A Escrava Odiada do Rei Alfa romance Capítulo 285

Resumo de Capítulo 107: A Escrava Odiada do Rei Alfa

Resumo de Capítulo 107 – Uma virada em A Escrava Odiada do Rei Alfa de Kiss Leilani

Capítulo 107 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A Escrava Odiada do Rei Alfa, escrito por Kiss Leilani. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

QUARTO PARA O ÚLTIMO EPISODIO; Parte 1

Nome: Noite Para Amantes.

Já tendo tomado banho e vestida em sua camisola, princesa Kamara deitou-se em sua cama, seu coração estava eufórico e em paz, pela primeira vez em muito tempo.

Seu Callan—não, Declan—não é nenhum plebeu, mas um príncipe. Essa informação vai levar um tempo para assentar.

Ao ouvir sua porta abrindo, seus olhos também se abriram. Declan estava em sua porta. Ele estava vestindo um roupão branco de coifa com a corda amarrada em nós na frente.

O coração dela tremia. Parecia que a temperatura do quarto caíra no momento em que seus olhos encontraram os dele.

“Declan...” Ela não tinha ideia do que queria falar, apenas que ele estava muito longe.

“Eu acho que finalmente estou pronto para pegar o que é meu, minha senhorita. Estou pronto para te fazer minha, “Suas bochechas ficaram vermelhas, mas seus olhos estavam fixos nos dela, “Se você estiver pronta...”

Ela esticou sua mão acenando para ele, “Eu estou pronta há muito tempo, meu príncipe,” um sorriso quase tímido seguiu ao pronunciar seu título.

“Não, minha senhorita, me chame de Declan, por favor.” Ele respondeu com seu sorriso ao ir se aproximando dela, “Eu gosto de ouvir meu nome nos seus lábios.

“Declan. Mas eu quero que você me chame pelo meu nome. Não de minha senhorita, não de princesa Kamara... Eu não quero ter mais status do que você.”

Ele se aproximou mais dela, seus olhos fixaram nos pequenos lábios dela, “Eu adoro te chamar de minha senhorita...” ele abaixou sua cabeça e beijou o pescoço dela.

Os olhos dela se fecharam. “Declan...” Ela suspirou.

Ele se afastou. Ela abriu a boca para falar, ele simplesmente a tampou com sua própria boca. Naquele momento nada mais importava.

Nada mais importava, apenas ele e seus beijos. Era diferente de qualquer beijo que deram antes. Era ardente e cru. Acendia a chama que ela era.

Sua língua entrava na boca dela, doce e exigente, o deslizar quente dela a fazia suspirar. Princesa Kamara colocou sua nuca contra a parede para melhorar o ângulo, deixando-o ter o que ele quisesse, e então pegando de volta. Explorando o inebriante sabor alcoólico dele enquanto o resto do mundo sumia.

Ele foi para cima da cama sem parar de beijá-la e a despiu, indo um pouco para trás, apenas para tirar a frágil camisola por cima de sua cabeça.

Por sua vez, ela também o despiu. Desatando os nós que seguravam seu roupão até que todos se desfizeram. Tirando pelos seus ombros para revelar seus músculos rígidos e pele macia.

Declan fixou extasiado com os doces dedos dela percorrendo seu corpo. Sua boca logo voltou para a dela, dessa vez o beijo era mais intenso e profundo.

“Declan...” Ela gemia contra sua boca, incapaz de manter o desejo dentro de si,“ Declan... Por favor...”

Seus dedos caminhavam pelo pescoço dela até chegar nos mamilos já rijos, enviando ondas elétricas pelo corpo da princesa. Então, ele os apertou, e ela gemeu alto porque doía, mas era muito bom.

Ele a deitou na cama, parando o beijo para dar uma boa olhada em seu corpo nu. “Você é linda, minha senhorita.”

As bochechas da princesa ficaram o mais vermelho possível enquanto os olhos famintos dele percorriam seu corpo. Quando os olhos dela. Que passeavam por todo aquele corpo incrivelmente masculino, desceram mais um pouco, uma arfada rompeu pelos seus lábios.

Os olhos dela rapidamente voltaram para o rosto dele, suas bochechas estavam ainda mais quentes. “Oh…”

“Sim, é Kamara. É a sua senhorita bem aqui contigo. Não é Mombana. Não são aqueles monstros. Sou eu... E nós estamos em Salém. No palácio. No meu quarto...” Ela beijou cada parte do rosto dele que conseguia tocar seus lábios, “Você está no meu quarto... em cima de mim... e, mal posso esperar para sentir você dentro de mim.”

Suas palavras conseguiram. Com um gemido, ele enfiou nela.

A princesa chorou com a forma brusca que ele colocou seu mastro dentro dela, enfiando pelas dobras sensíveis e apertadas dela. Era duro, quente e grande. Céus, muito grande.

“Os Deus, você é… apertada...!” Ele gemia quase sem ar, prazer escoava pelo seu corpo em ondas implacáveis.

“Arde,” As palavras fugiram dela, tão inconfortável, ela se sente pegando fogo. Ela respirava pelo nariz—pequenos, rasos respires. “Dói,” ela conseguiu falar.

“Desculpe, me desculpe, céus... você é incrível, querida.” Declan juntou todo o controle que conseguia reunir e se conteve para dar tempo dela se acostumar com ele. Era a vez de ele beijar todo o rosto dela, até seu pescoço. “Me desculpe…”

A mão dele ficou entre eles, ele começou a esfregar aquele monte de nervos ali. Ele não parou até que a rigidez saísse do corpo dela e ela estava gemendo baixo.

“Está bem?” Ele beijou a testa suada dela.

“Sim,” ela deixou escapar um gemido, “Sim, meu amor...”

Ele começou a se mexer dentro dela. Devagar, com movimentos sensuais que tiravam gemidos guturais dela.

Eles se tocavam, se beijavam. Ele continuou empurrando, alargando-a, fazendo a sentir-se queimando por dentro, fazendo os músculos internos dela apertarem-se em volta dele à medida que ela ia se preparando para mais e tendo a sensação mais intensa de sua vida.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: A Escrava Odiada do Rei Alfa