Resumo de Capítulo 50 – A nerd e o dono do morro por Mi Patroa
Em Capítulo 50, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance A nerd e o dono do morro, escrito por Mi Patroa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A nerd e o dono do morro.
RD narrando.
Meu nome é Rodrigo, mas todos me chamam de RD, tenho 22 anos, entrei na vida do crime aos 14, mas fui preso rapidinho também, aos 16 anos eu tava na Febem, aos 18 eu sai, só tinha sido preso por roubo.
Me aprofundei mais no crime depois que sai dá "prisão", agora até mato se precisar. Não tenho ninguém nessa vida, então se eu me fuder pouco importa, toligado que o subi do GT vai tentar me cobrar, mas pouco me importa oque eles querem, tenho medo mais não pow.
Tô só fazendo papel de vapor aqui no morro do JG, toligado que tem que dá duro pra subir e ninguém vai confiar em mim, eu trai o GT, mas não aceito essas covardia não, pra que estuprar? Porra, vai pagar alguma puta pra comer, eu em.
Até que tem um monte de mina gata, fiquei bastante impressionado com aquela tal de Graziele, não eu acho que é Gabriele, isso.
A mina foi forte pra caralho, botou terror, eu que não mexo. Acho que vocês já perceberam que eu gosto de tatuagem né? Pois é.
Amanhã tem mó festão na casa do JG e eu que não perco, vai brotar só as top lá de biquíni, meu pai, aproveitar um pouco que tô de folga.
Bia narrando.
Cá estou eu fazendo a última prova, segunda sai o resultado, se eu passei, espero que sim, estudo pra caramba, fui a primeira a terminar a prova e logo entreguei a professora, vi a Bruna olha tipo "passa a cola porra", me sentei do seu lado e fui falando baixo pra professora não ouvir.
Quando a Bruna terminou de fazer a prova fomos pra casa, ela foi o caminho todo falando das meninas que passavam.
-Menina, num tem a Ravyla, tá buchuda, tem 15 anos a garota- falou negando com a cabeça.
Fui entrando, abri a porta e JG já fez uma carinha de estressado, eu em, povo louco, eu abro sem bater mermo, vai que tem uma puta aqui dentro, nunca se sabe.
Dei um selinho no meu bofi e fui pra minha mesa, um monte de papelada que chega a dá dor de cabeça.
-Quer um amor?- perguntou JG me oferecendo um baseado.
Eu já peguei algumas vezes e realmente relaxa, resolvi pegar, dei alguns tragos e devolvi a ele, má influência esse povo.
Amanhã eu completo ano, nem se quer tocaram nesse assunto, acho que o JG nem lembra.
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