A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 177

Resumo de Capítulo 177 Loucura: A magnata e seu ginecologista

Resumo de Capítulo 177 Loucura – Uma virada em A magnata e seu ginecologista de Ruby Fennimore

Capítulo 177 Loucura mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A magnata e seu ginecologista, escrito por Ruby Fennimore. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Se não for loucura, significa apenas que é uma bruxa ingrata!

Nunca foi muito bom com as palavras, então não se comportava como Amélia. Em vez disso, permaneceu em silêncio e tentou fazê-la soltar a faca.

Embora temesse machucá-la, bateu a mão que segurava a faca contra a parede com toda sua força, tentando descarregar toda sua raiva.

Paft!

“Ah!”

Paft!

“Ah!”

Amélia gritou de dor. “Me mate se tiver coragem! Caso contrário, acho melhor dormir com os olhos abertos a partir de agora. Vou esfaqueá-lo até a morte enquanto dorme, imprestável! Você não passa de um pobretão que cobiçou minha beleza!”

Quanto mais o ofendia, mais furioso Ricardo ficava.

Não sabia como reagir aos insultos, apenas se defendia. Com o orgulho ferido, bateu nela.

Ela quer me matar, não quer? Não se eu a matar primeiro!

“Ahhh!”

Os gritos de Amélia ficavam cada vez mais altos. Continuou lutando para afastar-se dele, mas, sem sucesso.

Só então lamentou suas escolhas. Não deveria ter me precipitado e agido sozinha. Não conseguiria me vencer se Célia e os demais tivessem se juntado a mim.

“Mãe! Pai! O que estão fazendo?”

O barulho chamou atenção do menino, que começou a chorar assustado quando entrou no quarto e viu a cena.

Sua mãe tentava cortar seu pai com uma faca, enquanto o pai batia nela sem parar. O episódio traumatizaria a criança e a assombraria para o resto da vida.

Eduardo chegou cerca de meia hora depois.

Quando Ricardo deixou cair o telefone, não encerrou a ligação, então seu primo conseguiu ouvir a confusão do outro lado e concluir o que havia acontecido.

Assustou-se ao ver sangue por todo o lugar quando entrou.

Viu Thomas estirado no chão, inconsciente. Pegou a criança nos braços e deu tapinhas em suas bochechas. “Thomas! Acorde, Thomas!”

O menino havia pegado no sono de tanto chorar e abriu os olhos devagar.

“Tio Edu! Que bom que chegou. Por favor, salve meu pai! Minha mãe tentou matá-lo com uma faca! Estou com tanto medo...”, disse.

Thomas escondeu o rosto no peito do tio e chorou.

O médico sentiu um aperto no coração. Amélia enlouqueceu? Como pôde fazer uma coisa dessas?

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