A Noiva Inocente do CEO romance Capítulo 50

Resumo de Início Capítulo Onze: A Noiva Inocente do CEO

Resumo de Início Capítulo Onze – Uma virada em A Noiva Inocente do CEO de Ninha Cardoso

Início Capítulo Onze mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A Noiva Inocente do CEO, escrito por Ninha Cardoso. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Parte 1...

“O amor quando acontece

a gente esquece logo

quem sofreu um dia... Ilusão".

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Nathaly andava apressada pelo corredor do hospital e Kostas teve que segurar seu braço para que parasse.

— Eu disse calma, Nathaly. Não me ouviu? - falou baixo pelo adiantado da hora.

— Ele vai fazer algo contra minha mãe - disse muito nervosa.

— Não vai. Ele não é burro - apertou seu braço — Tem que confiar em mim, eu sei bem como é seu tio e dessa vez não estou distraído.

— Mas ele...

— Nathaly - disse áspero — Chega de ser teimosa. Precisa confiar em mim, sou seu marido e quanto mais você discute e insiste em fazer tudo sozinha, mais as coisas se complicam. Quantas vezes vou ter que me repetir?

Ela estava quase chorando.

— Desculpe... - ele soltou seu braço — Ele não deveria estar aqui... Fico nervosa...

— Seria melhor que não, mas pelo visto seu tio anda se informando de sua vida ainda. Melhor seria que eu o procurasse antes, mas já que ele já está aqui, melhor tentar minimizar os danos e proteger sua mãe.

Ele a abraçou por um instante para que ficasse calma.

— Você consegue aguentar um pouco mais, é só não se deixar levar por ele e tem que trabalhar comigo. Seja o que for que aconteça lá dentro, você tem que concordar comigo em tudo e seguir a mesma direção, entendeu?

— Acho que sim - suspirou — Você é muito briguento.

Ele riu, apertando sua bochecha.

— Você ainda não viu nada. Vamos!

Kostas segurou sua mão e seguiram pelo corredor. Pararam antes de entrar no quarto e ela respirou fundo. Ele abriu a porta e entraram. Apertou sua mão quando a sentiu estremecer e a olhou sério.

Nádia estava corada, os olhos marejados e a expressão de raiva diante do ex- cunhado parado em frente à cama.

— Não sei porque veio fazer uma visita a alguém que não vê há anos - Kostas disse com o olhar frio.

— Isso não lhe diz respeito, rapaz - Yago retrucou.

— Me diz sim - o encarou — Não deveria estar aqui. Vá embora e não incomode mais minha sogra.

Nathaly prendeu a respiração. Nem quis olhar para a mãe.

— Ah... Sua sogra - deu uma risada fria.

— Não vai se aproximar de ninguém da minha família nunca mais. E menos ainda de minha esposa - disse com desprezo.

— Sua esposa - olhou com cinismo para a sobrinha — E como está minha sobrinha? É boa a vida de casada? - riu.

— Não seja cínico - Kostas deu um passo à frente.

— Eu peguei você de jeito não foi? - gargalhou — E agora?

— Realmente me pegou - puxou Nathaly e a abraçou — Se você não fosse tão doente, eu jamais teria conhecido minha esposa, a mulher que mudou minha vida pra melhor.

— Não... Você a forçou a fazer isso usando seu medo e sua necessidade doentia de vingança.

— Não pode se separar dela.

— E nem quero - riu — É surdo, velho ridículo? Eu amo minha mulher e ela é tão grega quanto eu. Teremos uma vida feliz apesar de você e de sua vingança. Não deu em nada.

Nathaly engoliu em seco e apertou a mão da mãe que estava atônita com tudo o que ouvira.

— Vá embora e não volte a incomodar minha sogra. Eu o proíbo de se aproximar de minha família.

— Elas são minha família - grunhiu.

— De modo algum - Nádia se pronunciou — É louco? Acabou de dizer que não somos, mas para nos fazer mal nós somos?

— Você perdeu esse direito quando fez esse absurdo anos atrás e expulsou minha sogra da Grécia, como se ela fosse a errada, enquanto se aproveitava para ficar com tudo o que lhe pertencia - disse com raiva nos olhos — Usou minha esposa como instrumento de sua vingança louca e a fez mentir e enganar a mim e a todos em volta, mas isso acabou agora. Estamos casados e não vamos nos separar... - ergueu o dedo —Porque eu não quero, não por causa de seu plano nojento. Foi você quem perdeu!

Yago ficou vermelho de indignação e humilhação.

— E tem mais, vai pagar por ter matado meu sogro.

Yago paralisou.

— O que? - deu um risinho nervoso.

— Achou mesmo que eu deixaria barato tudo o que você fez? Toda essa sujeira que criou em minha vida e quase estragou a vida de Nathaly de vez? Vai pagar caro porque foi você o real culpado pela explosão e pela morte de seu irmão.

— Mentira - gritou — Não pode provar nada.

— Ah, mas eu vou provar sim - riu de modo gélido — Vou reabrir o caso e não vou ser bonzinho como o meu pai foi. Ele se sentiu culpado e deixou pra lá, mas tem seu dedo podre nesse meio com certeza.

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