Resumo de Capítulo 114 – A Escrava Odiada do Rei Alfa por Kiss Leilani
Em Capítulo 114, um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomem A Escrava Odiada do Rei Alfa, escrito por Kiss Leilani, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A Escrava Odiada do Rei Alfa.
Nome: DORES; As Lagrimas Da Rainha Danika E Anarieveta 1.
***NO REINO DE SALÉM***
Remeta ficou no quarto de sua mãe, esfregando seus braços metodicamente enquanto olhava para o céu. Seus olhos cinzas estavam atordoados e atrevidos. Os olhos da vidente.
Corna estava ao lado dela. O garotinho lhe oferecia suporte, enquanto olhava pela janela com ela.
As nuvens se juntaram no céu. O céu estava perfeito como num cartão postal, mas estava mudando. Já estava mudando há algum tempo.
O belo tom azul-coquetel estava começando a escurecer em um cinza-cascalho. As nuvens estavam formandos travesseiros enormes, borrando a cor ouro-velho do sol. O céu queria ficar preto igual ao breu. Era o sinal de que uma chuva forte estava prestes a cair.
Pessoas corriam confusas buscando abrigo enquanto olhavam para o céu maravilhadas e desnorteadas ao mesmo tempo. Era o sinal de que uma chuva forte estava prestes a cair. Mas como isso é possível? Não havia chuva em Salém há anos.
“É a chegada do grande príncipe.” Remeta declarou naquele tom que pertencia somente aos Grandes.
“Sim. Também posso sentir. Mas sua mãe não está ponta...” Corna disse com aquela sua vozinha, “Pobre mulher. O pincipe teimoso quer sair. Agora.”
“A rainha é forte.” Com os olhos perdidos observando as nuvens, ela acrescentou, “Os Céus estão felizes aqui, mas muito irritados em Mombana. O paraíso está muito irritado em Mombana. Eles gritam em forma de trovoes, porque ela já sofreu demais.”
“Eu sei. Eu senti a dor dela antes... um dia, no mercado. Eu estava com minha mamãe bem longe, mas eu senti sua dor, raiva e amargura. Era tão esmagadora que eu abandonei minha mamãe e coi até ela. Eu puei as pernas dela para acalmá-la, mas ela me enxotou,” Corna lembrou com um tom triste, “Eu queria muito abraçar ela. Eu queria muito tetar sarar ela...”
“Mas ela te enxotou. Não é ela quem você deve curar, pequeno Corna.”
O garoto acenou vigorosamente. “Eu sei disso agora. Não, eu não devo tentar sará-la, de qualquer jeito, eu não tenho certeza se eu poderia ter feito alguma coisa. O ódio dela era muito profundo.”
“Você não poderia. O ódio e a amargura dela estavam muito enraizados.” Remeta parou, “Havia alguém que poderia curá-la esperando por ela, e finalmente se encontraram.”
Corna olhou para cima novamente, “Vai uver aqui. Muito.” Ele sorriu. “O pincipe está vindo. Pincipe da Uva.”
**NO REINO DE MOMBANA***
Vetta não conseguia mais aguentar. Ela caiu nos braços de Danika
Rainha Danika percebeu que ela ia cair, ela pegou Vetta em seus braços e desceu com ela até o chão. Naquele momento, ela esqueceu de sua própria dor e seus olhos corria por todo o corpo da amante, até a longa espada que estava crava fundo na barriga dela. O sangue...
“Não... não... Po-por favor,” Danika chorava, suas mãos tremiam muito. Lagrimas corriam pelo seu rosto.
Vetta encarava o teto com lagrimas em seus olhos. Sua respiração era breve, rasa. “Então, esse dia... eventualmente chegaria.”
“Por quê!?” Danika soluçava, “Por que você fez isso! Por quê...?”
Um sorrisinho dolorido surgiu em seu rosto, “Eu disse a ele... que eu... iria matá-lo. O monstro não... acreditou em mim.”
Freneticamente, Danika cobriu a ferida com suas mãos, tentando parar a hemorragia. Mas tem tanto sangue saindo…!
“Oh, Vetta… Po-por quê? Por que você me as-salvou? Por que você se jogou... na minha frente!?” Sua voz travava repetidamente, suas palavras estavam desordenadas.
“Ele iria te… matar. Eu tinha... que o impedir.” Mais lagrimas saiam dos olhos dela, “Irônico, não é? Estou prestes a... morrer pela fi-filha de Cone. Quem sabe, talvez agora… eu possa encontrar paz…? Esse mundo tem sido… tão cruel comigo.”
Vetta estremeceu de dor, seu espartilho ficou manchado com seu próprio sangue. “Você tem... noção... do tempo que eu tenho enganado a... morte?” Um sorriso apareceu em seu rosto inchado, “Eu sou especialista... em enganar aquela idiota, você pode... perguntar ao rei. Mas hoje...” Ela gritou.
“Não, não, não...” Danika a puxou para perto de seu coração, acima de sua barriga. Acima de seu filho. “Não, não há mais mas. Por favor, voce tem… que enganar essa… idiota novamente. Você não pode morrer.”
“Por quê…?”
“Vai ser muito ruim para Lu-lucien. Vai machucar Ba-Baski. Chad... Vai me machucar mu-muito.” Sua voz se desfez devido a sua dor.
Vetta franziu levemente as sobrancelhas e mordeu seus lábios frios. “Tantas pessoas... eu não sabia que havia... ta-tanas pessoas que se importavam...”
“Sim, muitas!” O coração de Danika estava doendo. Seu corpo estava doendo. “Vai ser muito ruim... para meu filho. Ele não vai poder...conhecer a mulher mais forte que eu conheço.”
“Eu não sou fo-forte, Danika.” Ela começou a tossir e seu corpo se encheu de dor e começou a tremer, Danika chorava ainda mais, segurando-a bem perto de si. “Ele acabou comigo... o rei Cone, acabou comigo.”
Poucas palavras que machucaram mais do que mil palavras teriam.
“Puxe a espada para fora.” Vetta arfou, seus olhos embaçados começaram a ficar vazios.
“Não!” Danika balançava a cabeça vigorosamente, “Não, eu nunca vou fazer isso. Se eu... puxar a espada você vai sangrar até a m-mo-morte!”
“Eu já estou morrendo.” Ela sussurrou, respirando pesadamente, “Dói ma-mais assim... Puxe para fora e me ti-tire... da minha agonia. Por favor.”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A Escrava Odiada do Rei Alfa
Oi quero saber se já é o final ?...
Está faltando do capítulo 20 ao 87...