Virgindade Leiloada romance Capítulo 64

Murilo

A vida não estava perfeita, dificilmente ela é, mas que mesmo assim eu ainda podia afirmar, sem estar sendo nenhum pouco exagerado, que a minha vida ao lado da Virgínia estava maravilhosa.

Apesar de ter que aturar a presença do Constantino na empresa, pois ele assumiria a vice-presidência da FERZ amanhã e ainda existir a dúvida sobre o filho da Lavínia ser meu ou do Aquiles, nós estávamos bem e isso era tudo o que importava para mim.

— A Ártemis é um amor de pessoa. — Virgínia disse, entrando no quarto. — Eu gostei bastante dela.

Eu estava deitado, mexendo no celular, enquanto ela estava se preparando para dormir e quando ela, enfim, saiu do banheiro, ainda estava com o roupão.

— Eu amo a Ártemis como a uma irmã, pois foi assim que crescemos. — falei, mas logo mudei de assunto. — Você ainda não colocou o pijama?

Eu estava louco para que ela viesse deitar e não era por desejar dormir naquele momento e sim por ter várias coisas que eu desejava fazer, antes disso.

— E eu cheguei a desconfiar que a Ártemis nutrisse algum sentimento romântico em relação a você, na primeira vez que eu estive na mansão. — ela confessou, nitidamente constrangida.

— Que loucura! — eu comentei apenas.

Estava interessado em outros assuntos mais importantes e falar da Ártemis não estava na pauta daquela noite.

— Você não vem dormir? — perguntei, sendo mais claro.

Ela me olhou com um sorriso matreiro e fez pouco caso da minha pergunta, continuando de pé, próximo a porta do banheiro.

— A Lavínia contou que o Aquiles a pediu em casamento, mas que ela ainda não decidiu sobre aceitar ou não. — ela contou.

O Aquiles já havia me contado também, mas eu não queria falar sobre outras pessoas agora.

— Podemos dormir? — insisti, sem comentar o assunto. — Estou com muito sono. — menti descaradamente.

A Virgínia me olhou com cara de brava e, quando ela se aproximou da cama, imaginei que seria para deitar ao meu lado, mas ao invés disso, ela pegou um dos travesseiros e me bateu com ele.

— Larga de ser mentiroso, seu cara de pau! — me repreendeu, mas sorria. — Eu sei muito bem que você não está com sono algum.

Eu sorri por ser pego na mentira, mas consegui puxá-la para o meu colo.

— Então senta aqui logo de uma vez! — e eu não estava me referindo à cama alguma.

Ela entendeu de imediato a referência e me bateu novamente, dessa vez um tapa nas costas, e ao perceber que ela iria reclamar das minhas palavras de novo, eu a impedi com um beijo firme.

Ela correspondeu de imediato, se entregando completamente ao momento e compartilhando da mesma paixão que eu.

Desfiz o laço do seu roupão e constatei que ela estava sem nada por baixo, o que me deixou muito feliz, pois o livrei rapidamente da peça e ataquei seus seios com minha boca, chupando e mordiscando com tesão.

Enquanto eu me dedicava aos peitos, que estavam cada dia maiores e mais pesados, ela segurava a minha cabeça com firmeza, como se para orientar os meus movimentos, às vezes puxando os meus cabelos.

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