivesse fazendo mágica, Cayson estendeu o xale da Bulgari que tinha em mãos, envolveu o corpo dela e aproveitou a oportunidade para abraçá-la.

Como se estivesse respondendo à pergunta dela, ele disse levemente, "Eu queria te ver o mais rápido possível."

Estava um pouco frio na noite de outono, especialmente na garagem vazia.

No entanto, ela não conseguia sentir o frio com o xale envolvendo-a.

Encostada ao peito familiar dele, o rosto dela ficou um pouco vermelho. Ela mudou de assunto baixinho. "O Drew e a Rene já tão dormindo."

"Ok", Cayson respondeu em voz baixa. Em seguida, ele instruiu a Sra. Henderson e o motorista, "Levem as crianças pra cima. Sejam delicados e não acordem os dois."

Enquanto falava, ele segurou Briley em seus braços. "Vamos subir."

Briley ficou sem palavras.

Ela pensou, "Ei, você como pai, não devia dar uma olhada no seu filho e na sua filha?"

Embora estivesse reclamando, ela não conseguia competir com a força dele, então ela teve que seguir Cayson para cima.

A Sra. Henderson e o motorista levaram as duas crianças de volta para seus próprios quartos.

Briley estava originalmente sentada no sofá para descansar. Quando ela viu as duas crianças entrarem na sala, ela quis acompanhar a Sra. Henderson até o quarto para dar uma olhada. No entanto, quando ela estava prestes a se levantar, foi impedida por Cayson, que estava voltando com um copo de água.

"Pra onde você tá indo?" Cayson lhe entregou o copo de água.

"Hm, eu queria dar uma olhada nas crianças". Briley pegou o copo de água e a palma dela estava cheia de calor.

"Você tá cuidando deles o dia inteiro esses dias, não cansou ainda?"

Cayson olhou para ela indiferente.

Ele estava bem na frente dela, e mesmo assim ela queria sair do lado dele!

Ah, as mulheres.

Ouvindo as palavras dele, Briley não teve escolha senão se sentar de novo e dizer: "Ok, a Sra. Henderson vai cuidar bem deles."

Cayson sentou-se ao lado dela e a examinou de cima a baixo por um longo tempo.

Briley deu pequenos goles de água, e ela sentiu um pouco de desconforto sob o olhar dele. "Você, por que tá me olhando assim..."

Cayson de repente estendeu a mão e beliscou as bochechas dela. "Parece que você tá um pouco mais magra."

Briley ficou sem palavras.

Ela afastou a mão inquieta dele. "Eu fiquei fora só uma semana, como você sabe se tô mais magra ou não? É tudo coisa da sua cabeça."

Depois de uma pausa, ela olhou para Cayson. "Como você passou essa semana?"

As bochechas de Briley estavam ardendo e as mãos dela foram colocadas entre eles dois. "Não."

Os olhos de Cayson brilharam levemente. "Por que?"

"Eu, eu ainda não tomei banho... Fiquei na rua o dia inteiro e tô toda suada..."

"Eu não ligo."

"Mas eu ligo!"

Houve um silêncio.

Cayson levantou as sobrancelhas espessas. De repente, ele se inclinou levemente e a pegou no colo.

Briley ficou chocada. "O que você tá fazendo?"

Cayson sorriu levemente e disse, "Vou te ajudar tomar banho."

"Ah, me coloca no chão!"

"Eu consigo fazer isso sozinha!"

"Cayson, não, não me toca. Eu vou tirar a roupa sozinha!"

"Ah, sai, sai!"

No entanto, não importava o quanto Briley se recusasse, ela ainda não conseguia escapar dos braços do homem.

Ela já estava cansada depois de levar as duas crianças para a atração turística e ficar no carro por algumas horas, mas ele ainda a importunava de várias maneiras.

Foi só quando ela já não tinha mais forças para implorar por misericórdia que ele a soltou com relutância e carregou o corpo macio dela para a cama.

Assim que Briley tocou a cama, ela adormeceu.

Ela realmente se sentia exausta.

Olhando para a mulher deitada quieta ao seu lado, os olhos de Cayson se tornaram cada vez mais gentis.

Ele plantou gentilmente um beijo leve na testa dela e cuidadosamente a cobriu com a colcha. Então, ele estendeu a mão para apagar a luz.