Resumo de Capítulo 64 – Capítulo essencial de A Escrava Odiada do Rei Alfa por Kiss Leilani
O capítulo Capítulo 64 é um dos momentos mais intensos da obra A Escrava Odiada do Rei Alfa, escrita por Kiss Leilani. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Danika acordou no meio da manhã com o puxão persistente em sua bexiga. Ela levantou-se com relutância e caminhou para o banheiro.
Quando voltou para seu quarto, ela se deitou na cama. Ela olhou ao redor do quarto vazio, seus olhos vidrados com lembranças da noite anterior.
No vazio do quarto, ela quase - por um segundo - pensou que imaginou o que aconteceu ontem. Mas a dor agradável de seu corpo dispensou o pensamento tão rapidamente quanto ele começou.
Um sorriso tocou seus lábios. Um rubor ocupou suas bochechas. A noite passada foi muito bonita!
Uma batida na porta. A cabeça de Baski apareceu, ela estava com um lindo sorriso no rosto. "Você está acordada, graças a Deus. Eu já vim conferir inúmeras vezes!”
"Nãoooo..." Danika enterrou seu rosto na cama e gemeu: "Você não pode ser a primeira pessoa que eu vejo esta manhã. Eu não quero comer caldo de galinha! Não como a primeira refeição da manhã!"
Baski riu, entrando no quarto e fechando a porta. "Eu não vim para te dar caldo de galinha, sua barrigudinha mal humorada.”
"Deixe-me em paz. Quero dormir o dia todo, estou tão cansada.”
"Você não pode, menina.” O sorriso de Baski aumentou: "Hoje é um grande dia, você precisa se levantar e encarar o dia!"
"Um grande dia?" Ela levantou a cabeça, "O que vai acontecer hoje?”
"Você não vai descobrir se continuar deitada na cama, né?"
Ela olhou fixamente para a mulher mais velha, seguida por um abanão de cabeça. "Eu só quero dormir.”
"Hoje não. Vamos", Baski se aproximou e deu um tapinha no braço dela, fazendo-a sair da cama.
Danika resmungou por alguns minutos, mas Baski não desistiu. No final, ela se levantou relutantemente da cama, resmungando seu descontentamento.
A mulher mais velha só sorriu mais forte. "Embrulhe o lençol da cama mais apertado em torno de si. Você está prestes a ter companhia.”
Não companhia. Ela não está pronta para nenhuma companhia. "Não estou pronta para ver ning-"
"Podem entrar!" gritou Baski.
A porta dela se abriu. Seis empregadas entraram uma após a outra. Elas se aproximaram dela e a cumprimentaram ao mesmo tempo.
Ela reagiu com relutância. Então, ela se virou para a sua encheção de saco. "O que elas estão fazendo aqui? O que quer que seja, eles têm que ir e voltar mais tarde. Preciso tomar banho e me preparar para o dia, como você me disse um milhão de vezes nos últimos cinco minutos.”
"É exatamente por isso que eles estão aqui, minha Danika.” Baski respondeu com um sorriso de consolação.
Danika não entendeu.
A mulher mais velha voltou para as empregadas e começou a dar instruções. "Alah e Maye, as duas estão encarregadas de deixar esse quarto em ordem; abram as janelas e troquem os lençóis. Uyah, você e Nala devem preparar um bom banho. Use folhas de lavanda e unguentos doces na água.”
"Sim, Senhora Baski". As quatro responderam de uma vez e se espalharam pelo quarto para começar a fazer seu trabalho.
Baski apenas sorriu. Ela fechou a torneira. "Você vai ver. Seu banho está quase pronto.”
Um pensamento veio à Danika. "Antes de tomar banho, eu quero fazer algo. Eu já volto.”
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A Vetta ouviu a porta aberta. Ela estava acordada, mas não abriu os olhos, nem se moveu de sua posição de dormir.
Ela não se virou para ver quem era. Ela não tem precisa… não quando o cheiro do rei enche o ar. E ainda assim, ela sabe que não é o Rei.
O silêncio no calabouço ficou tão alto quanto um tiro. O tempo foi arrastado por…
Então, a porta se abriu novamente e se fechou.
Lentamente, Vetta desenrolou-se de sua posição de dormir, ela se virou e olhou fixamente para o espaço vazio. O cheiro de arroz fresco e sua sopa fez sua barriga roncar. Danika manteve-a no lugar exato onde ela guardou a torta no dia anterior.
Por que a mulher continua trazendo comida? A comida que ela comeu na noite anterior não foi envenenada, e ela meio que esperava que estivesse. Que tipo de jogo é esse? Qual é o plano dela?
Vetta ficou perplexa. Seja o que for, ela vai pensar sobre isso mais tarde. Agora…
Ela não disse nada, ao invés disso, ela se levantou e andou mais perto da comida. Ela foi até o chão ao lado dela, pegou sua colher e começou a comer.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A Escrava Odiada do Rei Alfa
Oi quero saber se já é o final ?...
Está faltando do capítulo 20 ao 87...