A VINGANÇA | romance Capítulo 15

Cah narrando:

- Boa noite. -Henrique diz entrando no quarto. -Tudo bem?

- Sim. - Digo deixando a toalha estendida na porta do banheiro.

Ele chega mais perto de mim, a nossa respiração fica pesada, a sua boca perto da minha, ele passa a mão em meus cabelos.

- Henrique .. - Eu tento dizer mas ele me interrompe.

- Fica feliz que eu estou sendo carinhoso com você. - Ele diz beijando o meu pescoço.

- Nossa. -Eu digo mas ele me interrompe mais uma vez me dando um beijo.

Ele passa a mão na minha cintura e abre o ziper do meu vestido, e o meu vestido cai inteiro, ficando só de calcinha, ja que com esse vestido não precisava usar sutiã, ele abocanha os meus peitos, e começa a chupar os meus bicos. Ele me deita na cama, e tira a minha calcinha, tira a sua roupa.

Eu fico de ajoelho e começo a chupar o seu pau, começo passando a lingua pela suas bolas, depois engolindo todo ele, ele agarrou nos meus cabelos e eu comecei a engolir o seu pau, em um movimento de vai e vem, até ele gozar.

Ele abriu as minhas pernas, e começou a passar a lingua no meu clitoris, começou a me mordiscar, o tesão tava tão grande.

- Vem me foder duma vez . -Eu disse e ele me olhava rindo.

- Eu não houvi, fala mais alto. - Ele disse indo beijando o meu pescoço.

Ele começou a entrar dentro devargarinho, e depois foi aumentando o ritimo.

Ele começou a me beijar, e o clima foi esquentando, quando uma explosão veio de dentro do banheiro, e um cheiro de queimado muito forte invadiu o quarto. Ele saiu de dentro de mim, e me jogou sua camiseta para vestir, colocou a calça rapido, e foi tentar abrir a porta do quarto como ela é eletronica, não estava correspondendo a digital dele, e o painel inteiro se desligou com o curto que tinha dado.

No banheiro tinha começado o fogo,e a fumaça já estava invadindo o quarto. Ele pegou o telefone dele e ligou para o Diogo, que já estava no lado de fora tentando abrir a porta, ele pegou o banco e quebrou as pequenas janelas que tinha encima da cama para que a fumaça conseguisse sair do pequeno quarto. A porta não abria, eu já estava passando mal com tanta fumaça.

O fogo que estava no banheiro começou a estender para o quarto, o meu desespero só aumentava e o meu nervosismo também, ele ao mesmo tempo tentava me acalmar e tentava abrir a porta de tudo que era jeito.

Eu já estava certo que ali era o meu fim, o fim de nós três, o meu, o dele e do nosso filho(a).

- Calma, vai ficar tudo bem. -Ele disse. - Olha para mim. Coloca isso no seu nariz. - Ele diz pegando uma blusa minha e amarrando na minha cabeça, ele também faz a mesma coisa.

- Anda Diogo. - Ele gritava e batia na porta. O quarto era pequeno e não ia demorar para ele está todo em chamas.

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