A Espera Terminou! Olá, Meu amor! romance Capítulo 126

Após confirmar que Anabela já dormia profundamente e não causaria mais problemas, Leonel dirigiu-se à sala de estar em passos silenciosos.

O apartamento tinha dois quartos e uma sala, mas o outro quarto não possuía cama.

Naquela noite, ele teria que se acomodar no sofá da sala.

A noite era serena, proporcionando um sono tranquilo.

...

Ao amanhecer, quando o dia começava a clarear.

Anabela, acostumada a dormir e acordar cedo, despertou naturalmente no horário habitual.

Após uma ressaca, a dor de cabeça era intensa.

Anabela demorou um pouco para recuperar a consciência.

Ela apenas lembrava de ter se reunido com colegas na noite anterior e, em seguida, ido a um bar onde tomou algumas bebidas.

Ela não tinha uma grande tolerância ao álcool, e logo perdeu a memória após beber um pouco.

Anabela vagamente recordava que, posteriormente, um homem apareceu, e ela se agarrou a ele, dizendo várias bobagens.

Pensando nisso, Anabela se sobressaltou, despertando completamente, e uma sensação de nervosismo e pânico percorreu seu corpo. Estava preocupada com o que Leonel pensaria se soubesse que ela estava em contato íntimo com outro homem.

Será que ele ficaria com ciúmes?

Não que ela temesse que Leonel ficasse bravo, mas estava preocupada que ele interpretasse mal a situação, o que poderia deixá-lo chateado.

Ela se importava com os sentimentos de Leonel e não queria vê-lo magoado.

Anabela levantou-se, saindo da cama, e notou a roupa que vestia.

Pijama?

Quando ela trocou de roupa?

Como ela voltou para casa na noite anterior?

Anabela abriu a porta do quarto, pronta para ir ao banheiro, e, viu alguém deitado no sofá ao levantar os olhos.

Um homem estava coberto com uma manta, com os pés apoiados no braço do sofá, olhos fechados e queixo levemente levantado, destacando a linha do maxilar.

Leonel!

O que ele estava fazendo ali?

Meu Deus!!!

Leonel levantou-se, esfregando o cabelo: "Que horas são?"

Havia um relógio na parede da sala.

Anabela ergueu o olhar: "Sete e meia."

Leonel puxou Anabela para um abraço, envolvendo-a com os braços, enquanto repousava o queixo no ombro dela.

"Hoje é sábado, por que não dorme mais um pouco? Acordou tão cedo." - Sua voz ainda carregava a rouquidão de quem acabou de acordar, sensual e cativante.

O hálito quente roçou o ouvido de Anabela, causando-lhe um arrepio instintivo, deixando metade de seu corpo dormente.

"Não vou voltar a dormir, bebi demais ontem à noite, e minha cabeça dói um pouco."

"Se não aguenta beber, não devia ter tomado tanto." - Leonel riu baixo: "Você não imagina o quanto você foi difícil ontem à noite quando estava bêbada."

Ele quase perdeu a compostura em público.

Anabela de repente lembrou-se de como se agarrou àquele homem na noite passada, e seu rosto ficou quente de vergonha: "Eu... sinto muito, Leonel..."

A voz de Leonel tinha um tom rouco e sedutor que era impossível de resistir: "Hum? Só um 'sinto muito'?"

Ele sorriu: "Você nunca experimentou, e já diz aos outros que tenho problemas? Que tal testar para ver se eu realmente tenho?"