Adotada Por Um Vampiro romance Capítulo 82

Resumo de Capítulo 82: Adotada Por Um Vampiro

Resumo de Capítulo 82 – Adotada Por Um Vampiro por Raiyara Kirishima

Em Capítulo 82, um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomens Adotada Por Um Vampiro, escrito por Raiyara Kirishima, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Adotada Por Um Vampiro.

Larah

Abro meus olhos e demoro para ver onde estou, consigo ouvir um batimento lento, quando meu olho foca percebo que estou usando o abdômen do Derick como travesseiro, ele está me olhando sem dizer uma palavra.

Minha cabeça dói muito, eu não lembro de nada depois de beber tanto, tiro a coberta de cima de mim, ainda estou com a roupa que fui a festa então não fiz nada de imprudente.

—Erick, o que aconteceu? / Pergunto confusa.

Derick —você bebeu tanto que desmaiou, disse que me amava e tudo, também falou que queria ter uns 10 filhos comigo. / Fico sem reação, mas ele ri depois que diz isso.

—você é um babaca. / Falo me levantando.

Derick —quer tomar um banho comigo? Não precisa ficar envergonhada, eu já te vi nua./ Que tipo de pergunta é essa.

—não...... / Apesar que seria uma ótima oportunidade de ver ele completamente nu, mas porque estou pensando isso?

Derick —bebadas não mentem, se você disse que me ama então. / Ele fica por cima de mim e me beija, acabo respondendo e ficamos assim por longos segundos até a porta ser aberta.

Maria —não querendo atrapalhar o acasalando de vocês mas o Deilan não quer comer de jeito nenhum, está fazendo pirracha o dia inteiro, vou fazer aquele pirralho comer a força. / Acho que isso não é certo, agora entendo o porquê da Diana e o David odiarem ela.

Derick —faz o que for preciso....

—eu dou a mamadeira dele. / Falo me levantando mas Derick segura minha mão.

Derick —não mesmo, hoje você é minha. /Diz me puxando para seus braços, mordo o braço dele e ele me solta.

—eu não sou de ninguém! / Falo saindo do quarto.

Derick —se continuar agindo como um cachorro vira-lata vai ficar solteira pelo resto da vida. / Diz alto do quarto.

Como fui parar nessa situação? Vou até o quartinho do Deilan, vejo ele deitado, está tão crescido, pego ele e coloco na cadeirinha de bebê, pego uma mamadeira com sangue na geladeira e espero ficar em temperatura ambiente antes de dar para ele.

Maria poderia ter um pouco mais de paciência com crianças, eu sei que ela faz isso a séculos mas ser um pouco mais gentil não mata ninguém.

Termino de alimentar Deilan, fico olhando para ele, tão inocente e fofo, nem parece filho do Derick.

—seu pai é complicado, nem sei como sua mãe aguentava ele. / Pego ele no colo e decido levar comigo.

Vou para sala de estar, vejo que tem um cercadinho para bebê, coloco Deilan alí e vejo ele brincando.

Derick —você não se apaixonou pelo Darlan né? Sei que ele te chamou para dançar mas não coloque muito expectativa nisso. / Ele nem deve imaginar que está falando do meu pai.

—não, mas o Killian é um gato. / Falo e vejo ele se irritar.

Derick —você adora me irritar, fica um tempo aqui?/ Seu olhar para mim é intenso.

—só se me responder uma coisa. / Falo olhando para seu rosto.

Derick —pode perguntar.

—Erick..... Você me ama? / Pergunto e ele fica sem reação por alguns minutos.

Derick —sim.... / Eu quero ver ele falando isso, sei o quão orgulhoso é.

—então diz, eu te amo, Larah. / Ele está sério.

Derick —você nunca mais vai ouvir isso de novo entendeu?

—entendi. / Esperando ele dizer.

Derick —eu te amo, Larah, quero que seja minha esposa, mãe do meu filho.

—quis dizer mãe dos seus filhos né? / Pergunto olhando para ele.

Derick —você já conseguiu fazer eu dizer o impossível, não começa, não sou romântico, minha flor. / Mas poderia ser um pouquinho.

—não quer ter filhos comigo. / Faço uma cara de choro falso.

Derick —quer ter filhos comigo? / Diz repetindo a pergunta.

—não, você é um péssimo pai. / Vejo ele me olhar de um jeito que me faz me arrepender disso.

Derick —você é uma completa idiota. / Ficou bravo, mas sei que não falou para ofender.

—por que é tão difícil para você dizer eu te amo? / Pergunto curiosa.

Derick —fui ensinado a não demostrar sentimentos então.....

—mas quando você disse eu te amo não foi como a garota que você criou né? / Acho que já estou passando dos limites.

Derick —eu vou fazer meus trabalhos que pelo menos eles não fazem perguntas estranhas. / Diz saindo da sala me deixando sozinha.

(...)

Estou deitada na minha antiga cama, sinto falta de abraçar o travesseiro, na época eu ficava pensando no Derick, em como iríamos nos casar, agora eu só quero dormir direito.

(...)

Acordo sentindo muito enjôo, corro para o banheiro e começo a vomitar no vaso, sabia que não devia ter comido nada.

Derick —você está bem? / Escuto a voz dele atrás de mim, isso é constrangedor.

—eu não tô grávida, agora sai. / Falo antes que ele tire suas conclusões.

Derick —quero que me conte tudo que aconteceu enquanto esteve longe de mim. /Diz encostando nossos corpos.

—muito perto. / Falo vermelha.

Derick —eu sei que está gostando, seus batimentos não mentem. Deixa eu dar banho em você.

Vejo ele pegar a esponja e o sabonete líquido, ele começa a esfregar meu corpo começando pelos meus seios, depois de ensaboar meu corpo ele pega outro sabonete líquido e coloca em suas mãos.

Derick —não posso esquecer de limpar a parte mais importante. / Ele coloca sua mão em minha parte íntima e começa a me excitar.

—ahn.....

Derick —tão safadinha, está toda molhada. / Tento me manter sã mesmo com o prazer.

—Derick..... Erick...... /Sinto meu corpo estremecer, ele para e olha em meus olhos com um sorriso malicioso

Derick —não acha injusto eu sempre te dar prazer e você não fazer o mesmo? / Isso é verdade mas tenho vergonha.

—eu vou para o inferno se fizer isso. / Falo e ele ri.

Derick —Larah, você não vai, será um segredo só nosso / eu não acredito que irei aceitar mas não quero parar.

Derick coloca minha minha mão em sua intimidade e fica olhando para mim, respiro fundo e começo a mover ela sem jeito.

Derick —sua mão é tão macia e gostosa. / Fico ainda mais com vergonha ao ouvir isso.

Enquanto faço isso percebo que o pênis dele está ficando maior o que me assusta, está vibrando um pouco.

Derick —se quiser colocar na boca pode, sua carinha excitada é perfeita. / Fico sem reação por alguns segundos, se eu chequei até aqui por que não ir mais longe?

Fico olhando para a intimidade dele por alguns segundos, lambo a parte de cima e ouso ele da um pequeno gemido que me excita, foda-se o inferno.

Coloco a intimidade dele na boca com um pouco de dificuldade pois é enorme, não sei o que fazer agora. Derick coloca a mão dele em minha cabeça e me faz ir para trás e para frente em seu membro.

Depois de alguns minutos assim sinto ele soltar um líquido quente em minha garganta, acabo engolindo sem querer, espero que isso não me faça passar mal.

(...)

Acho que esse foi o dia mais vergonhoso de toda minha vida, queria esquecer, toda vez que penso fico com um peso na consciência, caio na cama cansada, quando pisco percebo estar em outro lugar, meu pai está na minha frente.

Darlan —se divertiu com o Derick? / Será que ele sabe?

—não....

Darlan —você é horrível mentindo, vai descansar, amanhã a gente conversa. / Que???

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