A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 178

Resumo de Capítulo 178 Homicídio: A magnata e seu ginecologista

Resumo do capítulo Capítulo 178 Homicídio do livro A magnata e seu ginecologista de Ruby Fennimore

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 178 Homicídio, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance A magnata e seu ginecologista. Com a escrita envolvente de Ruby Fennimore, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

“Célia! Socorro! Socorro!”

Amélia correu para a casa de Célia quando deixou a sua.

Chegou aos tropeções, coberta de manchas de sangue e hematomas.

“Ah, minha nossa. O que aconteceu com você? Como acabou assim?”

A mulher olhou atordoada para a irmã e caminhou depressa até ela.

“Como acabei assim? Aquele desgraçado do Ricardo tentou me matar! Quis tirar a vida da própria esposa!”

“O quê? Ele tentou mesmo?”

Célia ficou assustada.

“O que quis dizer com isso? Olhe só para mim! Veja o que ele fez!”

Embora Raul estivesse por perto, não se importou. Mostrou os hematomas causados pelo marido.

As coxas, as costas e a cintura estavam cheias de hematomas. Havia marcas das mãos dele em algumas regiões.

Apesar disso, não exercia uma profissão considerada decente, estava acostumada com aquelas coisas.

“Desgraçado! Parecia um homem gentil e honesto, mas mostrou quem de fato é. Isto é inaceitável. Como pôde fazer isso com você?”

Sentiu-se mal por Amélia. Era sua irmã, afinal e cuidava dela desde jovem.

“Tire o vestido. Vou passar uma pomada em você. Vou levar um pessoal até sua casa e dar um jeito nele!” Célia irritou-se.

Obediente, Amélia tirou o casaco e o vestido e ficou parada no meio da sala de estar.

As roupas que vestia não escondiam suas formas atraentes.

“Certo. Pode doer.”

Célia aplicou a pomada na irmã.

Enquanto o fazia, queixava-se de Ricardo e dizia que era um desumano.

Raul ficou com raiva ao ouvir a conversa. Como o tio Ricardo pôde machucar a tia Amélia? Que feio! Vou vingá-la quando tiver oportunidade.

Ricardo já a tinha perdido de vista.

Queria lhe dar uma lição, mas parou, acalmou-se um pouco e pensou em seu filho.

Não queria assustá-lo mais e, lembrando-se dos cortes em seu braço e perna, foi ao pronto-socorro receber o devido tratamento para evitar uma infecção. Feito isso, mancou até sua casa.

Estava preocupado com o filho sozinho em casa. Mas, por sorte, quando chegou, Eduardo estava lá e havia feito algo para ele comer e o tinha convencido a ir dormir.

“O que aconteceu, Ricardo? Por que brigaram na frente dele a ponto de acabar com ferimentos como esses?”

Eduardo aproximou-se e ajudou-o a se sentar.

Até onde sabia, seu primo nunca bateu em uma mulher na vida. Algo deve ter causado isso.

“Também não sei o que aconteceu!”

Ricardo ficou agitado outra vez. “Amélia estava fora de si! Eu estava falando com você no telefone e acabamos nos desentendendo quando disse para ela fazer alguma coisa para comer. Então ela saiu da cozinha com uma faca na mão e tentou me atacar! Se não tivesse sido rápido, talvez já estivesse morto!”

Pfft!

Eduardo indignou-se. Por que está insinuando que vivo às custas dela? Eu também trabalho!

Foi racional, felizmente. Aquela mulher me esfaqueou e ameaçou me matar!

Disse aquilo pelo bem de seu sobrinho. Amélia só jogava pôquer e era uma acomodada. Não sabia ganhar dinheiro, nem cuidar do filho. Thomas passaria fome se ficasse com ela.

“Entendi. Cheguei ao meu limite. Voltamos a falar a respeito quando ela voltar.”

Ricardo deu um longo suspiro e pareceu envelhecer dez anos. Não queria que seu filho acabasse com pais divorciados, mas não havia nada que pudesse fazer.

Eduardo encheu-se de amargura ao ver o dilema em que seu primo se encontrava.

Sua relação com Amélia era horrível, e, mesmo assim, ficou chateado com o assunto do divórcio. Gostaria de saber se acontecerá o mesmo comigo quando eu e Mariana nos separarmos.

Já passava das dez e meia da noite. Mariana ligou quando não o encontrou em casa.

“Já está tarde, por que ainda não voltou?”

Eduardo ficou feliz em ouvi-la.

Ricardo o invejava. Como gostaria que sua esposa fizesse o mesmo.

Uma vez seria suficiente. Para ele, aquele tipo de questionamento significava que havia amor no relacionamento.

“Sra... não. Mariana. Ricardo teve um problema, então estamos bebendo. Não posso dirigir assim”, explicou-se.

“Que idiotice! Me chame do que quiser. É embaraçoso quando se obriga a me chamar cada hora de um jeito”, disse Mariana sentindo-se estranha.

Eduardo ficou surpreso, mas respondeu depressa: “Tudo bem, amor!”

Foi a vez de as palavras dele a surpreenderem e seu coração bateu forte.

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