A Escrava Odiada do Rei Alfa romance Capítulo 281

Resumo de Capítulo 103: A Escrava Odiada do Rei Alfa

Resumo do capítulo Capítulo 103 do livro A Escrava Odiada do Rei Alfa de Kiss Leilani

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 103, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance A Escrava Odiada do Rei Alfa. Com a escrita envolvente de Kiss Leilani, esta obra-prima do gênero Lobisomem continua a emocionar e surpreender a cada página.

REUNIÃO: O Oceano Da Verdade e Dor Inesperadas

Uma lagrima caiu de seus olhos e se espatifou em sua mão.

A cena partiu o coração de Declan. “Você não tem pelo que se desculpar, irmão. Você fez tudo que pôde. Você fez o que prometeu. Você prometeu e conseguiu nos tirou daquele lugar de merda.

“Mas já era tarde demais,” sua voz estava bastante arranhada, “Não até que todo o dano tivesse sido feito.”

“Não, você está errado. Algum dano aconteceu, mas nós estamos aqui hoje. Salém voltou a ser magnifica, eu fiquei impressionado quando entrei no Reino,” Declan reduziu a distância entre eles, agarrou em seus ombros e o chacoalhou, “O reino está rico, lindo e prospero novamente! Em apenas seis anos! Não, não foram apenas danos que aconteceu!”

Apesar de se sentir completamente desolado, o rei Lucien percebeu uma coisa.

Declan estava tocando-o. Realmente tocando-o.

“Você está encostando em mim.” Ele disse surpreso.

Os olhos de Declan estavam cheios de lagrimas, mas ele sorriu, “É porque eu estou vivo. Não sou um fantasma.”

“Mas, co-como isso é possível...? Como isso é possível? Eu não entendo...” O rei Lucien não conseguia lembrar a última vez em que ele soava idiota para si mesmo. Ele estava muito confuso. Ele estava cheio de esperança.

Declan fungou, “É uma longa história. Mas eu—"

Naquele momento o rei Lucien jogou seus braços em volta de seu irmão. Por um instante, ele temera que a fantasia acabaria e Declan desapareceria como fumaça no ar em seus braços.

Mas nada aconteceu. Não, seu irmão também o entrelaçou em seus braços, enterrou sua cabeça em entre seu pescoço e ombros e começou a tremer... era a única coisa que indicava que ele estava chorando.

“Pelos Deuses…! Deck?! Você realmente está aqui, Deck...! O rei Lucien o apertou bem forte, o mundo se fechou em volta dele.

Seu irmão está vivo! Seu irmão está bem na sua frente! Seu irmão está vivo! Céus, Declan está vivo!

“Meu primo... eu senti tanto a sua falta.” Ele fungou em seu pescoço. “Mesmo sem minhas memorias, há-havia esse grande buraco no meu coração sempre que eu tinha relances de seu rosto... eu se-senti tanto a sua falta, mesmo sem po-poder me lembrar de você.”

Seu irmãozinho havia perdido a memória. Ele agora está aqui. Rei Lucien o apertou bem firme, fechou seus olhos e deixou aquela euforia tomar conta dele. Seu irmão está vivo. Seu irmão está aqui.

“Oh, Deck, tudo isso é demais para mim. Você está vivo, você está aqui. Os céus estão sorrindo para mim da forma mais inesperada possível.”

Outra lagrima caiu dos olhos do rei Lucien, “Declan está vivo. O que sobrou da minha família... o que eu achei que tivesse sido arrancado de mim da forma mais horrível possível... está bem na minha frente... Vivo. Bem.”

“Sim, sim. Eu estou vivo, irmão. Me perdoe que eu tenha demorado tanto para voltar para cá.” Declan chorou por eles dois.

Rei Lucien estava muito emocional para que palavras explicassem. Se afastou um pouco e colocou as mãos nas bochechas de Declan, seus olhos estavam o observando da cabeça aos pés, “Não há nada pelo que tenha que se desculpar. Eu o agradeço, Deck… Eu o agradeço por estar vivo...!”

Eles se abraçaram novamente. Os ombros largos de Declan tremiam pela força de seu choro, enquanto os olhos do rei estavam fechados e ele apenas segura mais firme seu irmão.

“Muito obrigado, Deck. Eu nunca vou poder te agradecer o suficiente... Muito obrigado por estar vivo.” Sua voz estava rouca, seus olhos cintilavam.

“Eu tive ajuda, foi assim que fiquei vivo.” Ele se afastou, secou suas lagrimas e fungou novamente.

“Conte-me tudo sobre isso. Conte-me o que aconteceu, Deck.” Rei Lucien pegou a mão dele se virou com a intenção de levar seu irmão para uma cadeira confortável, mas seus olhos encontraram as duas mulheres no quarto.

Foi então que ele lembrou que Vetta e a criada estavam em seu quarto. Foi naquele momento que ele percebeu que não estava sozinho.

“Declan...!” Vetta chorava e então se jogou pelo quarto em direção a ele.

“Você a conhece?” O rei Lucien perguntou, suas sobrancelhas franziram e ele passou a encarar a empregada.

“Sim, eu conheço. Você me perguntou o que aconteceu, certo? Como eu sobrevivi?” Ele olhava para seu irmão, ainda apertando firme a mão de Talia, sem sequer perceber que Vetta saiu de perto dele com lagrimas em seus olhos.

“Sim, eu perguntei. Me diga, Deck. Essa mulher tem algo a ver com isso?”

Ele acenou uma vez. “Ela me matou. Enfiou uma faca no meu coração e ela adorou fazer isso. Ela amou cada momento.”

Silencio preencheu o ar. Por alguns segundos, o ar ao redor deles ficou denso.

Então, “O que é que você disse?” A voz do rei Lucien ficou sombria. Perigosa. Cheia de ódio.

Declan olhou para a mulher que estava sob o olhar mortal do rei e que agora estava lutando para se soltar de sua mão.

“Essa empregada aqui me matou. Ela não é amiga de Salém! Ela trabalha para o rei Cone e Coza. Ela é uma traidora do Reino!”

“Quem está aí?” O rei elevou um pouco a sua voz.

A porta abriu-se e Dargak entrou rapidamente. “Sua Majestade?”

Em dois passos o rei Lucien chegou até o guarda. Em um movimento ele pegou a espada da bainha de Dargak e se virou na direção da empregada já com a espada em seu pescoço.

Talia congelou. Ela já conseguia ver a morte sobre ela. Ela se aquietou. Ao invés do obvio medo, uma sensação fria de calma tomou conta dela.

“Eu não fiz isso sozinha. A amante me ajudou.” Seus olhos pousaram em Vetta, “Ela matou o príncipe Declan comigo.”

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: A Escrava Odiada do Rei Alfa