Virgindade Leiloada romance Capítulo 41

Resumo de Capítulo 40 - Pedido: Virgindade Leiloada

Resumo de Capítulo 40 - Pedido – Virgindade Leiloada por Taize Dantas

Em Capítulo 40 - Pedido, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Virgindade Leiloada, escrito por Taize Dantas, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Virgindade Leiloada.

Murilo

Eu ainda me sentia bastante chateado por meus planos de sair com a Virgínia terem sido frustrados por causa da cena que a Bruna fez em meu escritório.

Como se não bastasse tudo o que ela já tinha aprontado comigo, ainda voltava para atrapalhar a minha vida de novo.

Apesar disso, estar em casa com a Virgínia não era e nunca seria algo ruim, pois o mais importante era que estivéssemos juntos.

E quando já estávamos deitados, após termos feito amor pela segunda vez naquela noite, conversamos com calma, já esquecidos do que tinha acontecido na empresa.

— Você ainda não me disse o que te levou a me encontrar na FERZ. — Relembrei, enrolando o longo cabelo da Virgínia em meus dedos.

A Virgínia estava deitada sobre o meu peito e eu senti quando ela suspirou, e cheguei a pensar que ela estava contrariada com a minha pergunta, mas logo entendi o real motivo.

— Eu não queria te pedir desculpas mais uma vez, Murilo, mas acredito que é realmente necessário.

Eu arqueei a sobrancelha de modo interrogativo, pois eu queria ouvir dela se estava se estava se referindo a visita à minha família no domingo, responsável por nosso pequeno desentendimento mais cedo, naquele mesmo dia.

— Se é tão importante para você que a sua família me conheça, irei com você. — Ela disse, mas parecia insegura.

Ainda assim, eu precisava que ela entendesse que aquilo significava muito para mim.

— É importante. Não apenas por que eu quero que eles conheçam você. — Eu expliquei. — Eu também desejo que você os conheça, Virginia.

Não esperei por uma resposta sua, no entanto, pois eu desejava demonstrar o quanto estava sendo sincero em minhas palavras e já fui beijando-a novamente, dessa vez sem a delicadeza de antes, mas sim com intensidade, pois eu queria que ela pudesse sentir a mesma emoção que ela me despertava.

— Eu te amo, Virgínia. – Eu disse, quando nos afastamos. — E quero formar uma família com você.

Não havia motivos para esperar mais para fazer aquele pedido, se eu estava decidido a ter um relacionamento sério com a Virgínia desde o primeiro momento em que estivemos juntos.

Mas ela me olhou com os olhos espantados, parecendo ter ficado sem reação diante do que eu estava dizendo.

— Sei que pode parecer precipitado, mas eu quero mais e mais de você, Virgínia. — Continuei a dizer, visto que ela parecia estar sem falar. — Você aceita casar comigo?

— Eu não sei o que dizer… — Foi o que ela disse, levantando-se do meu abraço e sentando na beira da cama.

Aquela não era a resposta que eu desejava, mas eu tinha consciência de que estava indo rápido demais e que a Virgínia ainda não se sentia pronta para tamanha mudança.

Ainda assim, eu iria continuar insistindo, porque eu tinha certeza que nós éramos perfeitos um para o outro e que ela era a mulher da minha vida.

— Você não precisa dizer sim agora, meu amor. — Eu disse. — Só não pode dizer não.

Sorri, tentando tornar o clima mais leve, pois era palpável a tensão da Virgínia, uma expressão de apreensão em seu rosto lindo.

— Vamos dar um passo de cada vez, por favor.

— Sim, claro. — Eu concordei rapidamente. — Primeiro, você conhece a minha família e depois, quando estiver se sentindo segura de sua posição ao meu lado, nós marcamos o casamento, está bem assim?

— Me coloca no chão, seu bobo. — Virgínia insistiu, mas estava sorrindo.

— Vejam só, se não é o casalzinho do ano! — Uma voz, que eu preferia não reconhecer, falou de modo irônico.

Virgínia ficou imediatamente tensa em meus braços e eu praguejei baixinho, sem conseguir acreditar que a Lavínia estava ali também.

— Me coloca no chão, agora! — O tom da Virgínia foi cheio de raiva e eu não podia culpá-la por essa atitude.

Eu a baixei, mas ainda a mantendo dentro do cerco dos meus braços, mesmo ela tentando se desvencilhar de mim, ainda mantive o meu braço em torno dos seus ombros delgados.

— O que está fazendo aqui, Lavínia? — Eu perguntei, tentando conter a ira que se apossou de mim.

— Sou namorada do Aquiles, você esqueceu? — Lavínia disse, com seu tom cheio de sarcasmo. — Tenho todo o direito de estar aqui para almoçar com a nossa família.

Eu fechei os olhos e contei até três, tentando manter a calma, enquanto a Virgínia ainda tentava se afastar de mim.

— Eu não sabia que viria hoje.

A frase completa seria: eu não sabia que viria hoje, caso contrário, eu mesmo não teria vindo.

— Tudo bem por aqui? — Aquiles perguntou, aparecendo no hall onde ainda estávamos todos.

— Estava recepcionando os recém-chegados, amor. — Lavínia disse, seu tom agora bem diferente do anterior.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Virgindade Leiloada