Uma Noite, Uma Esposa romance Capítulo 57

Caminhando até a entrada, Cayson pegou a chave e abriu a porta.

Quando ele acendeu a luz, a sala imediatamente se iluminou.

Depois de calçar os chinelos, Cayson estava prestes a entrar na sala quando ouviu a voz suave de Briley atrás dele.

"Sr. Rowe, hum..."

Ele virou a cabeça e viu Briley parada na entrada, inquieta.

Briley apontou para os sapatos e perguntou: "Hum, você tem mais algum par de chinelos?"

Havia apenas um par de chinelos masculinos colocados na entrada e estavam sendo usados ​​por Cayson.

Era não ia conseguir ficar descalça no chão frio a noite toda.

Cayson franziu o cenho. "Procura um par no armário de sapatos."

Ele não tinha empregadas nessa casa, mas alguém vinha limpá-la todos os dias.

De vez em quando, quando queria um pouco de espaço, ele vinha para cá passar uns dias.

Ele nunca prestou atenção em quantos pares de chinelos havia na sapateira.

Briley abriu a sapateira e encontrou dois pares de chinelos novos, mas, eram todos masculinos.

Infelizmente, era melhor do que nada.

Quando entrou na sala com chinelos que não lhe serviam bem, Cayson tinha acabado de fechar as cortinas.

Ele se virou e inconscientemente olhou para os pés dela.

O tamanho da mulher que calçava 35 parecia muito pequeno nos chinelos masculinos tamanho 42.

Ele olhou pensativamente por dois segundos, depois ergueu os olhos novamente e perguntou: "Você sabe cozinhar?"

"Hãn?"

A mente de Briley ficou em branco por um momento. Ela não esperava que ele mudasse de assunto tão rapidamente.

Quando ela voltou a si, ela assentiu e disse: "Sei, mas só alguns pratos caseiros."

Cayson ergueu o queixo e olhou para ela. "Porque eu fui pro hospital por sua causa, nem jantei. Então, você tá encarregada de cozinhar."

Depois de todo esse discurso, ela não tinha como recusar.

No entanto, Briley não pretendia recusar. Afinal, não era difícil preparar uma refeição.

Além disso, ele não jantou porque foi ajudá-la. Ela deveria fazer uma refeição como forma de agradecimento.

"Ok, vou cozinhar."

Quando ela estava prestes a ir para a cozinha, de repente ela pensou em algo e perguntou apressadamente: " Aliás, você quer comer alguma coisa específica? Você gosta de comida apimentada? Você come comida ácida?"

Cayson disse levemente: "Não gosto de comida apimentada, nem de comida com gosto ácido. Gosto de coisas mais leves."

Briley assentiu. "Ok."

Cayson olhou para ela e disse: "Termina a comida antes de eu acabar de tomar banho."

Com isso, ele foi direto para o segundo andar.

Olhando para suas costas largas e firmes, Briley franziu os lábios.

Essa pessoa realmente acabou de a tratar como se ela fosse sua empregada?

Balançando a cabeça, ela desviou o olhar.

Olhando em volta para a decoração da sala, ela descobriu que o estilo aqui era semelhante ao da suíte presidencial do Spectra Hotel. Era um estilo simples com preto, branco e cinza como cores principais.

No entanto, podia-se ver que esses móveis eram caros e eram do tipo discreto, porém luxuoso.

Ela caminhou até a cozinha, que estava limpa e arrumada. Havia todo tipo de utensílio de cozinha, cuidadosamente organizados e sem manchas. A grande geladeira tinha três portas e dentro dela havia muitos tipos de frutas, legumes e carne, todos muito frescos.

Briley escolheu alguns ingredientes e achou que três pratos e uma tigela de sopa para cada um seriam suficientes.

Enquanto cozinhava, ela suspirou, pensando em como a vida de uma pessoa rica era extravagante demais.

Fazia só três dias que eles estavam convivendo!

E nesse pouco tempo, ela já havia conhecido a clínica de repouso de Cayson, o banco, o hotel e, esta casa que mal parecia ser habitada por alguém.

Ela sabia muito bem que Cayson tinha mais de uma mansão como esta.

Infelizmente, para uma pessoa comum como ela comprar uma casa de apenas cem metros quadrados, ela teria que passar mais da metade de sua vida trabalhando e pagando por ela.

Para um homem rico como Cayson, comprar uma casa era tão fácil como comprar uma cenoura numa feira.

Era realmente uma comparação frustrante!