Resumo de Capítulo 62 – Capítulo essencial de Unindo Mamãe e Papai por Valentina
O capítulo Capítulo 62 é um dos momentos mais intensos da obra Unindo Mamãe e Papai, escrita por Valentina. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
No hospital...
Caitlin dormiu por mais de dez horas, e só acordou por estar com fome.
Quando ela abriu os olhos, viu as paredes brancas ao seu redor.
A mulher olhou fixamente para o teto branco e acabou perguntando inconscientemente com a voz seca e rouca: "Onde eu tô...?"
Era o paraíso? Ela havia morrido tão jovem?
Logo em seguida, Caitlin sentiu aquele cheiro familiar e agradável. Ela ainda estava bastante desorientada. Quando olhou para baixo, viu um casaco preto.
Antes que pudesse reagir a isso, a mulher ouviu uma voz grossa, magnética e familiar. "Você tá no hospital. Além disso, tá com uma febre baixa. Você acabou desmaiando porque não comeu por mais de 48 horas."
O rosto bonito de repente se aproximou dela...
Fletcher?!
O coração dela acelerou de repente, como se fosse saltar para fora do peito.
Fletcher ignorou a expressão de choque da mulher e ajudou-a a se sentar. Então, entregou-lhe um copo de água. "Bebe um pouco."
A voz dele era como uma fogueira na neve. Não era doce, mas a fazia se sentir segura. Ela bebeu e quase engasgou. Fletcher franziu um pouco a testa deu um tapinha nas costas dela.
Caitlin o encarou sem ousar piscar, com medo de que ele fosse desaparecer.
"Eu não tava no porão? Ou isso é um sonho?"
Mas a respiração e o rosto dele eram tão reais que ela queria chorar de verdade.
Caitlin tinha acabado de passar por uma experiência terrível. Por mais que fosse uma pessoa resiliente, ainda estava aterrorizada. Ela queria muito ser salva quando estava desesperada, e foi Fletcher quem a salvou e a fez se sentir segura.
O homem olhou para ela com os olhos profundos. De repente, ergueu a mão e lhe deu um leve peteleco na testa. "Você ainda acha que tá sonhando?"
Depois de ficar sem reação por alguns segundos, ela mordeu o lábio, e lágrimas brotaram dos olhos.
"Fletcher..."
Então, jogou-se nos braços dele e o abraçou com força. A mulher chorou como um gatinho ferido, injustiçado e maltratado. O coração de gelo do homem foi aquecido aos poucos pelas lágrimas da mulher. O coração dele, sempre calmo, ficou um pouco inquieto de repente. As mãos dele, que estavam ao lado do corpo, enfim a abraçaram de volta. Ele acariciou as costas dela, que tremiam.
A mulher chorou muito e fez o que podia para ficar cada vez mais perto dele. Ela o abraçava com tanta força que o homem teve que dizer: "Caitlin, eu acabei de te salvar, e você quer me matar sufocado?"
Ela ficou surpresa, e soltou com pressa o pescoço dele, corando um pouco. Mas Fletcher logo a agarrou pela cintura e a trouxe de volta para os braços dele. De repente, os olhos dos dois se encontraram. Os olhos do homem eram negros e profundos, como se fossem um abismo, prestes a sugá-la para dentro de si.
Todavia, havia uma gentileza e um calor que normalmente não estavam lá, portanto ela fechou os olhos por reflexo.
Um, dois, três segundos se passaram... e o beijo que a mulher imaginou não veio.
De repente, Caitlin ouviu a voz grossa do homem. "O que você tá esperando?"
Ele não conseguiu evitar erguer a mão para enxugar as lágrimas no rosto dela. "A Andie ainda tá te esperando pra comemorar o aniversário."
Ao ouvir o nome da menina, o coração de Caitlin disparou, e ela chorou ainda mais. Segurando com força a camisa dele com as duas mãos, ela engasgou e se desculpou: "Sinto muito... Eu perdi o aniversário dela".
As lágrimas dela encharcaram a camisa dele, e as mãos macias da mulher deixaram rugas no tecido. Fletcher lhe deu um beijo na testa.
"Ela comemora o aniversário todos os anos."
Ele não era bom em confortar as pessoas. Nos últimos 32 anos, Andie foi a única que ele confortou. Todavia, uma frase tão simples já foi mais do que o suficiente para Caitlin.
A mulher chorava tanto que estava se sentindo confusa. Ao se lembrar da data de nascimento de Andie, ela olhou para Fletcher, ainda em transe. O homem franziu um pouco a testa e perguntou: "O que foi?"
A desconfiança durou pouco, e ela decidiu não falar nada.
Era impossível. Fletcher não tinha motivos para ir atrás de uma barriga de aluguel. Além disso, Lacie jamais permitiria que ele tivesse um filho com outra mulher.
Talvez fosse apenas uma coincidência...
Afinal, ela se sentia constrangida e não queria abrir essa cicatriz para conversar com Fletcher sobre o assunto. E se o palpite dela estivesse errado?
Caitlin balançou a cabeça e perguntou baixinho: "Você não disse que queria me contar uma coisa?"
O que ele queria contar para ela?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Unindo Mamãe e Papai
Cadê os novos capítulos?...
Essa história é muito boa. Esse Fletcher é doido kkkkk...