A entregadora se encontra com CEO romance Capítulo 17

Resumo de Capítulo 17 Reinaldo se Fingiu de Namorado: A entregadora se encontra com CEO

Resumo do capítulo Capítulo 17 Reinaldo se Fingiu de Namorado do livro A entregadora se encontra com CEO de Anonymous

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 17 Reinaldo se Fingiu de Namorado, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance A entregadora se encontra com CEO. Com a escrita envolvente de Anonymous, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Chegando em casa de noite, Estefânia se serviu de um copo de água e tomou a "pílula".

Da última vez, não tomou cuidado e ficou grávida. Dessa vez, ela não cometeria mais esse erro.

Aquele vagabundo Aurélio não é mesmo um humano.

Depois de ajeitar as coisas, Estefânia entrou nos cobertores e dormiu depois de mexer um pouco no celular.

De manhã seguinte, ela acordou bem cedo para fazer uma canja e cozinhar umas verduras, embalar tudo em potes de marmita e ir de moto para Saguaro visitar os pais.

Normalmente, ela só podia fazer a comida deles no almoço e na janta, mas ultimamente estava saindo do trabalho à meia-noite, estava com o tempo mais vago, então começou a levar também o café da manhã.

Entrando no quarto de internação, sua mãe de camisa chiffon azul-escura e calça preta estava lavando o rosto de seu pai.

Ela estava cheia de cabelos brancos, e as rugas estavam muito visíveis, eram marcas que o tempo havia deixado nela.

- Meu velho, por que ainda não acorda? Você está aí aproveitando a vida deitado na cama, mas coitada da nossa filha, todo o dia indo e vindo na chuva e no vento, me trazendo refeições além de trabalhar... Eu estou morrendo de dó - murmurava sua mãe adotiva, Suzana, enquanto limpava o rosto de seu marido desacordado, Alfredo Vidal.

Estefânia sentiu um impulso de choro subindo pelo nariz, mas entrou sorrindo.

- Mãe, dó do quê? Se não vier te ver, eu ficaria sem nada para fazer mesmo. Venha comer.

Ela colocou os potes térmicos sobre a cabeceira, pegou a toalha das mãos de sua mãe e foi para o banheiro segurando a bacia de água.

- Fânia, não precisa cozinhar para mim daqui para frente, eu posso comer uns pães franceses.

Saguaro é um hospital de público com o alto consumo, então a comida ao seu redor também é cara. E Suzana, para economizar, comprava apenas o que era mais barato, que era o pão para comer o dia todo.

Estefânia não aguentava ver sua mãe passando por isso.

- Mãe, venha comer logo, a comida vai esfriar - disse ela saindo do banheiro com um sorriso, como se nada tivesse acontecido. - Como meu pai tem estado ultimamente?

- Ele tem mexido os dedos nos últimos dias, só não se sabe quando vai acordar... - Suzana suspirou e abriu o pote de marmita, começando a tomar a canja.

Estefânia não tinha o que fazer, então se sentou na beira da cama e foi fazer massagem em seu pai.

- Seu pai já está começando a ter reações, e eu pensei em levá-lo de volta para casa esses dias... - disse Suzana na metade da refeição. - Olha para você, querida. Era uma menina tão linda, e só para cuidar de nós dois, tem que se judiar assim. Sua mãe... Mãe tem tanto dó.

Mesmo que tenham sido transferidos para Saguaro, sua mãe ainda achava que estavam em uma propriedade da família Cabral.

- Como vai achar um namorado com maquiada feia desse jeito? - Suzana acrescentou, soluçando de olhos avermelhados.

- Nossa, mãe, por que sempre está falando disso? Eu já falei várias vezes que a família Cabral não quer que os outros saibam que eu sou gêmea de Iara, e eu me deixo feia também para ficar mais fácil no trabalho. Ser feia deixa tudo mais prático e tranquilo - Estefânia riu.

- Mesmo assim! - Suzana se fez de brava. - E seu pai fica todo dia deitado aí, eu estou morrendo de tédio aqui. Daqui a dois dias vou levá-lo de volta para casa.

É claro que ela quer que Alfredo termine o tratamento.

Afinal, eles já eram velhos, e viveram por vida toda, realmente estava com medo desse desmaio ser para sempre.

Mas Suzana não aguentava ver sua filha passando por uma vida tão dura por causa deles.

- Mãe, se você quer voltar para casa, pode voltar para descansar, posso chamar uma empregada para cuidar do papai.

- Como você é uma garota teimosa! Não quero discutir, vai ser assim e ponto final.

- Mãe...

- Mãe o quê? Tem esse tempo de sobra para ficar aqui, por que não vai procurar um namorado?

- Então se eu tiver um namorado, você topa deixar o pai continuar internado?

Ela entendeu uma coisa agora. Sua mãe apenas estava preocupada que ela trabalhasse demais, e não acharia um namorado com esse rosto "feio".

Pessoas do interior realmente tem pensamentos mais fechados e tradicionais que das pessoas de grandes cidades, então sua mãe só desejava que ela pudesse encontrar logo um namorado, achasse um bom porto seguro.

- Reinaldo, ajuda a Fânia, estamos todos ocupados nesses dias.

Os três amigos de Estefânia disseram ao Reinaldo.

E Estefânia sabia, uma vez que levasse esse namorado para ver sua mãe, o mesmo precisaria ir mais vezes depois para conseguir enganar sua mãe para valer, e eles realmente não tinham esse tempo.

Reinaldo deu uma analisada em Estefânia e franziu o cenho, dizendo:

- Não é só se fingir de namorado? Tão simples. Mas do que eu ganho em troca?

Estefânia realmente não conseguia pensar em mais ninguém que pudesse ajudá-la, então tinha que se conformar com Reinaldo se entregando de bandeja.

- Eu te levo para comer espetinhos.

- Combinado.

- Então tá, eu te ligo amanhã no almoço.

Depois de combinar com Reinaldo, Estefânia voltou ao trabalho, e Reinaldo chamou seus amigos de sempre para cantar no karaokê.

No dia seguinte.

Estefânia preparou o almoço de sua mãe e ligou para Reinaldo antes de partir com a marmita.

- Eu estou saindo agora, te encontro no Saguaro.

Meia hora depois, quando ela chegou na porta do hospital, encontrou Reinaldo fumando encostado em seu carro. Ele estava de óculos de sol, terno social e com tanto gel nos cabelos que brilhava.

Ela parou a moto e zombou dele ao se aproximar:

- Vestido playboy desse jeito, minha mãe deverá saber na hora que é falso.

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