A Espera Terminou! Olá, Meu amor! romance Capítulo 45

Anabela perguntou: "Deixar a família Duque adotar a Alice?"

Ana balançou a cabeça e se aproximou um pouco mais, dizendo baixinho: "Não só isso, ela até sugeriu à Sra. Duque que Leonel se casasse com Alice no futuro."

Ao ouvir isso, os olhos de Anabela se arregalaram de surpresa.

"Meu Deus, que história!" - Bruna exclamou com a voz elevada: "Ela teve a coragem de dizer pedir isso?"

Ana comentou: "Não sei o que a Sra. Duque disse a ela, mas a empregada acabou concordando que a família Duque adotasse sua filha como forma de gratidão."

Bruna falou com desprezo: "Bem, a Sra. Duque só tem um filho, e ela não deixaria ele se casar com a filha de uma empregada."

Ana concordou: "Exatamente, Leonel é o único herdeiro da família Duque, por isso não há como ele se casar com a filha de uma empregada."

Anabela tomou um gole de licor, pensativa.

As amigas estavam conversando animadamente, sem perceber que uma mulher os observava com um olhar hostil a alguns metros de distância.

Anabela bebeu algumas taças de licor, que era leve o suficiente para não embebedar.

Depois de um tempo conversando com as amigas, Anabela se levantou: "Vou ao banheiro."

No corredor, fora do banheiro.

Anabela saiu do banheiro e foi interceptada por dois homens.

Um dos homens era robusto, tinha a cabeça raspada e usava uma camiseta preta com tatuagens no braço.

Ele assobiou e sorriu lascivamente: "Gatinha, quer se divertir conosco?"

Anabela estava com o celular na mão, respondendo às mensagens. Quando ouviu isso, levantou os olhos para olhar o homem e, discretamente, ativou o modo de gravação, começando a gravar.

Ao se aproximarem, Anabela rapidamente levantou o pé e chutou com força na virilha do homem musculoso.

Ele gritou de dor, caindo no chão, segurando-se e se contorcendo em agonia.

Quando o loiro viu isso, ele se aproximou xingando, pronto para bater.

Anabela torceu o braço dele com um movimento rápido, deslocando-o com um estalo.

O corredor ecoava com gritos de dor.

Anabela sorriu em um canto, com os olhos brilhando com um toque de desafio: "É só isso? Nenhum de vocês sabe lutar?"

Com desdém, ela pegou um lenço e limpou as mãos: "Que coincidência, aprendi um pouco de defesa pessoal e luta livre. Fazia tempo que eu não praticava, então foi bom ter vocês como treinamento."