Vanessa romance Capítulo 44

MIGUEL PRADO

Entro no banheiro e me deparo com uma ninfa, linda, perfeita da cabeça aos pés, a porra da mulher que não consigo tirar da cabeça desde que a vi pela primeira vez.

De costas para mim, seu corpo sendo banhado pelo chuveiro, suas costas estreitas e bem desenhada que termina em uma cinturinha fininha, pra foder com tudo sua bunda empinada as duas bandinhas levemente separadas fazem meu pau latejar de tão dolorido por ela, suas pernas torneadas, ela é o conjunto completo, não tem a porra de um defeito.

Olho para meu pênis totalmente ereto e falo sussurrando para que ela não ouça.

__ não se anime tanto amigão, hoje vamos ficar no 0x0.

Respiro fundo buscando por autocontrole que nem sei se tenho.

__ Posso?

Pergunto pegando um shampoo que estava em uma prateleira, Vanessa se vira olhando para mim e vejo que estava tentando disfarça um leve choro com a água que cai do chuveiro.

__ Está tudo bem bebê eu vou cuidar de você!

Despejo uma boa quantidade de shampoo em minha mão e começo a ensaboar seus cabelos que logo ficam cheio de uma espuma perfumada cheirosa pra caralho.

__ Que cheiro gostoso.

Falo elogiando seu shampoo.

Ela só emite um pequeno rosnado de gata, faço uma massagem em seu couro cabeludo e a sinto relaxar em minhas mãos,

Agora vem a aparte mais difícil, tocar seu corpo sem desejar me enterrar fundo como um desesperado em sua boceta.

Calma Miguel você consegue!

Falo para mim mesmo, mas o cretino do meu pau não ouve pois começa a inchar e engrossar ainda mais nesse caralho.

Troco o frasco do shampoo por um de sabonete íntimo e despejo na mão, começo a ensaboar suas costas e porra ela é tão macia, fecho os olhos enquanto vou deslizando minhas mãos em sua pele, Vanessa suspira apreciando o gesto, vou descendo e quando chego no meio de suas costas não resisto e dou uma apertada, caralho eu sou um filho da puta por está me aproveitando de sua fragílidade!

Volto a colocar mais sabonete e chego em sua cinturinha, porra essa é a pior tortura que eu mesmo estou fazendo comigo mesmo, até parece que sou masoquista e gosto de sofrer.

Quando desço a mão em sua bundinha durinha mordo os lábios para não gemer, abro os olhos e vejo a água de espuma escorrer bem no meio do seu reguinho, estou a um fio de perder a cabeça jogá-la contra a parede e comer seu rabo gostoso como um desesperado.

__ Miguel...

Ela mia meu nome deixando meu auto controle por um fio.

__ Relaxa bebê é só um banho, eu só estou lavando você!

Eu nem sei se falei isso para ela ou para mim, é só um banho Miguel, repito na minha mente quem sabe assim ela entenda.

Tomo todo o cuidado para não tocar meu corpo no dela porque ai perderia a cabeça,

__ Agora aqui...

Falo deslizado minhas mãos por seus ombros, o sabonete ajuda a deslizar facilmente,

__ vamos lavar aqui...

Quando vejo já estou com as mãos em seus peitos, Vanessa pra acabar de ferra comigo encosta seu corpo no meu,

__ Grrrrruuu...

Solto um grunhido angustiado.

__ Vanessa colabora porra!

Acabo soltando o quanto está sendo difícil manter a porra do controle, mas ela já deve ter percebido isso quando encostou seu corpo no meu, pois meu pau está pulsando quente em suas costas.

Sob os meus dedos sinto os bicos duros e prontos para serem mamados dos seus dois brotinhos, desço as mãos sobre sua barriguinha lisa e plana, então o cheiro da sua excitação me invade forte o nariz, o cheiro de sua boceta, cheiro de fêmea no cio, quando desço meus dedos por sua boceta e encontro a carne totalmente babada, melada seu líquido pegajoso ensopando meus dedos,

__ Miguel...

__ você só pode está querendo ferrar comigo, me enlouquecer!

Rosno enfiando meu dedo do meio bem fundo de sua vagina, que gulosa como é se fecha quente em torno do meu dedo, me sugando num pedido silencioso por mais.

Tiro meu dedo de sua boceta e me afasto, não quero agir como um filho da puta e a foder aqui e agora pensando só em mim, eu deveria ter deduzido que não seria uma boa ideia tomar banho com a Senhorita de Paula, lógico que não daria certo, que ideia de merda!

Encosto minha cabeça na parede numa luta só minha, quando sinto mãos pequenas e macias circularem meu abdome,

__ minha vez de te dar banho Senhor Prado!

Ela fala a última parte do jeito que me enlouquece, do jeito que fode meu juízo e me faz gemer.

Suas mão atrevidas passeiam pelo meu peitoral, volta ao meu abdome e quando vejo ela já está com meu pau e suas mãos,

__ precisamos lavar esse martelão.

Porra essa mulher com certeza será minha morte!

Vanessa começa uma tortura lenta e deliciosa, um vai e vem que me faz queimar vivo sob seus dedos,

__ Vanessa...

Advirto do perigo mas a safada em vez de parar acelera os movimentos literalmente me matando nas mão!

__ Que safada, minha putinha safada!

Falo já me descontrolando empurrando meu pau em sua mão,

__ Assim minha putinha...

Fecho minha mão sobre a sua apertando ainda mais o aperto no meu pau,

__ aaaahhh, isso que delicia, que caralho...

Pareço a porra de um adolescente me acabando numa porra de uma punheta, e sei que logo vou gozar por isso interrompo os movimentos da mão de Vanessa.

__ Vanessa por favor, não era isso que tinha planejado para esse banho.

Com a habilidade de uma serpente ela se enrosca em mim ficando na minha frente, seus olhos tão intenso, tão doces me quebram inteiro.

__ Fica comigo Miguel, por favor...

__ Vanessa...

Falo seu nome e sem forças para lutar contra esse desejo desenfreado que sinto por ela colo meus lábios nos seus, meus dedos adentram em seus cabelos os prendendo rente ao couro cabeludo, Vanessa abre aboca e recebe minha língua com ânsia, minha outra mão vai em sua cintura a trazendo pra mim e antes que entre num caminho sem volta separo nossos lábios e pergunto agoniado com medo da resposta.

__ Tem certeza Vanessa? Se eu começar eu não vou conseguir parar, essa é a hora de dizer não ou caso contrário eu só vou parar quando te encher com minha porra...

Antes que termine de falar sinto seus dentes puxando meus lábios inferiores, volto a beijar sua boca num beijo quente, voraz, arrebatador, nossas línguas entrelaçadas, suas mãos em minhas costas me arranhando, me marcando como dela, desço minha mão até sua bunda e aperto com vontade, a faço colocar uma de suas pernas em minha cintura, sinto todo o calor de sua bocetinha em cima do meu pau,

Me esfrego em sua carne macia sem penetrá-la, seguro meu pau pela base e esfrego em toda sua boceta quente indo do cuzinho até seu grelo, a safada geme rebolando gostoso como se já estivesse empalada pelo meu cassete.

Aperto bem sua coxa sentindo sua carne macia me esfregando ainda mais na sua boceta,

Precisando desesperadamente está dentro dela posiciono meu pau entre seus lábios vaginais inchados, nossos olhares se encontram e como se lê-se minha mente Vanessa faz um gesto afirmativo com a cabeça então começo a empurrar meu pau para dentro de sua boceta.

__ Que caralho de boceta gostosa da porra!