Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 363

Sylvia não sabia mais como descrever Alan em seu coração. Será que o ferimento em sua perna ainda não havia cicatrizado? Como ele podia ser tão imprudente?

No entanto, havia algo ainda mais insensato acontecendo...

Naquele momento, Alan simplesmente ignorou os olhares furiosos de Sylvia e Jeferson e continuou a falar: "Afinal de contas, você está sempre machucando as pessoas, certifique-se de que alguém não perca a paciência e o deixe."

Sylvia ficou sem palavras: "..."

Ela já havia perdido toda a esperança na inteligência emocional de Alan.

Jeferson estreitou os olhos e acenou com a cabeça para um garçom, que se aproximou respeitosamente: "Senhor."

Sylvia estava perplexa: "..."

Os garçons do cruzeiro também eram subordinados do Jeferson?

Jeferson apertou gentilmente a mão de Sylvia: "Vá para o quarto com o garçom."

Sylvia assentiu com a cabeça: "Está bem."

Ela se levantou obedientemente, pronta para sair com o garçom.

Alan, vendo Sylvia prestes a sair, não gostou: "Sylvia! você não pode ir."

Se ela fosse embora, Jeferson não iria querer matá-lo?

Depois de tantas vezes, Alan já tinha uma boa ideia do que Jeferson pretendia fazer com ele.

Especialmente naquele momento que ele estava mandando Sylvia embora.

Mas não havia como. Sua boca sempre falava antes que seu cérebro pudesse acompanhar.

Sylvia olhou para Alan com compaixão: "Estou com sono."

Depois de ser atormentada por Jeferson, ela sentiu como se seu corpo fosse desmoronar.

"O que você quer dizer com isso? Você dormiu o voo inteiro e ainda está com sono? Espere um minuto, ele a atormentou novamente? Ele não se importa com seus ferimentos?"

Sylvia ficou sem palavras: "..."

Não importava mais. Talvez ele aprendesse uma lição.

O Sr. Martins realmente criou um filho bastante lento...

Em Alan, Sylvia percebeu que até mesmo os gênios têm seus momentos de tolice.

Antes de sair.

Sylvia olhou para Jeferson: "Se você expulsar o Serafim do cruzeiro, ainda conseguirá o que precisa dele?"

Ela estava preocupada que aquilo pudesse atrapalhar os planos dele.

Jeferson percebeu sua preocupação e acariciou sua cabeça: "Isso não é algo com que você deva se preocupar. Pode ir."

"Está bem."

Jeferson se virou e caminhou em direção à entrada da quadra, tirando a camisa.

Em seguida, ele tirou a calça.

Alan: "Ah..."

Ao ver as costas musculosas de Jeferson, com algumas marcas de arranhões… Sylvia deveria ter sido muito intensa.

Parecia que ele a havia deixado louca na cama, certo?

Espere, não... por que ele estava se despindo na sua frente?

Naquele momento, a bela garota que estava pegando as bolas voltou, depois de tanto tempo na água, com os lábios pálidos.

Mas quando ela viu Jeferson, seus olhos se fixaram nos abdominais definidos e suas bochechas coraram instantaneamente.

Seus olhos mostravam uma pitada de cobiça, e ela chamou timidamente: "Senhor."

O olhar de Jeferson demonstrou desprezo, e ele proferiu uma palavra fria: "Suma."

A garota, assustada com o perigo repentino, correu apressadamente, tropeçando em seus próprios passos.

Jeferson olhou de volta para Alan.

Ao perceber o olhar, Alan rapidamente puxou a camisa para cima do peito: "O que você pretende fazer? Estou lhe avisando, não sou esse tipo de pessoa."