Ethan Constantino
Fechei os olhos e tentei sentir prazer no sexo oral que a minha atual namorada estava fazendo em mim, mas a verdade era que nem mesmo tesão a Bruna conseguia me despertar mais.
Tudo o que eu sentia por ela era nojo… Completo e absoluto nojo da mulher mesquinha, fútil e arrogante que eu descobri que ela era.
— Vai mais rápido, minha putinha gostosa! — Eu orientei a cadela que eu chamava de namorada.
Eu estava sentado no sofá da sala do meu apartamento, enquanto a Bruna estava ajoelhada no carpete, chupando o meu pau há vários minutos, sem que eu conseguisse me concentrar realmente no que ela estava fazendo e parece que agora ela percebeu isso, pois ficou ereta de repente e me olhou parecendo estar descontente com algo.
— Estou cansada de te chupar e você nem mesmo parece estar gostando, Ethan… — Ela reclamou, fazendo um biquinho.
Qualquer um idiota que ela conseguisse enganar, poderia ter considerado aquilo algo sexy e atraente, mas em mim aquilo só me causava ainda mais nojo do seu fingimento e da sua tentativa de manipulação com sexo.
Mesmo assim, eu continuava fingindo que a amava e seguindo com a farsa que eu construí para derrubar o meu maior inimigo: Murilo Fernandes.
— Estou sim, gostosa… — Eu menti descaradamente. — Continua chupando o meu amigão aqui… quem sabe eu não gozo nessa sua boquinha deliciosa?
Nada melhor do que elogiar os dotes de uma mulher como a Bruna, para que ela fizesse tudo o que a gente desejava e ao ouvir o meu pedido, junto com um carinho em seus cabelos, a Bruna voltou a dar atenção ao meu pau, se empenhando mais dessa vez.
Eu fechei os olhos novamente e tentei me concentrar apenas nas sensações que a boca daquela vadia despertava em mim, mesmo que hoje estivesse difícil de fazer isso, com bastante empenho, eu consegui enfim chegar ao orgasmo, esporrando tudo dentro da boca dela e enfim conseguindo relaxar após uma longa semana de trabalho.
Eu tinha apenas retirado o pau para fora da calça e estava ainda completamente vestido, na verdade, então apenas o guardei novamente e me deixei cair sobre o espaldar confortável do meu sofá, fechando os olhos para não olhar para a cara daquela puta safada e apenas aproveitando a sensação de prazer por ter chegado ao orgasmo.
— Eu também quero gozar, Ethan. — Bruna disse, chamando minha atenção.
Suspirei resignado, pois eu ainda precisava dela para infernizar a vida do Murilo e a minha vingança ainda estava longe de acabar.
Abri os olhos e encarei Bruna, pensando como eu poderia enganar ela naquela noite, pois eu não estava com a mínima vontade de transar com ela e menos ainda de lhe proporcionar um orgasmo.
— Eu estive pensando sobre algo que você irá gostar bastante, eu tenho certeza. — Eu falei.
— O quê? — Ela perguntou, já se mostrando animada.
— Você deveria viajar, fazer umas compras. — Soltei, já sabendo a sua reação. — Paris, o que me diz?
Bruna ficou de pé de imediato e eu tinha certeza de que a história do sexo já havia sido completamente esquecida.
— Eu adorei a ideia, amor! — Ela falou, batendo palmas de alegria.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Virgindade Leiloada
Linda história, e principalmente com final feliz para todos.❤️...
Linda história, apesar de achar que deveria ter tido mais um pouco de capítulos. Parabéns...
Que ridícula, não entendi a surpresa de descobrir e de sentir mau por ele ser rico ,se ele pagou 500 mil pra tirar a virgindade dela. Qual pobre tem esse dinheiro sobrando? Ela é burra ou idiota pra pensar isso? Está querendo chamar atenção agora....
Quando vai lança a história do Ethan e Mariana,já estou ansiosa para lê essa história deles....
Bom livro.ja tem história da Mariana e Ethan?...
A história é ótima,...