Resumo de Capítulo 22 – A Escolhida Do Alfa Ilha do Corvo por J P andrade
Em Capítulo 22, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance A Escolhida Do Alfa Ilha do Corvo, escrito por J P andrade, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A Escolhida Do Alfa Ilha do Corvo.
Eu fiz como ele pediu, respirei.
Seus olhos estavam fixos nos meus, observando cada reação minha, e como ele prometeu ele não se mexeu dentro de mim, mas nem precisava disso para que eu sentisse dor, eu o sentia tão rígido dentro de mim, me preenchendo, meu corpo estranhou aquela invasão, eu me movi desconfortável embaixo dele, ele levou suas mãos ao meu rosto e me fez olhar para ele.
— Olhe para mim. — ordenou.
Eu obedeci e aos poucos senti ele movendo seus quadris, em um movimento lento de vaivém dentro de mim, eu tentei me acostumar aquilo e embora ainda doesse um pouco comecei a gostar, ele roçou seus lábios nos meus e o beijei, ansiando por sua boca na minha, seus movimentos foram se tornando mais intensos, mais rápidos e eu gemi contra seus lábios.
— John. — arfei.
Eu estava de olhos fechados a essa altura.
— Abra os olhos princesa, quero olhar para você. — ordenou, porque o comandante parecia nunca pedir nada.
Eu os abri e olhei para seu rosto que denunciava todo o prazer que ele sentia, eu compartilhava desse prazer também, ele levou seus lábios ao meu pescoço e sugou minha pele ali, eu me contorci com aquele prazer novo e intenso, e enquanto ele usava sua boca em meu pescoço seus quadris se moviam ágeis, seu membro rígido dentro de mim, John foi se pressionando contra mim cada vez mais forte, cada vez mais rápido até que ele arfou em meu pescoço e suas mãos foram para a madeira da cama de solteiro, ele a segurou com as duas mãos e apertou, quando fez isso a madeira se quebrou em pedaços e a cama despencou, ficamos sobre o colchão, no chão, ainda assim ele não parou, indo cada vez mais forte, cada estocada sua me arrancava um gemido, seus olhos estavam se abrindo e se fechando, sua respiração acelerada, seus músculos tensos, ele tirou uma lasca de madeira do meu cabelo e a jogou longe, eu arfei com cada estocada dele, tão forte e tão gostoso, imaginei se todos no navio podiam ouvir meus gritos, porque eu não conseguia mais me controlar, eu nunca havia me sentindo tão ligada intimamente a alguém como estava a ele, era uma sensação poderosa demais, eu não sentia mais nenhum pudor ou constrangimento naquele momento, eu só pensava em ter mais dele.
— John... — gemi novamente.
Ele foi mais rápido, mais exigente, sua mão deslizou para meus seios e ele os apertou, depois sugou meus mamilos e eu não aguentei, algo dentro de mim se incendiou, e explodiu, a sensação foi absurdamente deliciosa, quase surreal, meu corpo todo tremeu e se contorceu abaixo do dele e seu nome escapou dos meus lábios com um grito, eu cravei minhas unhas em suas costas o arranhando, fiz isso com força demais pois senti sua pele se rasgando sobre meus dedos, mas John não reclamou, em vez disso ele se aprofundou ainda mais dentro de mim, seus lábios nos meus exigentes e possessivos como nunca, então seu corpo todo tremeu, e ele se impulsionou para fora de mim repentinamente, e seu sêmen me atingiu nos seios expostos.
Eu arfei e olhei para ele, meio erguido a minha frente, seus músculos delineados e o suor fazendo sua pele brilhar, então eu sorri para ele ainda extasiada com o que acabara de acontecer, ele olhou e sua expressão antes de prazer e entrega se desvaneceu rapidamente.
Ele se levantou e colocou suas roupas sem olhar para mim, eu me sentei na cama destruída e puxei o lençol na altura dos meus seios.
— Onde você vai? — perguntei a ele.
John terminou de colocar a camisa e olhou para mim.
— O casamento já foi consumado, princesa.
Eu o encarei quando ele disse essas palavras tão frias, em vez do meu coração bater mais rápido como sempre acontecia perto dele, ele bateu mais devagar.
Então era só essa sua motivação... consumar o casamento, chegar em sua ilha com o casamento consumado...
Eu respirei fundo.
Eu observei Lina, ela não parecia ser muito mais velha que eu, diria que tínhamos quase a mesma idade, dezoito, ela era um pouco mais alta que eu, seus cabelos eram ondulados negros que caíam até sua cintura, sua pele era como jambo, seus olhos exibiam um tom de mel surpreendente, ela era bem magra, dando a impressão de ser muito frágil, quando nosso olhares se encontraram eu acabei simpatizando com Lina, ao contrário de muitas pessoas que conheciam a serva não emanava nenhuma energia ruim, sua energia era muito doce e tranquila, naquele momento com minha mente em frangalhos aquilo foi uma coisa muito boa.
Quando Lina se retirou eu me dirigi para a banheira e entrei, a agua estava quente e me fez muito bem, eu me deitei com a cabeça apoiada na beirada e fechei os olhos, foi inevitável não pensar nos momentos íntimos que compartilhei com o comandante, talvez por estar tão absorta nessas lembranças eu não ouvi a porta se abrindo, até ser tarde demais.
— Princesa.
Eu abri os olhos em alerta e me deparei com Dimitri recostado a uma parede a poucos metros de mim, com os braços cruzados e um sorriso no rosto.
— Sr. Sidorov! Como ousa invadir assim meus aposentos, o comandante vai mata-lo se o pegar aqui! — exclamei fazendo o possível para me cobrir com as mãos, Dimitri olhou para a agua descaradamente.
— Você é tão bonita Helena, mas posso sentir daqui que ele já reivindicou você, o cheiro dele está todo em você. — ele dizia isso como um lamento.
— SAIA. DAQUI. — exclamei fazendo uma pausa entre uma palavra e outra.
— Não se preocupe princesa, John não mataria seu irmãozinho. — respondeu ele me deixando em choque.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A Escolhida Do Alfa Ilha do Corvo
Gostei bastante do estilo da sua escrita, aguardando os próximos capítulos...
Maravilhosa série espero por mais capítulos...