Uma Noite, Uma Esposa romance Capítulo 612

Quando Cayson encontrou Briley, ela estava segurando uma taça de vinho, discutindo os planos do próximo ano com alguns gerentes.

Ela conversava e ria com facilidade, gesticulando com confiança e exalando um comportamento de líder.

Vendo a figura pequena dela em pé no meio de um grupo de homens, Cayson não pôde deixar de franzir o cenho.

Ele fechou os punhos e entrou na salão.

Todos estavam comendo e bebendo quando de repente viram um homem alto, bonito e nobre entrando. Todos ficaram boquiabertos.

Os colegas do sexo masculino pensaram ao mesmo tempo, "Esse homem tem uma aura tão forte, igual o Poderoso Chefão do filme."

Já as colegas do sexo feminino, por outro lado, tinham estrelas nos olhos, "Nossa, que lindo! Totalmente de tirar o fôlego!"

Por um momento, os olhos de todos estavam fixos em Cayson.

Era como se ele tivesse nascido para ser o centro das atenções. Nenhuma emoção mínima apareceu no rosto dele enquanto ele caminhava na direção da primeira mesa.

Quando ele se aproximou, falou com uma voz profunda, "Briley."

Ao ouvir essa voz, a mão de Briley, que segurava a taça de vinho, tremeu.

"Ela estava alucinando?"

Os vários gerentes diante dela pareciam um pouco estranhos. Ela virou a cabeça lentamente e viu Cayson olhando para ela.

Briley ficou atordoada. "Por que você tá aqui?!"

Cayson olhou para a taça de vinho na mão dela, que estava meio vazia.

Bem, ele está irritado agora.

Ele realmente queria pegar Briley no colo e colocá-la no carro para lhe dar um castigo.

Porém...

Ele olhou indiferente para a situação à sua frente. Ela agora era a líder da Forestrover. Se ele a levasse assim, ela ficaria envergonhada perante seus subordinados no futuro.

Pensando nisso, Cayson temporariamente restringiu sua raiva.

Ele caminhou até a esposa e naturalmente envolveu uma das mãos em volta da cintura dela, puxando-a para seus braços.

A princípio, os gerentes estavam um pouco confusos. Por que Cayson do Grupo Rowe estava aqui?

Mas quando viram Cayson segurando a cintura da chefe deles, eles instantaneamente entenderam o que estava acontecendo.

"Será que o marido rico da Sra. Luna era na verdade Cayson Rowe?"

"Caramba, é rico demais!"

Cayson sorriu e disse aos gerentes, "Olá, a todos. Já tá tarde. Vim buscar minha esposa."

Os gerentes disseram, "Olá, Sr. Rowe! Você é muito atencioso!"

Briley já estava um pouco bêbada. Ela olhou para Cayson e disse, "Eu ainda não terminei de beber. Ainda é cedo."

Cayson olhou para o rosto dela, que estava ruborizando, e pensou consigo mesmo: "Eu vou lidar com você quando a gente for embora."

Ele manteve uma expressão calma, mas tirou a taça de vinho da mão de Briley, dizendo aos gerentes, "Ela não aguenta muito álcool, então eu vou terminar isso por ela."

Depois disso, ele esvaziou o vinho da taça.

Os gerentes não ousaram desdenhá-lo e rapidamente beberam todo o vinho de suas taças.

Cayson continuou, "Aproveitem a comida e as bebidas, pessoal. Preciso levar ela agora."

Os gerentes ousaram dizer não? Claro que não.

Um por um, eles se curvaram e se despediram, "Sr. Rowe, Sra. Luna, tenham uma boa noite."

Foi só quando os dois desapareceram do banquete de comemoração que o local, que estava quieto até agora, ficou animado como uma panela de água fervente.

"Era mesmo o Cayson Rowe? Ou eu tive uma alucinação por causa da bebida?"

"Meu Deus, eu achava que a nossa gerente era incrível por ser da família Owen. Não esperava que ela fosse a esposa do presidente do Grupo Rowe."

"Meu Deus, não só ela era de uma família nobre, como o marido dela era um homem de alto nível, rico e bonito. Ela também era bonita e competente. Que vida invejável."

"As pessoas falam que o Cayson Rowe tem um temperamento ruim, não é? Mas eu vi ele sendo tão gentil com a nossa gerente agora, e ele até veio buscar ela. Ele é tão atencioso."

"Fiquei sabendo que a nossa gerente tem filhos. Os dois pais são bonitos. Os filhos deles também devem ser muito bonitos. Eu queria muito conhecer eles."

Vários gerentes também se sentiram um pouco sonhadores enquanto seguravam suas taças.

Eles de fato viram alguém como Cayson, e até beberam e conversaram com ele...

"Ah, Cayson, me solta."

"..."

"Eu não tô bêbada. Eu posso andar sozinha. Ah, ah, ah, me solta..."

"Não se mexe. Você pode cair."

Cayson a ameaçou ferozmente.

Briley, em cima dele, provavelmente estava muito assustada. A mãozinha dela agarrou a camisa dele, como se estivesse com medo de realmente cair.

O motorista, vendo através do vidro que seu chefe estava carregando alguém, proativamente abriu a divisão entre os bancos da frente e de trás e ativou o recurso à prova de som.

Logo que a porta traseira abriu, Cayson empurrou Briley para dentro.

Assim que Briley entrou no carro, ela se deitou no assento espaçoso e fechou os olhos.

Ela estava com tontura e queria dormir.

Cayson entrou no carro e viu o cabelo longo dela espalhado desleixadamente. O rosto delicado e bonito estava vermelho, e os olhos nublados estavam particularmente encantadores sob a luz fraca.

Que pequeno demônio.

Ele estava tão hipnotizado que sua boca ficou seca. Sem resistir, ele se aproximou e beijou os lábios dela.

No entanto, Briley debaixo dele estendeu a mão e empurrou-o para longe, sussurrando, "Tô com sono... quero dormir..."

O rosto de Cayson escureceu enquanto ele segurava a pequena mão inquieta dela. "Você não queria saber como vou te dar uma lição?"

Briley balançou a cabeça e murmurou, "Cayson, tô com tanto sono... Você pode me abraçar e dormir."

Cayson ficou sem palavras.

A raiva dele não conseguiu superar as palavras suaves e manhosas de Briley.

Cayson estava extremamente irritado. "É complicado, viu."

No entanto, ele segurou Briley firmemente em seus braços e puxou um cobertor aconchegante para cobri-la.

Briley se apoiou no abraço já tão conhecido e cheirou a fragrância suave e familiar. Ela se aconchegou e encontrou um ângulo confortável antes de fechar os olhos e cair em um sono tranquilo.