A Escolhida Do Alfa Ilha do Corvo Capítulo 21

Eu não era experiente no assunto sexo.
Nunca cheguei tão longe com Cristhofer, na realidade nunca havia me sentindo daquela maneira, como se todo o meu corpo ardesse em chamas, eu estava sobre o seu colo, com as pernas abertas ao seu redor e o olhava como se soubesse o que estava fazendo, mas eu não sabia...
John me encarou por longos segundos então suas mãos deslizaram por minhas costas, rasgando minha roupa, deixando a pele totalmente exposta, fez isso sem tirar os olhos de mim, meu coração batia descontrolado, eu me agarrei mais a ele, nossos lábios se tocaram, mas Jonh não me beijou, apenas sussurrou:
— Gosto de como seu coração acelera com cada toque meu, faz eu ter certeza que você me pertence.
Quando ele disse isso uma voz mais sensata na minha cabeça se revoltou, me alertando como ele era controlador e convencido, chegando a ser presunçoso, mas essa voz foi silenciada por outra mais alta, que dizia o quanto o comandante era sexy, e que eu ansiava por ser dele, pertencer a ele, ao menos naquela noite.
Ele se inclinou e voltou a beijar meu pescoço, todo o meu corpo estremeceu sobre o dele, eu me pressionei contra ele, incentivada por suas mãos na minha cintura, sentindo toda sua masculinidade contra a minha feminilidade.
Algo ardeu dentro de mim, implorando por ele e o que quer que os homens dessem as mulheres nessas horas íntimas, eu levantei meu rosto para ele e reivindiquei sua boca na minha, sentindo um doce sabor de vinho em seus lábios, no início eu dominava o beijo mas logo o comandante começou a me guiar, e seus lábios se tornaram exigentes e possessivos, sua mão foi para meu cabelo e se fechou entre meus fios, liberando arrepios por toda a minha coluna.
Eu me sentia febril.
Sem aviso prévio ele inverteu nossa posição, me lançando de costas na cama, seu corpo grande e pesado cobrindo todo o meu pequeno e frágil, suas mãos abriram minhas pernas e ele se acomodou entre elas, com toda a naturalidade, a essa altura meu coração já devia ter parado, de tão forte que batia.
As mãos do comandante puxaram meu decote, na verdade o rasgaram deixando meus seios expostos, ele os encarou por alguns segundos que me pareceram muito longos, porque eu estava insegura.
Minha respiração estava acelerada, eu via como meu peito subia e descia rápido demais, ele também notou e repousou sua mão em meu coração.
— Não se preocupe Helena, não pretendo machucar você. — murmurou olhando para mim.
— Existe essa possibilidade? — perguntei minha voz quase falhando de ansiedade.
— Normalmente a primeira vez dói, mas vou ir devagar, ao menos vou tentar, só de olhar para você me sinto meio louco.
Então sem dizer mais nada ele se inclinou e beijou meus seios, um por um, com delicadeza e ao mesmo tempo com urgência, brincando com meus mamilos, me deixando doente de desejo, eu arfei com seus lábios cada vez mais poderosos sobre mim, passei as mãos em seus ombros sentindo seus músculos, impressionada com a rigidez deles, desci por seus braços, sentindo seus músculos abaixo do tecido, e quando dei por mim eu estava implorando para que ele tirasse a camisa, ele levantou o olhar, um olhar negro e perigosamente sensual, aquele olhar percebi, poderia seduzir qualquer mulher, era um precipício, lindo e hipnótico.
não fosse o suficiente, ele abriu um sorriso de canto com dentes brancos e alinhados, aquilo conseguiu me acender ainda mais, ele se ergueu, meus joelhos um de cada lado de sua cintura, então com um puxão que ele fez parecer muito fácil, ele rasgou todo o meu vestido, que caiu destruido ao meu redor, eu gemi, porque sua expressão de urgência e desejo enquanto fazia aquilo era enlouquecedora.
Eu fiquei nua de pernas abertas para o comandante, seu olhar se desprendeu do meu e repousou em meu sexo, um olhar puro e simples de luxúria, John guiou seus dedos para meu sexo, brincando comigo, me explorando e me fazendo me contorcer de prazer, então quando ele baixou sua calça e eu mirei seu membro grande e rígido eu tinha duas certezas, primeira, seus dedos não estavam doendo, mas seu membro certamente doeria.
Segunda, eu estava ansiando para tê-lo dentro de mim, meu corpo estava, eu havia ficado em uma batalha constante contra minha razão, tentando não ceder aqueles sentimentos sobre ele, eu estava perdida em sua teia de sedução, e hipnotizada por seus olhos profundos como um oceano negro e perigoso, era como se toda aquela aura de perigo e mistério sobre aquele homem tivesse se enrolada em mim, eu não conseguia mais resistir a ele.
segurou seu membro o envolvendo com uma mão, a outra estava dentro de mim, me enlouquecendo, era estranho como ele sabia exatamente como movimentar seus dedos, onde tocar e como tocar, como se meu corpo fosse familiar
— Jonh...— eu gemi seu nome.
Sua expressão era como fogo.
Meu nome nos seus lábios, me enlouquece mulher... — arfou
favor... — implorei porque não aguentava mais ter somente seus dedos, meu corpo ansiava por mais dele...
de lado novamente, e