A Escrava Odiada do Rei Alfa romance Capítulo 290

Resumo de Capítulo 112: A Escrava Odiada do Rei Alfa

Resumo de Capítulo 112 – Uma virada em A Escrava Odiada do Rei Alfa de Kiss Leilani

Capítulo 112 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A Escrava Odiada do Rei Alfa, escrito por Kiss Leilani. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

A rainha havia esperado e esperado e esperado, mas Chad não voltara. Ela também não viu Baski tampouco Sally.

Seu filho deve ter ouvido suas súplicas e decidido ter um pouco de piedade dela. Oh, a dor ainda está presente—muito presente—mas Danika estava se sentindo um pouco melhor.

Então, ela deu seu jeito de sair do banheiro. Em pequenos e firmes passos—o máximo que ela conseguia fazer—ela andou o pedaço de corredor que faltava até seu quarto. Sua mão apertava firme sua dolorosa cintura, sua barriga também doía.

Ela consegue ouvir os gritos de guerra, mas soava tão distante dos aposentos reais.

Além da dor, ela se corroía de preocupação. Preocupada com seu reino. Seu Lucien. Baski. Chad. Sally. Seu povo. Os ministros...

Como eles estavam? Por que Chad ainda não voltou? Será que algo aconteceu com Sally? Com Baski? Sua garganta estava fechada de medo.

Essa era a única explicação para nenhuma delas já estarem em volta dela, agitadas, garantindo que ela estivesse bem e tentando protegê-la com suas vidas.

Ela não tinha ideia de como ela conseguiu, mas ela chegou ao seu quarto. Não havia guardas em lugar algum que ela pudesse ver. Todos estavam no campo de batalha. Todos estavam lutando pelo reino.

Ela abriu a porta, então, ela entrou em seu quarto e fechou a porta. Ela se escorou nela, ainda tentando respirar fundo para aliviar sua dor.

“Por que eu não estou surpresa?” Uma voz feminina preencheu o quarto, “A rainha covarde. Ela se esconde em seu quarto enquanto todo mundo coloca sua vida em risco para proteger o reino dela.”

Danika abriu seus olhos, apesar de estar com a visão borrada ela viu Vetta. A voz da mulher em seu quarto e a sua presença em sua cama teriam assustado ela se ela não estivesse com tanta dor.

O que parecia uma pisada ou um soco em sua barriga a fez chorar alto novamente, “Ooooh...!”

Os olhos de Vetta se cerraram quando ela percebeu que a gravida suava bastante e estava ofegante em sua frente.

“Que inferno, você está prestes a dar à luz!” Ela percebeu. A maior parte do seu antagonismo desapareceu como o vento quando ela deu uma boa olhada em Danika.

Ela não parecia nada com a mulher que sempre dava seu jeito para parecer tão elegante e sofisticada, mesmo quando era uma escrava.

Não, ela parecia acabada. Com dor. Ondas de lagrimas contornavam suas bochechas.

“O quê… você… está fazendo aqui?” Danika deixou escapar um gemido de dor.

Vetta continuou em silencio. Como ela responderia isso se ela sequer sabia qual a resposta? Ela não tinha ideia do motivo dela estar aqui.

Mas ela vira o pássaro mensageiro e suas mensagens na noite passada porque a ave foi até ela antes de ir até o general Coza.

Ela deveria estar feliz—na verdade, ela estava, no começo—afinal, ela odeia tanto Mombana. Finalmente Mombana vai cair.

Então, o que ela está fazendo aqui? Com certeza não é pelo rei. Ela não estava preocupada com ele—Lucien é um velho lobo grande na face da guerra, ele pode se virar sozinho.

Então, por que ela está aqui?

“Eu te disse que eu voltaria, não disse!?” Vetta levantou sua cabeça para o lado, finalmente respondendo.

“Por quê? Você veio aqui... me matar?” Danika soltou o ar.

“Depende.” Ela parou, “Onde está minha faca?” A faca tinha sido um presente de Cone. Uma lembrança constante do que ele a fez se tornar.

Ele usava movimentos que Coza já vira, mas assim como antes, os movimentos deixaram-no sem palavras. Ele lutava com movimentos impiedosos. Ele era implacável assim como no dia em que ele derrubara o rei Cone e tomara Mombana.

Um de seus guerreiros mais formidáveis foi em direção ao rei. Coza assistiu o rei abandonar sua espada e agarrar o guerreiro com as duas mãos; uma mão em sua cabeça e a outra em sua mandíbula. E então, ele virou a cabeça do guerreiro tão rápido, com tanta força, que a cabeça foi parar em um ângulo esquisito. O guerreiro caiu morto aos pés do rei.

Não, o rei não apenas é um guerreiro feroz como também é um açougueiro. Como eles vão vencer uma luta assim!?

Então, um pensamento lhe ocorreu. Um belo pensamento.

“Retirar!?” Cator gritou novamente atras dele sobre os gritos da guerra, sons de espada cortando e gritos de guardas morrendo.

“Nunca!” Ele gritou de volta. Não sem uma cabeça tangível da terra de Mombana.

Para ganhar essa luta, a rainha precisa morrer.

Para amputar o braço do rei Lucien, a cabeça de Danika tem que estar nessa terra.

E se ele estiver com sorte, a cabeça dela não seria a única, mas aquele herdeiro dentro dela também vai morrer. Aquele herdeiro é muito importante...

Um sorriso vitorioso apareceu em seu rosto. Por que ele não pensou nisso antes?

Guardando sua espada de volta na bainha, ele se virou e saiu correndo do campo de batalha.

Seu destino era os aposentos reais.

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