A esposa substituta do mafioso romance Capítulo 2

Resumo de Capítulo 2: A esposa substituta do mafioso

Resumo do capítulo Capítulo 2 de A esposa substituta do mafioso

Neste capítulo de destaque do romance arranged marriage A esposa substituta do mafioso, Edi Beckert apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

CAPITULO 01

Camila Fernandez (dias antes)

— Como anda a sorveteria? Os lucros estão bons? — Perguntou o meu noivo Augusto, enquanto a gente saboreava aquela comida típica Argentina, chamada Cazuella de Ihama, servida em uma vasilha de barro, e uma carne de Ihama, que parece de boi, com cenoura, batatas, arroz, e especiarias.

— Está indo muito bem! A clientela cresceu muito, e os lucros estão muito melhores, agora! — Respondi.

— Que bom amor! Mas não trabalhe demais, daqui a pouco está igual a sua mãe, que não descansa para nada! — Diz ele, segurando na minha mão com delicadeza.

— Tadinha da minha mãe, nunca usou o dinheiro que o meu pai mandava, e agora investiu tudo na sorveteria, para que eu tivesse uma renda! Ela trabalhou muito a vida toda.

— Eu sei amor! Mas... mudando de assunto... vamos nos casar na semana que vem, e eu não aguento mais esperar para estar com você! Passa a noite comigo? — Diz com cara de pedinte, enquanto acaricia a minha mão.

— Eu não posso Augusto! A minha mãe ficaria muito preocupada, e também pra quem esperou tanto, agora falta tão pouco! — Respondi, e percebi que o semblante dele se entristeceu.

— Puxa, Cami! Todo esse tempo junto, e nunca fizemos amor... eu pensei que você também me amasse, e quisesse estar comigo! Eu até reservei um chalé daqui, para o caso de você aceitar...

— Você sabe o combinado amor! Faltam poucos dias, e eu quero que seja perfeito! — Digo cortando o Augusto que já está impaciente com a situação.

— Tudo bem Cami! Eu te amo, e vou esperar o seu tempo! — Disse pegando nos meus cabelos castanhos.

Eu amo muito o meu noivo, e o casamento é no sábado a tarde, estou muito ansiosa! Eu nunca me entreguei a homem nenhum, e está cada vez mais difícil segurar a onda do Augusto, pois, por mais que ele saiba e entenda, ele tem os desejos dele, e como homem quer satisfazer!

Mas, ainda bem que ele entendeu direitinho, pois eu sonho muito com esse dia, e quero que seja perfeito.

Não demoramos muito para irmos embora, e o Augusto como sempre, quis se despedir de mim lá fora, e começou a me beijar dentro do carro.

Correspondi ao seu beijo, mas notei que ele estava muito mais quente e agitado que de costume, e suas mãos, muito inquietas andando entre os meus braços e costas, dando leves massageadas gostosas, que me fizeram relaxar.

Eu não tinha entendido a proposta, até sentir a mão dele, descendo para a minha bunda, tentando me trazer ao seu colo. Então eu percebi que estava na hora de parar por ali. Eu levo o casamento muito a sério e quero tudo conforme eu planejei.

— Augusto! Não! Eu ainda não estou pronta! — Eu disse me desenvencilhando do seu contato.

— Calma, amor! Eu só estava querendo conhecer um pouquinho do seu corpo! Mas se você não quiser, não tem problema! Ficamos só nos beijos mesmo! — Ele disse colocando uma mecha do meu cabelo para trás.

— Eu acho melhor, eu entrar, já está ficando tarde, e essa semana temos que fazer muitas coisas para a cerimônia do casamento! — Digo, o beijando outra vez. Um beijo mais calmo agora, com mais carinho, e ternura, encerrando com um selinho.

— Espera! — Disse ele abrindo a sua porta, rapidamente e vindo abrir a minha. Ele é sempre assim, muito cavalheiro, e isso me encanta!

— Não, né mãe! Ele vai ter que esperar o tempo certo! Ele até tentou uma gracinha no carro, mas eu fiz tudo conforme a senhora falou! — Respondi.

— Que bom, filha! Isso mesmo... os homens só pensam nessas coisas, e depois que tem, nos ignoram, abandonam... bom! Já chega né! — Falou ela já tentando mudar de assunto, é só surgir a oportunidade, e ela corta.

— Não vai me contar, quem é o meu pai? — Pergunto.

— Não há necessidade! — Diz e levanta da mesa, com cara de poucos amigos.

Eu fiquei mais um pouquinho ali, e saí em direção a sorveteria, que ficava na próxima quadra. Mas, sabe aquela sensação de estar sendo observada voltou! Mas, procurando assim, eu não via ninguém em lugar nenhum! Eu devo estar ficando doida, mesmo!

Cheguei e abri a minha sorveteria, o dia está lindo hoje, e o sol vai ficar bem forte, então preciso deixar tudo bem organizado e espalhar as mesas, que hoje vai ser movimentado aqui.

Logo cedo já chegou um cliente, e tenho a impressão de já ter visto ele antes, mas agora não me lembro direito.

— Bom dia, senhor! Qual o seu pedido? — Perguntei.

— Eu quero um sorvete de chocolate! A propósito... me chamo Hélio!

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