Resumo de Capítulo 115 – Capítulo essencial de A Escrava Odiada do Rei Alfa por Kiss Leilani
O capítulo Capítulo 115 é um dos momentos mais intensos da obra A Escrava Odiada do Rei Alfa, escrita por Kiss Leilani. Com elementos marcantes do gênero Lobisomem, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Nome: DORES, As Lagrimas Da Rainha Danika E Anarieveta 2.
Sally estava chorando. Soluços constantes e profundos que não aliviavam a dor em seu coração, que não ajudavam em nada a resolver os problemas que ela estava enfrentando.
“Por favor, pare de chorar, Sally. Lagrimas não vou solucionar o nosso problema. Nós temos que dar um jeito de sair daqui, é isso que temos que fazer ao invés de chorar!” Baski repetiu mais uma vez, tentando se aproximar da menina chorosa. Ela própria está prestes a ter uma crise. Muito perto.
Elas estavam presas aqui. Dentro dos tuneis muito longe dos aposentos reais.
“Como posso pa-parar? Minha p-p-princesa...” Os soluços torturavam sua garganta. Era muito difícil falar, mas ela fazia o que podia para deixar as palavras saírem, “Como posso parar quando e-ela está em tra-trabalho de parto... e em perigo!? Ela está completamente so-sozinha! Sozinha!”
“Eu sei, Sally. Você acha que eu não sei disso?” Baski foi até a outra mulher para lhe dar um abraço apertado. As duas estavam tremendo. “é por isso que devemos continuar tentando encontrar uma saída. Nós precisamos encontrá-la a tempo!”
Depois que a rainha Danika fora para a corte naquela manhã, Baski aproveitou a oportunidade para tentar encontrar novas ervas. Ela pediu ajuda a Sally, que prontamente aceitou de coração.
Elas estavam coletando as ervas quando ouviram barulhos de cavalos e gritos de guerra dos invasores. Elas perceberam que iriam ter problemas. Então, elas fugiram do campo para o túnel mais próximo para se esconderem.
Então a Guerra começou e o rei Lucien deu ordens para que todos os tuneis fossem fechados para que os invasores não consigam entrar e nem pegar alguém desprevenido saindo deles. Elas já estavam há muito tempo tentando fugir do túnel, mas parecia impossível. Elas estavam presas.
“Você está certa. Você está certa.” Sally soluçava, se afastando da senhora para enxugar suas lagrimas. “Você está certa. Nós temos que continuar procurando uma fo-forma de sair daqui.”
“Sim. Quanto mais cedo sairmos, melhor será para todos. Para a rainha, para o príncipe que vai nascer.” Baski fez uma expressão contundente, falando apaixonadamente, “Nós duas nascemos escravas! Era uma vez o tempo que cavávamos tuneis para sobreviver! Nós podemos fazer isso!”
Sally acenou vigorosamente, recobrara as energias. “Você está certa! Nós podemos fazer isso...!”
Juntas, elas foram mais a fundo no túnel em busca de rochas mais duras que pudessem usar para quebrar a porta do túnel.
“Aguenta firme, minha princesa,” Sally clamou com seu coração dolorido.
“Por favor, aguenta firme!”
*************
“Não...!” A rainha Danika respondeu violentamente. Então, gentilmente, ela tirou o corpo de Vetta de perto de si. “Resista mais um po-pouco. Eu vou pegar as pla-plantas que podem parar seu sangramento.”
“Você só vai... perder seu te-tempo.”
Mas quando Vetta suspirou aquelas palavras, Danika já estava mexendo em seu armário do outro lado do quarto. Os sons das coisas sendo reviradas preencheram o quarto enquanto ela procurava por sobras de folhas secas que Baski deu para ela quando estivesse sangrando ou com escape.
“Isso vai parar o sangramento, minha rainha. Isso vai parar o sangramento, minha rainha.” A voz de Baski ressoava sem parar em seus ouvidos.
Um suspiro de alívio fugiu de sua garganta quando ela encontrou as folhas secas. “Obrigada, céus, obrigada, céus…!”
Vetta a observava com as pálpebras pesadas enquanto ela se revirava ao redor dela para lhe ajudar. Ela observou Danika pegar sua sandália, juntar as folhas na mesa e bater nelas com aquela sandália.
A gravida parava de vez em quando para chorar devido a dor que sentia. Mas quando a dor parecia ter diminuído, ela continuava macerando as folhas, respirando rapidamente para tentar aliviar a dor.
Lagrimas não paravam de cair dos olhos de Vetta. Ela não conseguia acreditar que Danika estava fazendo isso por ela. Tentando salvar sua vida enquanto ela mesma estava cheia de dores.
Naquele momento, qualquer vestígio de ódio que ela sentia pela filha de Cone morreu de vez.
Não só isso, mas qualquer ressentimento pela união dela com o rei se dissolveu e foi embora como a neblina.
Se livrando desses últimos remorsos, ela se sentiu mais leve do que em qualquer outro momento nesses anos—mais leve do que quando ela viu que Declan estava de volta.
“Aaah, isso é tão bom.” Ela soltou em um suspiro, ela estava com a voz arrastada. Deve ser por isso que Lucien se apaixonou por essa mulher. Não surpreende que ele não consiga tirá-la da cabeça.
“Eu finalmente... compreendo.” Ela acresceu com um suspiro. “Eu posso em paz... agora.”
“Você não vai a lugar algum, você me ouviu!?” Danika foi ríspida, sua voz era uma nuvem de dor e raiva. Ela misturou a poção na xicara de madeira mais algumas vezes com seu indicador antes de se virar e voltar a olhar para a amante. “Está pronto.”
Ela anunciou e já foi andando cuidadosamente em direção à Vetta. Quando ela se aproximou, ela se abaixou até o chão bem devagar, ofegante de dor, mas ela conseguiu.
Então, ela levantou a cabeça de Vetta até seu peito novamente e derrabou a maior parte da poção de ervas na ferida.
A respiração de Vetta fez leves sons estremecidos como um carro prestes a parar. Mas, ela ainda conseguiu falar, “Se por acaso eu for... para um bom lugar—o que eu duvido muito—eu vou olhar por ele de cima. Eu vou tomar conta do filho dele também.”
Ela parou, “Eu também vou tomar cona de você. Você precisa... ficar viva... para que ele possa continuar... feliz. Para que seu... filho nunca deixe de estar feliz.” Ela sorriu exausta, “Sim, eu tenho... que proteger você também...”
Suas palavras tocaram fundo em Danika, fazendo a chorar ainda mais, “Oh, Anarieveta... me perdoe...”
O coração moribundo de Vetta se aqueceu com aquelas palavras. Então, ela enterrou seu rosto na barriga de Danika e deu um beijo na gravida.
Um beijo de perdão. Um beijo que dizia adeus.
“Eu perdoo... você, Danika.”
Com a respiração tremida, “Eu... te perdoa, Sua Alteza.”
Com isso, seu ar esvaneceu-se. Seu corpo perdeu toda a sua força.
Danika começou a gritar. Sua dor era uma mistura agora. A dor do parto e as dores de ver a morte levar Anarieveta. “Não, não, não... por favor...!”
Naquele momento sua porta foi escancarada.
Rei Lucien e Chad entraram rapidamente.
Seguidos por Baski e uma soluçante Sally.
Seguidas pelo médico real e uma tropa de aprendizes. Muitas pessoas da medicina.
Havia duas emergências.
Mas eles estavam muito atrasados para uma delas.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A Escrava Odiada do Rei Alfa
Oi quero saber se já é o final ?...
Está faltando do capítulo 20 ao 87...