Unindo Mamãe e Papai romance Capítulo 92

Frank, que estava prestes a entrar no elevador, cobriu os olhos de imediato!

"Eu... Chefe, eu não vi nada. Por favor, podem continuar fazendo..."

O assistente apertou o botão para fechar a porta do elevador. Fletcher endireitou-se e colocou uma das mãos no bolso. Ele se virou e usou o braço para segurar a porta do elevador. Por fim, disse com frieza a Frank: "Você acha que eu tô com alguma vontade de continuar?"

"......."

O assistente deu um sorriso amarelo e pensou: "O chefe com certeza vai se vingar no futuro e dificultar as coisas pra mim!"

Fletcher olhou para Caitlin, que estava vermelha como um tomate, parada no elevador, e disse com calma: "Pera aí, não sai ainda. Quer que eu te carregue pra fora?"

A mulher ficou com ainda mais vergonha. "A-até parece que eu quero que você me carregue!"

Frank sorriu e tentou ser prestativo. "Chefe, o almoço já chegou. Vocês podem almoçar juntos no seu escritório."

Ele fez questão de dar ênfase na segunda frase, e até mesmo o olhar dele era insinuante.

Caitlin foi junto com Fletcher até o escritório dele.

Na mesinha de chá ao lado do sofá, havia um prato para cada, e muita comida de diferentes cores, fragrâncias e etc. Vê-las era suficiente para abrir o apetite de qualquer um.

O estômago de Caitlin já estava roncando. Ela se sentou no sofá e olhou para a comida deliciosa. Quando estava prestes a pegar os talheres para começar a refeição, Fletcher pegou uma chave em cima da mesa e jogou para a mulher.

"O que é isso?"

Ela olhou bem e viu que era a chave do BMW.

"Já que você quer participar da competição pelo prêmio pra comprar um carro, tô te dando esse. Agora, você já pode desistir dela."

Caitlin franziu a testa, pois pensava que Fletcher havia entendido o que ela acabou de dizer no elevador, visto que ele não se opôs ao desejo dela de participar da competição. Entretanto, o homem era mesmo teimoso.

A mulher não pegou a chave. Ela pousou os talheres sobre a mesa e apenas recusou: "Se você me deu o carro pra me impedir de participar no concurso, não vou aceitar ele. Fletcher, eu tenho o meu sonho. Quer me ajudar de verdade? Então, por favor, não interfere nisso. Eu vou competir e isso é um fato".

Caitlin era ainda mais teimosa do que ele.

Fletcher tirou da carteira um cartão de crédito platinado de edição limitada e o jogou na frente dela. "Esse cartão não tem limite."

A mulher olhou para o cartão platinado. "Fletcher, você tá sendo muito generoso pra me impedir de participar do concurso."

Ela pegou o cartão e jogou na cara dele. Em seguida, levantou-se e foi em direção à porta do escritório. O homem agarrou o pulso dela e franziu a testa. Ele olhou fixamente para a mulher irritada. "Aonde você tá indo?"

Caitlin deu um meio-sorriso. "Sr. Baker, já tô satisfeita. Pode aproveitar o seu almoço."

Ela se desvencilhou da mão dele e saiu com pressa do escritório.

Fletcher olhou para o cartão de crédito no chão e para a chave do carro sobre a mesa e fez uma careta.

Ela não aceitou o carro nem o cartão sem limite e ia participar da competição mesmo assim. No que diabos essa mulher estava pensando?

Era tudo por um milhão de dólares?

Ou ela realmente só queria passar uma noite com Eduardo Kiley?

Fletcher parecia calmo, mas, por dentro, estava furioso. Ele fez uma ligação.

Lacie, que estava almoçando, não esperava que Fletcher fosse ligar para ela a essa hora, então ficou e atendeu a ligação.

"Fletcher? Você já almoçou? Quer que eu vá comer com você?"

"Não precisa. Já comi."

O homem olhou com frieza para a comida intacta sobre a mesa de chá e sentiu ainda mais raiva.

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