A entregadora se encontra com CEO romance Capítulo 76

Resumo de Capítulo 76 Quando Chega ao Casamento?: A entregadora se encontra com CEO

Resumo de Capítulo 76 Quando Chega ao Casamento? – Uma virada em A entregadora se encontra com CEO de Anonymous

Capítulo 76 Quando Chega ao Casamento? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A entregadora se encontra com CEO, escrito por Anonymous. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Um cartão preto com o nome de um grande banco escrito em letras douradas é de impressionar.

Ao verem o cartão, todos ficaram estupefatos, e arregalaram os olhos, surpresos.

Iara, em especial, foi tomada de uma fúria desmedida, e suas bochechas delicadas transbordavam intenso ciúme.

- Este é... Um cartão Black?

Guilherme inspirou profundamente, olhou para Mariana em um reflexo e ficou sem palavras por um bom tempo.

- Hahaha! É por aí mesmo.

A Sra. Paloma olhou para Aurélio e sorriu feliz:

- Como irmão, você sabe a coisa certa a se fazer.

- Mas Sra. Paloma, este é um cartão Black sem limites. Aurélio dá o cartão para Estefânia assim, desse jeito. E se ela gastar sem controle? Afinal, este cartão dá para comprar até um avião.

Depois de ter ido ao chão, Mariana encontrou um ponto de apoio e fez uma fria análise das "boas intenções" de Aurélio, dando a entender que Estefânia, como moça do campo que encontrou dinheiro farto, poderia acabar fazendo extravagâncias.

- A mamãe tem razão. Vovó, Estefânia veio do interior para Rio de Siena, e não conhecia este mundo tão vasto. Receber tanto dinheiro de uma só vez pode não ser bom para ela - Iara concordou.

Depois de ouvir aquelas palavras, Estefânia finalmente entendeu que o cartão de crédito preto em suas mãos era o lendário cartão Black que poderia comprar até avião. Ela achava mesmo que Aurélio tinha muito prestígio, e que aquele cartão só poderia ser VVIP. Não foi à toa que o garçom olhou para ela com espanto no shopping e a tratou com desmedida cortesia. Então foi por isso.

- Está tudo bem. Eu posso me dar ao luxo de mimar a minha afilhada que considero como neta.

Ela continuou, satisfeita:

- Qualquer problema que acontecer, me procure ou procure o seu irmão. Quem quer se atreva a incomodá-la vai ter que se ver primeiro comigo! Pode gastar o quanto quiser. Não precisa de cerimônias com seu irmão, ele é rico.

Por alguma razão, Estefânia sentia que a Sra. Paloma estava extremamente feliz, por mais que aqueles olhos turvos e astutos não deixassem transparecer o que ela estava pensando.

Em suma, ela não conseguia entender por completo, mas de uma coisa ela sabia: aquele comportamento da Sra. Paloma era um recado muito claro aos três membros da Família Cabral.

Ela sentiu o coração bem revigorado.

Até mesmo o humor da Família Cabral não poderia ser descrito exatamente como ruim.

Envergonhado, Guilherme guardou o próprio cartão do banco e não disse mais nada sobre Estefânia voltar para a casa dele.

Veio o jantar, e as pessoas se reuniram.

Guilherme estava profundamente ciente do apreço da Sra. Paloma por Estefânia Vidal, mas não podia deixar de pedir que a moça voltasse para a sua casa, no que enfrentou resistência da anciã.

Depois disso, não se tocou mais no assunto.

Após o jantar, o casal partiu levando Iara, e Aurélio disse que ia levar Estefânia.

A moça deu um forte abraço na dona da casa e sussurrou com gratidão em seu ouvido:

- Vovó, estou muito grata por hoje.

- Que "obrigada" que nada? Sou sua avó, tenho que mimar você mesmo. Não deixe de voltar sempre para me ver.

A Sra. Paloma gostava mesmo da garota, ainda mais depois que foi salva por ela. Naturalmente, havia outros ingredientes que compunham essa admiração por Estefânia além desse episódio.

- Tudo bem, vovó; agora é melhor a senhora ir descansar. Eu já vou indo - a moça acenou e se virou para sair.

- Eu queria mesmo ir morar com você.

Face à declaração repentina, tudo o que Aurélio sentiu foi um forte cheiro de perfume; mesmo não sendo qualidade inferior, o odor estava muito forte. Ele franziu a testa de leve.

Seu olhar inconscientemente procurou Estefânia, que também estava olhando para ele, e os dois se chocaram. Ela sentiu um aperto no coração, mas só levantou ligeiramente as sobrancelhas e entrou no carro, pois não queria compartilhar de demonstrações de afeto do jovem casal.

- Esqueceu tudo o que eu falei? - perguntou Aurélio com a postura rígida, uma mão no bolso da calça social e a outra solta ao lado do corpo, mas sem se mexer.

Suas palavras frias foram como uma adaga afiada perfurando resolutamente o coração de Iara e enchendo-o de dor.

Os olhos úmidos exibiam a contrariedade dela.

Vendo o seu estado lamentável, ainda mais o rosto parecido ao de Estefânia, Aurélio levantou suavemente as pontas dos dedos e deu um tapinha gentil em suas costas:

- É melhor você ir logo para casa descansar.

Ela sentiu o toque e o olhar angustiado como sinais de amor profundo da parte dele, e ficou feliz como uma criança que ganhava doces.

- Tudo bem. Boa noite, então - disse, ficando na ponta dos pés para beijá-lo delicadamente na bochecha.

Então ele virou o rosto involuntariamente, mas não evitou o beijo suave.

Bastou olhar para o lado e ver, pelo espelho sombreado do carro, a expressão fechada de Estefânia, que parecia assistir à cena.

Iara se soltou do noivo, entrou no carro muito bem-humorada e foi embora com os pais.

Aurélio ficou olhando até o carro partir, e então tirou um lenço caro de edição limitada do bolso interno de seu terno, limpou o rosto onde Iara havia beijado e jogou o lenço direto na lata de lixo, com nojo.

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