A nerd e o dono do morro romance Capítulo 24

Resumo de Capítulo 23: A nerd e o dono do morro

Resumo do capítulo Capítulo 23 de A nerd e o dono do morro

Neste capítulo de destaque do romance Romance A nerd e o dono do morro, Mi Patroa apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Bia narrando.

Acordei com o alarme do meu celular, já era 11:00 horas, tomei banho coloquei um short soltinho e uma blusa regata preta. Resolvi não acordar a Bruna, fui embora, ainda tava na metade do caminho, a casa da Bruna é mó longe.

-Sobe ae pow- falou uma voz grossa e eu já até sei quem é.

-Aí vou aceitar só porque tô cansada- falei subindo na moto.

Em alguns minutos chegamos na minha casa, ele parou na esquina e eu desci da moto, já com a minha mochila nas costas.

-Obrigado- falei simpática.

-Nada princesa, mais tarde passo aí pra te pegar- eu assenti, ele só me deu um selinho e vazou.

Fui entrando e já vi meu padrasto dormindo no chão com uma garrafa de 51 na mão, esse corno só faz beber, eu em, nem pra arrumar um emprego, não sei como a minha mãe aguenta.

Ignorei meus pensamentos e fui direto para o meu quarto, tomei um banho demorado, fiz uma hidratação no cabelo. Coloquei um short de ficar em casa mesmo e uma blusinha.

Desci pra fazer o almoço já que a minha mãe está no trabalho né. Fiz arroz branco, carne e suco de maracujá. Quando terminei de comer lavei a louça e dei uma varridinha na casa.

Como eu já tinha tomado banho só fiz trocar de roupa pra ir trabalhar. Não era muito longe daqui pra minha sorte porque sou muito sedentária.

Cheguei lá e o bar já estava lotado, fui direto pra cozinha do bar, coloquei o avental e vi a dona Julianna entrando com uma bandeja.

-Que bom que você chegou, esse lugar hoje está um inferno, cada corno sem noção- falou e eu ri.

-Imagino, vou anotar os pedidos do povo- ela assentiu e eu fui nas meses anotando tudo.

Hoje realmente estava lotado deve ser por conta que é sábado, entrei na cozinha entregando os pedidos a dona Julianna... Estava só terminando de lavar a louça para ir embora.

-Já vou indo viu dona Ju- falei e ela assentiu.

-Certo meu amor, pode ir, e obrigado viu- dei um sorriso e fui saindo.

Tava acabadinha na moral, meu pé tava com calo da sapatilha. E eu tava suada e fedendo. Cheguei em casa e fui direto pro banheiro estava nescecitando, demorei um bom tempo lá, chega sai relaxada cara.

Desci e vi minha mãe colocando a janta na mesa, ela nem ligava quando eu saia com a Bruna, nós não nos falamos mais tanto, ela começou a trabalhar e eu também.

-Tava onde?- perguntou se sentando ao meu lado.

-No trabalho- falei e ela me olhou surpresa.

-Que bom que você conseguiu filha- deu um sorriso e eu fui comer.

Com um tempo lavei a louça e subi para me arrumar, vesti um vestido preto colado, era simples porém bem bonito. Fiz uma make bem top, tô aprendendo com a Bruna.

Com um tempo escutei uma moto buzinar e eu desci até a sala.

JG narrando.

Me arrumei todo, fiquei gostosão, passei aquele perfume, já deu a hora de pegar a Bia, e eu fui logo pegar minha moto. Não demorou muito e eu já tinha chegado na casa dela, apenas buzinei e esperei ela vim.

-Oque vocês vão querer?- perguntou olhando maliciosa para o JG, revirei os olhos.

-Eu vou querer dois baurus e uma coca- falei curta e grossa.

-Vou querer dois dogão, e um refrigerante de laranja- falou e ela saiu rebolando.

-Que mulher assanhada cara- falei bufando e o João riu.

-Com ciúmes é Biazinha?- perguntou debochado.

-Se enxerga né meu filho- ri irônica.

A garçonete chegou e deixou os pedidos, quase jogando os peitos na cara do JG, e ainda saiu rebolando, eu não digo é nada, palhaçada viu.

Comecei a comer em silêncio só observando tudo, JG me encarava enquanto eu estava nem ai, virava a cara mesmo. Ele terminou de comer e continuou me olhando, já estava encabulada.

Mandar ele ir olhar pra garçonete, dois safados, sai comigo e a outra lá ainda tem coragem de vim dar em cima do bofi, aí já é demais né.

-Quié?- perguntei encabulada.

-Nada só tô vendo tua boca cheia de comida- falou rindo.

-Credo, terminei já- falei bufando.

Ele pagou a conta e fomos saindo, os dois calados, subi na moto e ele foi saindo, percebi que ele não estava indo pra minha casa, daí já bateu um frio na barriga, mas não era uma sensação ruim sabe.

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