A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 66

Resumo de Capítulo 66 Um homem desprezível: A magnata e seu ginecologista

Resumo do capítulo Capítulo 66 Um homem desprezível de A magnata e seu ginecologista

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo A magnata e seu ginecologista, Ruby Fennimore apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Mariana ligou para Eduardo, que não atendeu.

“Como se vê, é um idiota! É incapaz de perceber que o telefone descarregou!”

Uma ansiedade sem precedentes tomou conta dela.

O projeto era muito importante, e seu concorrente, o Grupo Verkade, estava de olho nele.

Se o projeto desse certo, sua empresa tomaria deles um contrato bilionário no próximo ano.

Por isso estavam determinados a vê-la falhar.

Samuel e seus homens talvez tivessem sido estimulados a causar problemas para o Grupo Tenório da outra vez. Infelizmente, para eles, o problema foi resolvido.

Mariana estava atenta contra qualquer coisa que seu concorrente pudesse fazer. Dessa forma, não havia como sabotar as coisas.

Embora o erro não fosse afetar as operações, Mariana temia que o Grupo Verkade pudesse usar o episódio como pretexto para atacar a empresa e fazer os clientes perderam confiança nela.

Até onde sabia, o diretor, Gabriel Verkade, era uma pessoa vil que não se importava de usar todo tipo de meios desprezíveis para atingir seus objetivos. Assim, o que havia acontecido não podia chegar ao se conhecimento, caso contrário, com certeza usaria a oportunidade para fazer tempestade num copo d'água.

Na pior das hipóteses, não vamos fazer a inauguração do logo do armazém no dia da cerimônia de abertura.

Estava desesperada em busca de Eduardo porque receava que ele fosse fazer um escândalo e tornar o assunto público. Neste caso, seria difícil lidar com as consequências.

Ele e Monique, enquanto isso, acabavam de chegar ao bar.

Foram recebidos pelo letreiro néon que dizia ‘Pink Zone’. Era bastante chamativo.

O bar estava repleto de dizeres sugestivos e obscenos. Além disso, o estabelecimento era bem-sucedido.

“Hunf! Aquele imbecil escolheu muito bem o lugar para relaxar!”, caçoou Monique.

Igor Larson era o nome do artesão da Cloud Construções.

Eduardo o tinha conhecido durante a reunião. Usava óculos e parecia ser um homem bastante honesto.

Não aparentava ser esse tipo de pessoa. Bem, é difícil concluir. Como diz o ditado, não julgue um livro pela capa.

O ginecologista foi na frente e entrou no bar.

Monique bufou e o seguiu.

O local não era luxuoso como imaginaram, mas a atmosfera era sensual e capaz de despertar a luxúrias dos casais.

Além disso, as atendentes eram deslumbrantes e vestiam diversos tipos de trajes e meias de seda de várias cores. Não havia dúvida, eram todas impressionantes.

O mesmo se aplicava à recepcionista. O que quer que estivessem usando por baixo, bastava que elas se inclinassem e saberiam.

“Que pervertido!”, a jovem falou com desprezo. Quando o médico a olhou, ela esclareceu: “Hunf! Não me referi a você, falei do Igor!”

Eduardo deu de ombros. Não fosse por causa dos negócios, sequer se dirigiria a ela.

Em pouco tempo, encontraram o artesão.

Estava sentado em uma cabine. Não havia ninguém ao seu lado.

Seus olhos estavam fixos em uma direção e não percebeu a presença da dupla quando se aproximaram por trás dele.

Eduardo olhou na mesma direção e avistou uma figura esguia.

Ah, está de olho naquela ali.

A jovem virou-se, vestia um uniforme preto de empregada. Espantou-se ao colocar os olhos nela.

Devia ter pouco mais de vinte anos. Tinha traços delicados, pele clara e uma beleza excepcional.

O cabelo preto estava preso para trás com um grampo e ela exalava inocência. Os olhos brilhavam como estrelas no céu noturno.

Além de Mariana, nunca tinha visto uma moça tão bonita.

Vestia o uniforme do bar, mas era mais recatado em relação ao das demais funcionárias.

Como administrador do bar, já havia visto todos os tipos de mulheres. Muitas, a princípio virtuosas, acabavam se vendendo por dinheiro.

Acreditava que não seria diferente com a jovem, caso, cedo ou tarde, precisasse de dinheiro. Não era necessário persuadi-la.

Para sua surpresa, Lívia manteve-se firme. Sua beleza atraía muitos homens para o bar, e Igor era um deles.

Ia ao bar todos os dias após o trabalho para vê-la.

“Aceita uma bebida?”

A jovem forçou um sorriso e perguntou de modo cortês, apesar da interrupção.

Vendo-a em tal situação, se até mesmo Eduardo teve pena dela, quanto mais Igor.

Ah, ela é só uma garota desesperada para pagar as contas. Sei das dificuldades e da sensação de impotência!

“Tsc, tsc... que beleza avassaladora!”

O malandro era alguém importante. Quando se levantou, os demais homens que estavam na cabine fizeram o mesmo e cercaram Lívia.

A jovem entrou em pânico. Tirou o cardápio que mantinha entre os seios e recuou devagar, tremendo um pouco.

Mesmo assim, conteve a repulsa que sentia e reuniu coragem para manter o cardápio aberto. Sorrindo, declarou: “São estas as bebidas que servimos, senhor. Algumas são muito saborosas, e eu particularmente as recomendo!”

Eduardo ficou impressionado com o modo como ela estava lidando com a situação. Era evidente que o cliente tinha intenções vis, mas ela estava se empenhando para desviar deste caminho.

Logo que ela estendeu o cardápio, o homem arrancou-o de sua mão e o cheirou. Sua expressão era de pura lascívia.

“Tsc, tsc. O cardápio estava sob a pele dela e ficou incrivelmente perfumado!”

Seus lacaios ao redor clamaram para fazer o mesmo.

O sujeito foi generoso e entregou o cardápio para um deles.

O grupo sentiu o aroma com depravação, como se aquele pedaço de papel fosse os seios de Lívia.

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