Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 364

"Depois que experimentou um tipo de carne, quer experimentar outras? Deixa eu te avisar, eu prefiro morrer a me submeter!"

Jeferson observou aquela atitude dele por um instante e, sem hesitar, deu um chute direto em sua perna.

O chute foi forte e Alan quase caiu no chão, fazendo uma careta de dor.

"Você..." , "O quê? Para onde está me levando?"

Alan foi puxado por Jeferson em direção à saída do clube de golfe, e começou a se debater de medo.

Jeferson disse: "Você anda falando muito, vamos gastar essa energia."

Alan protestou: "Ah, eu não quero, eu não posso..." - o 'ploc' soou

E, antes que pudesse terminar a frase, foi jogado no mar. Ele não gostava de nadar, especialmente no mar.

Instintivamente, ele tentou se levantar, mas Jeferson rapidamente pressionou sua cabeça para baixo.

"Glub glub...." - quando a água fria atingiu seus sentidos, Alan sentiu como se seus pulmões fossem explodir.

Jeferson pulou na água e começou a arrastar Alan para longe.

Alan se debateu até que finalmente conseguiu emergir, percebendo que estavam a pelo menos vinte metros do cruzeiro.

Alan: "..."

Que tipo de alimento Jeferson tinha comido para ter tanta resistência física?

"Me solte, eu não quero nadar."

Alan se esforçou para se libertar.

Mas Jeferson, determinado a ensinar-lhe uma lição.

Continuou nadando por alguns quilômetros antes de soltá-lo.

Alan: "!!!"

Ele… não o levaria de volta?

"Não posso! Não tenho resistência, você..."

Antes que ele pudesse terminar, Jeferson mergulhou e desapareceu, e quando Alan o viu novamente.

Ele já estava a cinquenta metros de distância.

Que resistência incrível...

Não era de se admirar que Sylvia não tivesse aguentado, pois com tanta resistência, até dez mulheres teriam dificuldade.

Ao pensar em Sylvia, Alan ficou mais irritado: "Ingrato."

"..."

"Caramba, e eu aqui falando em nome da justiça... Para quem, afinal?"

O homem falou em um tom ameaçador.

Sylvia: "..."

Como esperado, sob a intimidação de Fabio, ela se acalmou.

Mas Fabio sabia que era apenas uma calmaria temporária. Em PAJENA, ele havia percebido como Sylvia podia ser inteligente e astuta.

Fabio apertou levemente o rosto dela: "Usando um cachorro contra mim? Sylvia, você é realmente incrível."

O rosto de Sylvia ficou vermelho com os dedos.

Fabio achou bonito e apertou ainda mais forte. Sylvia gemeu de dor: "Ah…"

Esse lunático... Será que não tinha ninguém para controlá-lo?

Mas assim que ela fez um som, Fabio pressionou o cano frio de uma arma contra sua testa.

"Vá em frente. Grite. Tente gritar para ver o que acontece."

Sylvia o encarou.

Fabio: "Você vai ficar me encarando? Acredita que eu posso arrancar os seus olhos?"

Sylvia: "..." - Maldito bastardo.