Adotada Por Um Vampiro romance Capítulo 81

Resumo de Capítulo 81: Adotada Por Um Vampiro

Resumo do capítulo Capítulo 81 do livro Adotada Por Um Vampiro de Raiyara Kirishima

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 81, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Adotada Por Um Vampiro. Com a escrita envolvente de Raiyara Kirishima, esta obra-prima do gênero Lobisomens continua a emocionar e surpreender a cada página.

Larah

O que meu pai está fazendo aqui? De todos os lugares que pensei que poderia encontrá-lo esse nunca passou pela minha cabeça.

Vejo Darlan caminhar para cima de um palco, ele pega o microfone, me pergunto o que ele irá dizer.

Darlan —faz algum tempo que não apareço, muitos aqui não devem saber quem sou. Irei começar me apresentando, sou Darlan Vladimir, o eterno rei dos vampiros, ou como alguns gostam de dizer vampiro supremo. Enquanto estive fora aconteceu muitas coisas, inclusive o acordo de paz entre os lobos e vampiros ser desfeito, o antigo concelho ter acabado e minha irmã ter sido morta por um amigo que eu considerava um verdadeiro irmão, acontecimentos que para nós acaba sendo normal com o passar do tempo.

Fico paralisada ao perceber tudo que ele falou, meu pai é o verdadeiro rei dos vampiros, mas...........

Darlan —mas como isso é uma festa iremos celebrar os bons acontecimentos, inclusive a minha volta, mas não como rei pois agora vocês já tem um. Sinceramente, eu não dava nada pelo Derick, mas ele se tornou um rei que sabe controlar e reinar muito bem, pois ele não foi tirado do trono até agora então devo parabeniza ele por isso, mas ele nunca vai conseguir ser melhor que eu em uma coisa, todos sabem que sou o rei mais bonito que governou. 

 Vejo muitos vampiros começarem a rir, quem diria que meu pai tem senso de humor, Derick está calmo só ouvindo.

Darlan —eu odiava o concelho anterior, felizmente ele foi destruído, quem está no comando dele agora é Danilo, tenho certeza que saberá cuidar e administrar a responsabilidade que tem agora. 

Vejo alguém entrar na sala, Daniela e um homem de cabelos castanhos entraram, tem um garotinho recém nascido em seus braços, ela vem em minha direção sorrindo, já faz uns 10 meses que não a vejo, o bebê recém nascido nos braços dela tem cabelos loiros, ele é a cara do David.

Darlan sai do palco e vem em minha direção, mas ele não vem falar comigo.

Darlan —Você é a cara da sua mãe Daniela. / Fico só ouvindo.

Daniela —obrigada, tio. / Tio??????

Darlan —posso segurar? / Pergunta olhando o bebê.

Daniela —sim. / Ela entrega o bebezinho para meu pai que segura ele com cuidado, ele parece gostar de crianças.

Darlan —ele é a sua cara. / Provavelmente falou isso porque o bebê é loiro igual a ela.

Daniela — também acho. / Diz sorrindo, meu pai entrega o bebê para ela.

—............. /O que eu deveria dizer?

(Darlan —podemos conversar daqui a vinte minutos na parte de cima?) 

Aceno com um sim, acho que preciso de ar fresco, parece que ele ainda vai conversar com muita gente, vou para a parte de fora e me deparo com Vinícius, ele está sentado em uma fonte, vou até ele.

—faz muito tempo não é? / Pergunto e ele percebe minha presença.

Vinícius —sim. / Ele se levanta e fica em minha frente, seu olhar está em mim

—......... / Ele toca em meus cabelos.

Vinícius —suas asas são lindas iguais e você. / Fico perdida ao olhar em seus olhos verdes.

—eu.... preciso ir. / Falo me afastando, corro para longe mas bato em alguém.

Killian —você é um pouco desastrada né, Larah? / Pergunta com um sorriso, quem diria que o supremo dos lobos chegaria atrasado, mas tenho que admitir, ele fica um gato de terno.

—desculpa, mas..... pera aí, você sabia sobre o Darlan! / Falo e ele faz uma cara de surpreso.

Killian —acho que perdi o discurso, adorava ver ele debochando do Dimitri, agora perdi ele debochando do Derick. / Diz com um sorriso.

—vocês são estranhos. / Falo já cansada desse mundo louco.

Killian —quer dançar comigo? Eu iria ficar muito agradecido em ter uma parceira de dança tão linda. / O filho dele não sabe dançar mas ele sabe.

—como sabe dançar? / Pergunto curiosa enquanto volto para o salão.

Killian —eu sou o supremo então sempre sou chamado para bailes e festas, acabei aprendendo com o tempo. / Ele pega minha mão e me leva para pista de dança, ele coloca uma mão em minha cintura e a outra segura a minha.

Começo a dançar tentando não pisar nos pés dele, ele sabe os passos e não erra nada, me deixo levar e fico mais tranquila enquanto deixo ele me guiar, quando a música acaba agradeço pela dança e percebo que todos estão a nos olhar, inclusive meu pai que vem até mim.

Killian —não precisava ficar com vergonha, é inveja da sua beleza. / Rio um pouco.

Darlan —me concederia uma dança senhorita Angeli? / Pergunta meu pai com um sorriso que deixaria todas as vampiras sem jeito.

—sim, mi lorde. / Falo com educação, ele pega minha mão e começa a me guiar enquanto dançamos.

Darlan —acho que precisamos conversar sobre muitas coisas. / Diz enquanto me olha fixamente.

—ninguem vai nos ouvir? / Pergunto pois parece que ele não quer deixar ninguém descobrir que sou filha dele.

Darlan —a música está auta, podemos conversar, pode perguntar. 

—quem era esse seu melhor amigo que matou sua irmã? / Pergunto curiosa.

Darlan —minha irmã era a mãe da Daniela e do David, esse meu amigo era o Dimitri, fomos criados como irmãos. / Fico aliviada instantâneamente por Danilo e Derick não serem meus primos.

Victoria —Larah, acho que realmente deveria pegar leve. / Eu cansei dessa festa.

Pego uma garrafa de vinho, subo para a parte de cima, encontro uma sala vazia e fico lá a beber.

Por que sinto tanta vontade de chorar, eu quero poder falar tudo que sinto para alguém, acho que estou começando a ficar bêbada.

Derick

Não sei como estou conseguindo manter a calma depois do todo o deboche que Darlan fez, ainda veio falar comigo me parabenizar pelo meus feitos com um sorriso no rosto, até parece que não sei o quanto ele me odeia, o quanto ele queria que Danilo fosse o atual rei dos vampiros.

Pamela —você está bem, Erick? / Pergunta a ruiva a me olhar, odeio a forma que ela fala comigo, eu estou odiando tudo ultimamente, acho que vou dispensar ela, conhecer futuras noivas é muito chato e me irrita.

Respiro fundo, acho devo deixar meu orgulho de lado algumas vezes, vejo David a olhar para um lado da festa, Daniela está lá segurando um bebê, fico a me perguntar se o bebê é dele.

Vou até Daniela que fica me olhando como se quisesse que eu me afastasse, eu enforquei ela, mas naquele momento eu não consegui pensar direito.

—sei que me odeia por ter me intrometido, mas eu preciso saber se essa criança é do David, se for deixa ele pegar o filho uma vez pelo menos, é só o que eu te peço. / Não acredito que disse isso, vejo ela respirar fundo e ir na direção do David, não acredito que é mesmo meu sobrinho.

Depois de conversar com todos os lordes e reis de outros continentes, parei um pouco para beber e vi Larah pegando uma garrafa de vinho, ela foi para a parte de cima sozinha, Larah não é de beber, provavelmente está estressada por algum motivo, talvez pela presença do ex namorado.

Talvez eu me arrependa disso, mas não quero ignorar ela por não gostar de mim de verdade. Subo as escadas e tento ouvir algo para saber onde ela está, escuto ela dizendo que odeia todo mundo. Entro na sala e vejo ela sentada em um sofá bebendo vinho enquanto chora.

—Você está bem? /Pergunto me aproximando, ela taca a garrafa em minha direção, mas ela erra, provavelmente está muito bêbada.

Larah —eu te odeio! Você nem se importa mais comigo, já arrumou outra mulher! / Ela está muito bêbada.

—você está tirando conclusões precipitadas. / Falo tentando acalma-la.

Larah —eu gosto de você, eu te amo, mas todos as pessoas que eu amo me deixam, dói fingir que superei. / Com certeza bebeu além da conta.

—vem cá, vai ficar tudo bem. / Falo tentando me aproximar.

Larah —não vai, você é mau, me ignora. / Vejo que ela começa a chorar, ver ela assim me quebra.

—eu sinto muito por ter feito coisas inapropriadas com você e por ter te ignorando, por favor minha flor, pare de chorar. /Ela se levanta e me abraça.

Larah —não me abandona nunca mais. / Seguro ela ao perceber que desmaiou.

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