Abaixar a Cabeça? Impossível! romance Capítulo 50

Resumo de Capítulo 50: Abaixar a Cabeça? Impossível!

Resumo do capítulo Capítulo 50 do livro Abaixar a Cabeça? Impossível! de Elisandra Lopes

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 50, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Abaixar a Cabeça? Impossível!. Com a escrita envolvente de Elisandra Lopes, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Ao notar os olhos desesperados de Kesia.

Ricardo segurou sua mão com um gesto de proteção: "Fique tranquila. Eu vou te tirar daqui, do hospital."

"Sério?"

"Sim, Nathan já está cuidando de tudo. Assim que tudo estiver pronto, vai receber alta. Assim, poderá ver o nascer e o pôr do sol todos os dias."

Ao ouvir isso, um lampejo de esperança brilhou no olhar desesperado de Kesia.

Ela segurou o pulso de Ricardo com as mãos: "Está falando a verdade?"

"Sim."

Naquele momento, a imagem da Baía Dourada e da Vila Estrelas atravessou novamente a mente de Ricardo.

Ele sabia que precisava conquistar aquele lugar, não importava o custo.

...

Saindo do hospital, Ricardo pediu a Nathan para se informar novamente. Desta vez, independente do custo, ele tinha que adquirir a Baía Dourada.

Nathan, ao ouvir o pedido, sentiu uma dor de cabeça surgir. Ele já sabia o que viria pela frente.

"O proprietário já deixou claro que não vai vender nem alugar."

Não tinha esperança de compra ou aluguel!

Nathan achava que qualquer esforço seria em vão.

Ricardo, com firmeza, disse: "Mesmo que custe o dobro ou até o triplo do valor de mercado, ainda vale a pena comprar."

Nathan ficou chocado ao ouvir isso.

O lugar já valia milhões, dobrar ou até triplicar o valor...

"Faça isso agora."

Interrompido bruscamente por Ricardo, Nathan despertou de seus pensamentos e assentiu: "Ok, eu vou amanhã."

Já era tarde demais para tentar encontrar o proprietário naquela noite.

...

Depois de jantar e tomar um banho, Sylvia se deitou no sofá do seu quarto para trabalhar em seus projetos.

Ouviu uma batida na porta e, sem levantar os olhos, disse: "Entra."

Jeferson entrou com um copo de leite.

Ao ver Sylvia concentrada em seu trabalho, se aproximou e colocou o leite ao lado dela.

Ele perguntou, olhando curiosamente para os papéis: "O que é isso?"

Sylvia ficou paralisada no mesmo lugar, com o coração acelerado, olhando para o copo de leite que Jeferson trouxera.

Quente e reconfortante.

Foi então que ela se lembrou de algo: desde que chegou a Cidade Orozco, raramente bebia leite à noite.

Muitos dos hábitos que tinha em casa, em Paris, haviam desaparecido com a correria da vida.

Agora, revivendo aquele momento simples, sentiu um gostinho de nostalgia.

"Brrr, brrr" - o telefone vibrou. Sylvia olhou para a tela: era um número desconhecido.

Ela não quis atender, então recusou imediatamente.

Para ela, essas chamadas desconhecidas sempre eram ou de Ricardo ou da Família Menezes.

Mas assim que desligou, a pessoa ligou novamente.

Suspirando, ela atendeu: "Alô?"

"Sylvia, sua vagabunda."

A voz furiosa de Susana veio do outro lado da linha, claramente Robson já havia se vingado dela.

Sylvia, que não era de levar desaforo para casa, retrucou: "Você que é vagabunda, sua desgraçada!"

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