Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 334

Olhando cautelosamente pela janela, ela viu que a mansão estava cercada por guardas de segurança… e não apenas guardas de segurança, mas também cachorros...?

Ah... cachorros, que bom.

Sylvia pensou por um momento e depois pegou o telefone para ligar para Jeferson.

O telefone mal havia começado a tocar quando, do outro lado, atenderam, soando a voz fria de Jeferson: "Alô."

"Jeferson, sou eu."

Sylvia sussurrou ao telefone, sem emitir um som claro.

Os homens de Fabio eram todos muito astutos e altamente vigilantes, qualquer movimento mínimo poderia atrair a atenção.

Houve um breve silêncio ao telefone.

Nesse momento, ouviu-se a voz ligeiramente ansiosa de Jeferson: "Sylvia? Onde você está?"

De repente, algo se encaixou na cabeça de Sylvia e ela teve uma ideia.

"PAJENA, Jeferson. Vou lhe enviar minha localização agora, mas não precisa vir para a mansão, estou saindo."

"Você pode sair? Não tem ninguém nas redondezas?"

"Sim, mas não se preocupe, eu posso sair."

Não foi em vão. Naquela época, quando Luana a levou embora, lhe ensinou uma lição valiosa.

Jeferson aconselhou: "Não arrisque. Me mande o endereço, vou te buscar agora."

"Você já chegou à PAJENA?"

Não era à toa que era o seu irmão... Fábio havia cortado todas as comunicações, mas ainda assim conseguiu a encontrar.

Jeferson murmurou um "sim."

Naquele momento, ele já estava no aeroporto da região.

Mesmo com Fabio desativando todas as formas de rastreio, ele ainda conseguiu deduzir a área geral onde Fabio poderia estar.

Sylvia desligou o telefone.

Imediatamente, ela usou o celular de sua empregada para adicionar Jeferson no WhatsApp e, em seguida, enviou-lhe sua localização.

Depois de guardar o celular, ela também começou a se mexer.

Olhando cuidadosamente pela janela mais uma vez, ela viu várias pessoas do lado de fora, sem saber quantas Jeferson havia trazido.

Esse lugar seria considerado a fortaleza de Fabio?

Aquele desgraçado...

E pensar que a Família Franco foi exterminada por Jeferson, ela pensou que ele também estava acabado.

...

Do lado do Fabio.

Carlos não parava de falar, basicamente dizendo que Jeferson não era uma pessoa fácil de lidar.

Ele também não queria viver uma vida de fugas e mais fugas.

Em resumo: ele aconselhou Fabio a não provocar Jeferson.

Enquanto ele falava fervorosamente, de repente veio do pátio um latido frenético de cães: "au au au...."

Fabio: "..."

Carlos: "..."

"O que é isso? Esses cães latindo para nada no meio da noite?"

Os olhos de Fábio escureceram, e ele se levantou abruptamente, saindo do quarto. Carlos o seguiu imediatamente.

Como ela conseguiu escapar? Com tantos seguranças do lado de fora?

Um ar gelado emanou de Fabio.

Quando saiu do quarto de Sylvia, o líder dos guardas de segurança se aproximou dele: "Senhor, a Sylvia fugiu."

"Persigam."

Fabio soltou a palavra com frieza.

Ela fugiu...

Em PAJENA, ela achava que poderia escapar do controle dele?

No entanto, Fabio mais uma vez subestimou a astúcia de Sylvia. Originalmente, ele havia planejado persegui-la de carro.

Mas quando ele verificou o local, viu que havia tomado trilhas onde os carros não podiam entrar.

No espaço mergulhado na escuridão.

Fabio e seu grupo só conseguiam ver uma lanterna correndo à frente e, por mais que tentassem, não conseguiram alcançá-la.

Até que, uma hora depois...

Mesmo com toda a sua resistência, Fabio e os outros estavam ofegantes e exaustos, enquanto Sylvia ainda parecia estar correndo.

Se fosse em circunstâncias normais, Fabio não teria se importado, mas ele também estava machucado.

Carlos, ofegante, disse: "O que o Sr. Resende dava para a Sylvia comer quando ela estava crescendo? Ela não se cansa? Uma menina."

Aquilo estava o deixando louco, pois suas pernas estavam prestes a quebrar de cansaço.

No entanto, a lanterna à frente continuava se movendo sem parar, mantendo a mesma velocidade de antes, sem o menor sinal de hesitação.

Ela realmente não estava se cansando? Não precisava nem recuperar o fôlego?